Domingo, 20 de agosto de 2017 - 20h06
O Coronel Vilson tem feito um ótimo trabalho na SEDAM (Secretaria de Desenvolvimento Ambiental). Mas, por mais que faça, há sempre um oceano de coisas pra fazer ainda. Porque, infelizmente, em nosso Estado, há ainda, não vou dizer, a palavra forte e ofensiva – “malfeitores” ambientais. Não tem jeito, de não dizê-la. Agora, mesmo, para tristeza nossa, uma verdadeira quadrilha, detonando o Parque de Guajará-Mirim. E todo tipo de bandidagem tem sido feito. Destruição de pontes para evitar a fiscalização. Há o grande líder. O grande ladrão. Destemido. A desafiar a Polícia Federal, Rodoviária, IBAMA, ICMbio, SEDAM, Polícia Ambiental. É um desafio. O mundo todo querendo manter as florestas em pé. E a bandidagem querendo ver a floresta no chão, queimada e destruída. O crime ambiental é grave. É grave porque ele não vem sozinho. Junto ao crime ambiental vem um monte de outros crimes. E de uns dias para cá, a bandidagem está alvoroçada, têm pressa, querem mais e mais. E vão entrando nas Unidades de Conservação. E vão entrando, fazendo “carreadores”, com evoluído sistema de comunicação, levando no peito, na cooptação de funcionários públicos, venda de madeira, maquinaria de destruição, invasão de terras, incentivo a criação de fazendas dentro de unidades. É grave. Como se fosse, mais que uma atividade, criminosa organizada e forte. Já que o país está pegando pesado no combate a corrupção, creio que o crime ambiental, deve ser considerado ainda mais grave que a corrupção. E fosse evoluído para a condição de crime contra a humanidade inteira. É preciso que a justiça, encontre nas entrelinhas dos códigos, a destruição de tratores, caminhões e todo tipo de equipamento, no local encontrado, queimado e explodido. E que a prisão do criminoso não seja aliviada, como sendo um trabalhador. Como pode? Criminoso bárbaro, ser considerado trabalhador. Se assim for considerado, o traficante também pode ser considerado trabalhador. O ladrão de cargas, da mesma forma.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
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