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Carlos Henrique

CONFUSÃO NA ASSEMBLEIA ATRAI ATENÇÃO DO MP


Assédio moral
Paulo Ayres é denunciado
e tenta passar por vítima

 
CONFUSÃO NA ASSEMBLEIA ATRAI ATENÇÃO DO MP - Gente de Opinião
 
A denúncia por assédio moral, protocolada pela servidora Carla Carolina Holanda de Souza na Polícia Legislativa e na 3ª Delegacia de Polícia, contra o diretor do Departamento de Comunicação da ALE, Paulo Ayres de Almeida, desencadeou uma verdadeira guerra no setor. Acossado, o acusado disparou denúncias por atacado, contra a vítima, contra as inúmeras testemunhas e até ameaça, segundo a rádio corredor, processar este blogueiro, exigindo reparação por “danos morais”. Ele apenas se esqueceu de um instrumento legal chamado “exceção da verdade”.
 
Tudo isso, apesar de bem saber que “danos” na verdade são os que ele causou ao erário com sua transposição para o quadro de estatutários sem qualquer concurso. Não prestou mesmo aquele interno, “meia boca”, realizado antes da promulgação da Constituição para regularizar a situação dos servidores da Casa. E continuou a causar, ao retirar o FGTS como celetista e exigir o recebimento de pecúnias retroativas.
 
E mais: ele tenta agora mais uma cartada (nehuma relferência aos hábitos de HC) com o pedido de aposentadoria na condição de estatutário. Se colar, ele possivelmente irá tentar aposentar-se também pelo INSS como celetista. E ainda o festival de diárias absolutamente irregulares e fartamente documentadas, autoconcedidas a pretexto de promover cursos de jornalismo relâmpago no interior, para talvez ensinar o que jamais soube em seus propalados 30 anos de profissão.
 
Quanto ao termo “moral”, desconsiderada a história cabeluda que envolve a gravidez de uma enteada, na qual me recuso a crer, posso assegurar que o cidadão não tem do significado a menor noção. Basta observar as atitudes rasteiras que tem adotado em relação a quase todos os antigos colegas do setor, agredindo a cada um deles a pretexto de “moralizar o trabalho”. Na verdade, lambuzado pelas migalhas de poder conferidas pelo apoio do presidente Hermínio Coelho – e com certeza nele inspirado - Paulo Ayres sente-se um quase deputado, exigindo de seus comandados nada menos que subserviência, servilismo, vassalagem e até idolatria a seu imenso, truculento e arrogante ego. É bom, contudo, que o presidente da Assembleia se acautele. Consta que o jornalista, tremendo pé frio, assessorou  meia dúzia de deputados nas eleições de 2010. Somente um escapou. Foi Valter Araújo, que coincidentemente demitiu o assessor antes da eleição.
 
Com relação à denúncia contra ele registrada pela servidora comissionada, consta que ela foi inclusive ameaçada de demissão caso não a retirasse. Não satisfeito, Paulo Ayres protocolou denúncia contra ela na Secretaria Geral da Casa, acusando-a por tudo aquilo que rotineiramente pratica: ignorância “de qualquer procedimento relacionado aos bons costumes, à cordialidade (a crase é uma gentileza do blogueiro), e ao princípio de respeito entre os companheiros de trabalho”. Risível.
 
Além disso, fez publicar no site Tudo Rondônia um amontoado de asnices, que imaginou ser uma defesa prévia, no qual tenta posar de vítima e verdadeira vestal, distribuindo acusações por atacado. Chegou inclusive a acusar um jornalista por não saber escrever, coisa da qual ele jamais teve qualquer noção em seus trinta anos de “profissão”.
 
Curioso observar como trechos daquilo que ele acredita ser um texto se assemelham à carta publicada pelo anda deputado petista André Vargas, aquele íntimo do doleiro preso pela Federal, que deve renunciar nos próximos dias para evitar a cassação. Desconsiderados os ataques do jornalista ao vernáculo - o que testemunha o fato dos assessores da Câmara saberem escrever, a choradeira dos agora humildes “ofendidos na honra” é parecida (veja comparativo abaixo).
 
Devem se julgar geniais.
 
 Paulo Ayres de Almeida                                       André Vargas Ilário 
 Gente de Opinião
 
 
 
 
 
 

 
 

Diretor do Decom recorre ao Ministério Público
para apurar denúncias de jornalista e servidores da Assembleia


Alvo de constantes ataques em determinados setores da imprensa, o diretor do Departamento de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Rondônia, jornalista Paulo Ayres, ingressou nesta sexGente de Opiniãota-feira com representação na 5ª Promotoria de Justiça do Ministério Público Estadual, para que proceda a investigação de todos os fatos que vem sendo veiculados na imprensa contra a sua pessoa, bem como, que estas investigações se aprofundem no sentido de apurar as condutas de cinco servidores da ALE (dois comissionados e três estatutários), que tiveram seus interesses contrariados, e que agora fomentam críticas e acusações.

