Sábado, 4 de novembro de 2017 - 07h37
Dias atrás ouvi da boca da Secretária Nacional do Tesouro, Ana Paula Vescovi, uma expressão que ficou encalacrada na minha cabeça: “produtividade é educação. Infraestrutura é educação, e não concessão de incentivos fiscais.”
Qual a solução para a violência em nosso país? – Educação
Qual a solução para a pobreza extrema em nosso país? – Educação
Qual a solução para a imensa crise moral do nosso país? – Educação
Qual a solução para se ter melhores políticos em nosso país? – Educação
Qual a solução para sermos um país mais inovador? – Educação
Qual a solução para sairmos desta desigualdade horrorosa? – Educação
Qual a solução para o Brasil sair do marasmo da classe média? – Educação
Qual a solução para o Brasil entrar nos trilhos? – Educação
Qual a solução para acabar ou diminuir a corrupção em nosso país? – Educação.
Muito bem!
Então, a solução de tudo, de brigas de casais, contente e satisfeito com o celular, do desmatamento da Amazônia – será mesmo a educação?
Nem tudo a educação resolve. Mas, quase tudo melhora com um povo educado, com 80% (oitenta por cento) dos seus habitantes com curso superior completo. E sabendo ler e entender as coisas bem entendidas. Se não puder chegar a 80%, que seja 70%, que seja 60%, que seja 50%, que seja 45%. Por fim, pelo menos 30%.
Indo e vindo, educação em nosso país é uma equação impossível? Porque todo mundo sabe que ela é a base da pirâmide, e, por que, infelizmente, ela não melhora por aqui?
Porque se gasta muito com educação. Tem vinculação obrigatória de 25% dos orçamentos para investimentos nela. E a José? – Qual a resposta.
Você, José, não tem resposta? Então a vaca vai pro brejo mesmo. E eu vou levando a vida, torcendo pelo Flamengo e passando as semanas, esperando o próximo jogo.
Se não sabemos como melhorar a educação – basta copiar alguma coisa de quase todos os países do mundo que são melhores do que nós. Da Bolívia à Coréia, Xangai, Singapura, Polônia, Finlândia, Chile, Uruguai e por aí vai.
Você poderia pesquisar, como é a educação de meninos e jovens no Canadá.
Há necessidade de uma revolução em nosso país. Uma bomba atômica comprimida ao máximo, de um produto novo, chamado: – VERGONHA. “Se cuide, cara, senão você irá morrer de VERGONHA”.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
Contar história é também uma arte e um ofício. E cada pessoa, depois de alguns “janeiros” nas costas, vai olhando pra trás e vê pelo retrovisor – a
O salto no escuro (uma história da pandemia COVID-19) Capítulo 60
Falei no capítulo 59 que daria um tempo para continuar com a série. Se não fizer esta pausa, terminarei repetindo demais, indo e voltando. Estou ven
O salto no escuro (uma história da pandemia COVID-19) Capítulo 59
Temos um ano, apenas, de convivência com o coronavírus (Covid-19). E o esforço tem sido enorme pelos profissionais de saúde para, pouco a pouco, ire