Sábado, 14 de outubro de 2017 - 20h50
O homem não seria o homem de hoje, com tanta facilidade de vida e comunicação, se não fosse o poder da divergência, da controvérsia, da determinação, da insurreição, de estudos profundos – de romper crenças históricas, não acreditar em mitos, e, pesquisar muito, teimar muito, brigar muito, sofrer muito.
E a gente fica pensando, que toda esta modernidade, veio assim, no estalar de dedos. Não foi. Mesmo no campo do crescimento dos países. Os partidos políticos devem ter posições diferentes. Defender suas ideias a favor ou contra projetos e programas. Deste processo da divergência surgem os bons acordos, os bons pactos políticos, que fazem os países serem mais ou menos desenvolvidos. Por exemplo, aqui em nosso país, nada irá melhorar, se não for feito, de verdade, um pacto pela educação, verdadeiro, com datas e metas.
E tudo que é útil se difunde rapidamente. O que é bom e fácil se estabelece. E cada vez mais o homem atual, desfruta do trabalho duro e anônimo de muitos pesquisadores e autodidatas das ciências. Estas pessoas são movidas por estranha sensação de prazer em repetir seu trabalho, até a exaustão, para determinar maneiras diferentes de ser, de saber. Um conhecimento vai servindo de base para outro conhecimento ainda maior. E de tudo isto, vem o resultado prático para a vida do homem, em todos os sentidos.
Ser divergente é sofrer. É ser malvisto. É ser considerado louco. Mas, é desta massa de “loucos” bons, destes esquisitos que a humanidade produziu, que você hoje, pode voar, submeter-se a cirurgias complexas, a ter Iphone, livros fantásticos, poemas incríveis… a divergência é necessária, se assim não fosse, até hoje teríamos a escravidão, as mulheres não votariam, seríamos ainda colônia de Portugal. Os divergentes são destemidos e convencidos de que estão certos, por outros caminhos.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
Contar história é também uma arte e um ofício. E cada pessoa, depois de alguns “janeiros” nas costas, vai olhando pra trás e vê pelo retrovisor – a
O salto no escuro (uma história da pandemia COVID-19) Capítulo 60
Falei no capítulo 59 que daria um tempo para continuar com a série. Se não fizer esta pausa, terminarei repetindo demais, indo e voltando. Estou ven
O salto no escuro (uma história da pandemia COVID-19) Capítulo 59
Temos um ano, apenas, de convivência com o coronavírus (Covid-19). E o esforço tem sido enorme pelos profissionais de saúde para, pouco a pouco, ire