Cansado de vir sofrendo uma verdadeira campanha difamatória de pessoas que tiveram seus interesses contrariados junto ao Departamento de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Rondônia, e principalmente após a veiculação de matéria injuriosa e caluniosa publicada por um elemento da imprensa, o jornalista e professor Paulo Ayres de Almeida, compareceu na manhã sexta-feira ao Ministério Público Estadual, para que sejam apurados todos os fatos relatados, inclusive a denúncia de recebimento irregular de diárias.

De acordo com Paulo Ayres, junto a Promotoria de Justiça solicitou prioridade para apurar os fatos relatados no imprensa (via principalmente um determinado blog), dando conta que estaria ocorrendo irregularidades, principalmente no tocante a processos de diárias.

O diretor do Decom destacou quanto a necessidade de apurar todos os fatos envolvendo a servidora Carla Carolina Holanda de Souza, que é a principal citada na matéria. Além disso, destacou dois outros casos graves: de um fotógrafo que por dez anos ganha sem trabalhar e do jornalista que morou cinco anos em Brasília, mas sempre recebeu seus salários.

Além destes casos, o jornalista Paulo Ayres fez a entrega de recente artigo veiculado na imprensa, citando todas as situações irregulares encontradas e que envolvem servidores e ex-servidores. Destacou ele, que estes fatos precisam também ser apurados. Por derradeiro, o diretor do Decom disse que sempre se conduziu de forma correta e que agora, caberá ao Ministério Público adotar os procedimentos necessários, e apurar rigorosamente o contido no artigo do elemento responsável por este blog e intimar os servidores apontados, visando esclarecer sobre a regularidade ou irregularidade de suas condutas funcionais.

Paulo Ayres



 

Blogueiro do PMDB tenta a todo custo tirar o diretor
do DECOM da Assembleia Legislativa do caminho do Governo

Racismo, perseguição e assédio moral praticado pelo blogueiro do PMDB, que faz o jogo sujo do Governo

Desde fevereiro do corrente ano, que o jornalista Paulo Ayres de Almeida (36 anos de serviço público e 37 de jornalismo), vem sendo alvo de uma sórdida campanha difamatória, com sucessivas acusações, se configurando na prática: racismo, perseguição e assédio moral. O blogueiro do PMDB se utiliza de informações deturpadas prestadas por servidores e ex-servidores que tiveram seus interesses contrariados no Departamento de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Rondônia, e como covardes que são, estão se escondendo e utilizando uma ocorrência administrativa, que envolve uma servidora comissionada que inadvertidamente retirou folhas de freqüências do DECOM e as levou para local desconhecido. Esta questão é que vem sendo utilizada como o tal caso de assédio moral.

Estes servidores acostumados a receberem sem trabalhar estão revoltados, se sentem injustiçados, e acabou encontrando o apoio na outra vertente do mal. Uma simples situação administrativa ganha vultos espetaculares na imprensa, simplesmente pelo fato deste blogueiro aproveitar esta ocorrência para tentar a todo custo, tirar o diretor do DECOM da Assembleia Legislativa do caminho do Governo. É  público e notório que o trabalho desenvolvido pelo DECOM na ALE, incomoda o PMDB e o Governo.

Desta forma o PMDB foi em busca do maior especialista, do profissional com maior experiência, o mais gabaritado, o mais qualificado na prática de fazer o jogo sujo. E aí, teve seu trabalho facilitado com o assessoramento de servidores estatutários. Para o cumprimento da tarefa, o blogueiro tem se utilizado até mesmo de preconceito. Por ser negro, sou chamado de macaco, confiram o texto na íntegra do blogueiro:

“Nada mais adequado para marcar a data do que a leitura do instigante texto publicado no Tudo Rondônia pelo “jornalista” Rabo de Macaco. O sujeito, absolutamente abjeto, ensina ali tudo aquilo que não sabe, prega o que não pratica e receita remédio para o próprio mal. Sua passagem pela Assembleia ficará registrada como um verdadeiro período de trevas para a categoria, implantado por um sujeito que anuncia estar buscando a aposentadoria depois de 35 anos de arrogância e truculência. Agride com freqüência o vernáculo, como faz com os colegas, de quem exige a mesma subserviência e vassalagem que sempre praticou em relação aos superiores. Já denunciado, na corregedoria da Assembleia e na polícia, por assédio moral, Rabo de Macaco usa o poder do cargo e a conivência cúmplice do presidente para coagir até com ameaças de demissão os autores da denúncia e testemunhas, além de partir para a acusação em defesa própria. Os deputados sabem disso, mas não têm coragem de enfrentar a ira de Hermínio Coelho. Rabo de Macaco deve, contudo, ser parabenizado por ensinar com absoluta clareza tudo àquilo que não se deve fazer na profissão.”

