Segunda-feira, 8 de janeiro de 2018 - 05h41
247 - A alta de preços do botijão de gás provocou uma disparada no número de revendas clandestinas sem ponto fixo, comercializando o produto em carros e motos por preço menor que o cobrado em estabelecimentos regulares.
A afirmação é do presidente do Sergás (sindicato dos revendedores de SP), Robson Carneiro dos Santos.
Descontando a inflação, o preço médio do botijão de gás ao consumidor subiu 16,39%, para R$ 66,53, segundo a ANP.
Para as refinarias, o aumento foi de 67,8%, após mudanças nas regras da Petrobras, que passou a considerar cotações internacionais para definir o valor do botijão. A estatal está revendo essa política.
Segundo Santos, a revenda móvel clandestina cresceu cerca de 30% desde a disparada dos preços. Ele afirma ser difícil fiscalizar a prática.
As informações são de reportagem de George Aravanis na Folha de S.Paulo.
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