A morte de macacos na Reserva Extrativista do Cuniã levantou a suspeita da chegada de febre amarela àquela localidade. Uma equipe da Agência Estadual de Vigilância Sanitária – Agevisa foi enviada ao local para recolher amostras de sangue dos macacos e entrevistar a população. ainda não saiu o resultado dos laudos.
A febre amarela não era diagnosticada no Brasil desde 1942, mas voltou com força total, especialmente nos estados do sul do país, levando as secretarias de saúde fazerem campanhas de vacina da população.