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CHUTANDO O BALDE

CHUTANDO O BALDE: O POLÍTICO É UM FINGIDOR


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O POLÍTICO É UM FINGIDOR

 

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William Haverly Martins

As mídias sociais, assim como os sites jornalísticos, via Web, vem se tornando o paraíso das fakes news, ou seja, o local onde se divulga, onde se propaga notícias falsas, e a propagação, às vezes, se dá de forma “inocente”: ao destinatário se pede, com riqueza de argumentos falsos, que divulgue aquela notícia por se tratar de assunto relevante.

Não caiam nesta armadilha, desconfiem de tudo que venha de sites ligados, principalmente, ao PT e associados, ao PMDB e associados e ao PSDB e associados. São partidos podres, com um vasto histórico de corrupção e que não merecem crédito. Hoje foram presos, por decisão unânime do TRF2, os deputados da quadrilha do Jorge Picciani (PMDB), que manipulavam a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, um estado falido pela corrupção.

Como vivemos num país onde o número de analfabetos funcionais é preocupantemente imenso, as fakes news se propagam absurdamente, quando não é por ignorância, por desinformação, é por “bondade/maldade”: não custa nada repassar, deixa o circo pegar fogo, ainda que as notícias ou os assuntos repassadas sejam visivelmente inverossímeis.

No campo da política as notícias falsas se prestam as mais variadas funções e são motivos de acaloradas discussões: hoje existem grupos especializados em fakes, oriundos de universidades, como a USP, o que é preocupante, pois tais grupos representam a extrema esquerda, inconformada com o insucesso do projeto PT para o Brasil. Por outro lado, e para combater essa tentativa de ressurgimento da extrema esquerda, no rastro das últimas eleições americanas e europeias, a extrema direita contra-ataca e a Web virou o campo de batalhas de textos e vídeos, nem sempre verdadeiros.

O governo do PMDB, por sua vez, continua dando as cartas, alheio a um país de expectadores abobalhados, apequenados pela demonstração de força dos bilhões manipuladores do Presidente da República, com o aval de velhas raposas, como Elizeu Padilha, Moreira Franco, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR), José Sarney (AP e MA), Edison Lobão (MA), Jader Barbalho (PA) e Valdir Raupp (RO), além de Gilmar Mendes.

Enquanto isso três quartos da população brasileira ficam entregues ao deus dará; à mercê de cálculos tendenciosos na Previdência e no novo salário mínimo; à mercê de manobras políticas pela preservação de velhas oligarquias, o que significa dizer pela permanência da corrupção em todos os poderes e em todos os níveis; à mercê, enfim, da manipulação e compra direta e indireta de votos, nas próxima eleições, o que distancia a solução dos problemas nacionais, via ditames da Constituição Federal.

O Brasil tornou-se um lugar difícil de se viver, não apenas devido aos que fazem o mal, mas principalmente por causa daqueles que, tendo a força, apenas observam, e deixam o mal acontecer. A nação está envolvida em mentiras, onde a hipocrisia tomou as rédeas dos relacionamentos, onde se desrespeita o cidadão contribuinte, cumpridor de seus deveres com imagens de sítio, apartamento, sala, malas abarrotadas de dinheiro ilícito, e nós sabemos que isso é apenas a ponta do iceberg. O que mais precisa ser mostrado, para se tomar uma decisão séria, para se afastar e prender esses ratos do poder? Aguardar uma decisão do STF? Ou o fim do mandato de Temer? “Tempo tempo tempo compositor de destinos”.

Quando falamos de prisão é prisão mesmo, não a que permite a José Dirceu, Cabral e muitos outros participarem de festas, regadas a vinhos e whisky de primeira, rindo na cara dos brasileiros.

Longe do mundo literário e sem a estética/semântica do poema Autopsicografia de Fernando Pessoa, podemos afirmar que: O político é um fingidor, mente tão descaradamente, que até ri sem pudor, ao se fingir de inocente.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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