Para Anselmo de Jesus encontro estadual do PT reforça pré-candidatura do Padre Ton

Brasília, 19/05/2014 - O Partido dos Trabalhadores está pronto para ter candidatura própria ao governo, na melhor conjuntura da história da sigla no Estado de Rondônia. Essa é a principal mensagem do encontro estadual realizado no último sábado (17), em Porto Velho, na avaliação do deputado federal Anselmo de Jesus (PT-RO).  O evento que reuniu as principais lideranças e cerca de seiscentos militantes contou com a participação do presidente nacional do PT, Rui Falcão.

Ao defender o projeto de candidatura própria, Anselmo de Jesus ressaltou o significado da construção desse projeto para a reconstrução do PT. Além disso, afirma Anselmo, o Estado precisa de um governo sério e comprometido em fazer as mudanças necessárias para que o desenvolvimento possa avançar no Estado de Rondônia. “A nossa militância está consciente da importância desta oportunidade e preparada a altura para encarar o desafio que se apresenta, tanto no nosso estado como na reeleição da presidenta Dilma Rousseff”, garantiu Anselmo.

Em discurso durante o evento, Rui Falcão reconheceu a importância do trabalho conduzido pelo PT rondoniense e declarou apoio ao pré-candidato Padre Ton. Lembrou que quando seminarista, Ton foi um dos colaboradores da candidatura de Falcão em São Paulo. “Eu agora sou mais um ‘eleitor’ de Padre Ton”, declarou.

O deputado federal e pré-candidato ao governo de Rondônia, Padre Ton relatou a forma como a pré-candidatura foi construída a partir de diálogo com a militância e com outras forças políticas do estado. Ton também recordou o Processo de Eleição Direta que o conduziu à presidência do PT, ocorrido em 2013.  Segundo ele, o foco do seu trabalho como direção é a reorganização partidária voltada para fortalecer a legenda e o projeto de continuidade do governo petista no âmbito nacional. 

Padre Ton disse que está aberto ao diálogo com os partidos da base aliada da presidente Dilma Rousseff, mas o PT está unido em torno da candidatura própria. “Com apoio da militância que não se vende e não se rende”, concluiu. 

Fonte: Leonice Leal