Quarta-feira, 18 de janeiro de 2017 - 17h51
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
Não é novidade que um candidato faça enormes juras de amor e, eleito, tenha comportamento diferente. Há os que prometem asfaltar mil quilômetros de estradas e botar salário de policial a mil reais-mês, e por aí afora.
Mas há também quem, como Jerônimo Santana, em 1986, jurava que iria ‘governar com quem ajudasse a eleger’. Mas fez o contrário: trouxe tanta gente de fora que houve caso de um secretário (Erasto Garanhão) de Fazenda que, além de ‘importado’, trouxe dezenas de assessores. Todos, claro, com despesas e mordomias pagas pelo contribuinte rondoniense.
Um dos ‘importados’ foi o jornalista Ascânio Selene, que veio assumir a (criada especialmente para ele) secretaria de Comunicação Social. Não duvido da competência de Ascânio, mas tive dois atritos com ele.
Numa coletiva do Jerônimo, alguém fez uma pergunta e o secretário se mete e respondeu. Outro repórter questiona o governador e novamente Ascânio se mete e responde. Faço uma pergunta a Jerônimo, sobre questão do seu partido o PMDB e Ascânio, ao meu lado, se mete. ‘O senhor é governador?’, questiono. Ele: ‘Não’. E eu: ‘Então fique calado e deixe a quem compete, responder’. Segundo eu soube, Ascânio teria ligado ao Alto Madeira, pedindo que eu fosse demitido.
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