Sábado, 27 de maio de 2017 - 05h01
Chega!
William Haverly Martins
É tão impactante, o caos é tão volumoso que o efeito das notícias envolvendo a corrupção na classe política e na elite dos gestores nacionais, com respingos no judiciário e no MP, puxa a gente pra baixo, deprime, cheguei a experimentar leve depressão ao buscar palavras que me fornecessem munição otimista, que justificassem a escrita desta coluna. Ainda que com a pretensão de dar voz aos menos esclarecidos, de opinar em prol de melhores dias, perdi o chão e fiquei com cara de besta, diante da esperteza e do escárnio dos irmãos Batista.
Alguns dos meus amigos me criticam porque advogo a instalação provisória de um governo Militar, mas, sincera e honestamente, não vejo outra saída, até a Constituição Federal conspira contra uma opção democrática: imaginem uma eleição indireta, em 30 dias, com essa gentalha do congresso votando e concorrendo; imaginem a doce Carmem Lúcia governando esse gigante, não apenas pela própria natureza, mas pela prática institucional da corrupção. Imaginem, o exercício da imaginação não custa nada, aliás é a imaginação e não a razão que nos diferencia dos outros animais.
Continuo insistindo: somos um país atrasado com uma das Constituições mais modernas do mundo, um país onde os sindicatos mandam mais do que as empresas/instituições e a justiça, dita do trabalho, trava as relações patrão-empregado e freia o surgimento de novos empregos, encarecendo e dificultando novos negócios. Apesar da Constituição moderna, somos dos mais atrasados na educação, saúde e nas distâncias sociais. O PT e Cia., que, lá atrás, apareceram como salvadores da Pátria, acabaram com país. Um desastre. Fomos enganados pela velha retórica de palanque: com a mão direita prometiam casa, comida, educação e distribuíam bolsas aos mais necessitados, com a esquerda roubavam descaradamente, cobrando propinas milionárias a título de caixa 2, levando o país ao caos total.
E o pior de tudo é que somos um país onde o crime compensa, onde os Procuradores da República, a título de acordo de delação premiada, ajudam criminosos, com o conluio do Judiciário, para que desfrutem do resultado de uma trama muito bem engendrada e posem de mocinhos na fita da esculhambação nacional.
Se olharmos para Rondônia vamos encontrar dinheiro ilícito sangrando pelos bolsos do senador Raupp, do Edgar do boi e de tantos outros políticos regionais que figuram na lista de delação dos proprietários da JBS.
Bem que eu gostaria que a solução passasse pelos artigos da nossa lei maior, mas a única forma de frear a continuidade dos crimes e devolver a esperança aos lares brasileiros é com um governo militar provisório com força para fechar o Congresso, o STF e instalar uma nova constituinte, enquanto governam com o que restou da honra nacional.
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