Para o blogueiro do PMDB não importa a coisa certa, a coisa correta, o objetivo é que com estes ataques acabem forçando minha retirada do cargo de diretor do DECOM. O blogueiro na sua última publicação volta a fazer acusações levianas e diz ser detentor de farta documentação que comprovaria irregularidades em processo de diárias. De imediato fiz representação na 5ª Promotoria de Justiça do Ministério Público Estadual, para que convoque o blogueiro do PMDB a apresentar estas provas. Na realidade, um cidadão de bem, um profissional bem intencionado, faria o texto jornalístico e entregaria espontaneamente esta documentação.

Sobre o tal caso de assédio moral, a servidora em questão parece ter feito uma “queixa” na esfera policial, mas independente de Boletim de Ocorrência, terá que se explicar sobre o sumiço das folhas de freqüências, e, ainda, terá que provar as tais ameaças que ela e suas testemunhas estariam sofrendo. Neste sentido, solicitei providências da Corregedoria Administrativa e da Polícia Legislativa da ALE.

Esta campanha patrocinada pela a Assessoria do PMDB, é em decorrência de que disse não, aqueles que por anos, vinham fazendo do serviço público, apenas um “bico”. Sobre este denuncismo, tenho a dizer que tudo isto decorre dos seguintes fatos abaixo relatados, já de conhecimento do Ministério Público: 

Não garantir “cobertura” funcional para o elemento que morava em Brasília, mas com lotação em Porto Velho, sem qualquer ato administrativo, e recebendo mensalmente. Por ter exigido que a pessoa devolvesse ao órgão todas as folhas de freqüências levadas do departamento para local desconhecido. Repreender o servidor por levar equipamentos de instituição para a Bolívia para atender interesses particulares de puxa-saco. Cobrar rigor nos deslocamentos funcionais, evitando que eventuais falhas administrativas, provoque transtornos. Impedir que o ponto fosse levado para ser assinado dentro do carro ao final do mês, porque o rapaz além de não ter trabalhado não podia entrar no órgão, porque se encontrava de bermuda. Não aceitar e adotar providências porque o repórter insistia em não trabalhar, tentando intimidar porque trabalha num importante site. Não homologar freqüência para a colega ir passar as festas de família no Rio de Janeiro por quinze dias. Fazer advertência para o religioso que assinava antecipadamente o ponto para se livrar do trabalho e atender a seus compromissos religiosos no interior e até fora do Estado. Por não ter acordado em entregar equipamentos caríssimos para o elemento levar pra casa. Por ter frustrado elemento que tentava encampar minha participação em eventual ato ilícito. Por pelo menos tentar colocar para trabalhar quem está por  mais de dez anos sem fazer uma fotografia, mas recebendo todo mês.  Se posicionar com relação ao articulista falsa moral, que vem ao trabalho apenas assinar o ponto e logo a seguir vai cuidar de seus negócios e ainda se acha correto. Isto é assédio moral?

Para angariar apoio da opinião pública e tentar retirar do caminho quem está atrapalhando, estes elementos usam deste artifício rasteiro. Estas pessoas se escondem atrás de inverdades.

Por Paulo Ayres: Jornalista, Radialista, Professor, Supervisor em Gestão de Pessoal, Analista de Recursos Humanos, Consultor em Gestão de Recursos Humanos, Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos e Técnico Legislativo. Celular 8116.9750


ENCERRAMENTO DE EMBATE: NOTA DE ESCLARECIMENTO AOS COLEGAS DE IMPRENSA

                                                                                  

1) Tendo em vista a série de publicações  veiculadas atacando-me, enquanto cidadão e servidor público, inclusive com relação ao crime de racismo.

2) Tendo em vista que na verdade este denuncismo visa apenas encobrir outros fatores de ordem política e administrativa.

3) Tendo em vista que todos os esclarecimentos públicos já foram feitos, com os devidos encaminhamentos junto aos órgãos fiscalizadores.

4) Doravante, mesmo que novas veiculações sejam feitas, estas serão encaminhadas para o lixo.

5) Assim sendo, encerra-se em definitivo por parte deste servidor público, o envio de qualquer outro material jornalístico a respeito das notas veiculadas por blog ligado ao Governo  Estadual e ao PMDB. 

Enquanto servidor cumpre meu dever, e não “alimentarei” práticas questionáveis de jornalismo, que visam apenas a desestabilização, a injúria, a calúnia e a difamação. Agradeço o apoio dos colegas. Na Paz de Cristo!

Paulo Ayres de Almeida

Jornalista – Diretor DECOM/ALE

Atualização, com encerramento da polêmica, às 17hs, de 14/04/14


* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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