Quinta-feira, 5 de abril de 2018 - 11h05
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de hoje (5) a Operação Bebel para desarticular esquema internacional de tráfico de drogas que utilizava “mulas” – pessoas aliciadas para transportar bagagens com drogas – em voos no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Estão sendo cumpridos um mandado de prisão temporária e seis de busca e apreensão, em Santa Catarina, e outros três no Rio Grande do Sul. Cerca de 40 policiais participam da ação.
As investigações começaram em janeiro de 2017 com a prisão de duas passageiras que traziam drogas nas bagagens. Com isso, foram reunidas informações e documentos que permitiram localizar e acompanhar os integrantes da organização criminosa. A quadrilha atuava em Florianópolis, Santa Maria, no Rio Grande do Sul; e no Aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo.
As “mulas” eram aliciadas pelos criminosos com a promessa de pagamentos em dólares para transportar uma mala até determinado país. A bagagem continha, normalmente, cocaína. No retorno da viagem, após um curto período de permanência, outra mala com drogas sintéticas seria entregue por traficantes sediados no país estrangeiro.
De acordo com a Polícia Federal, o financiador do esquema e possivelmente o chefe da organização criminosa já está preso em Santa Catarina, acusado pelos crimes de tráfico internacional de drogas e formação de quadrilha. Ele foi apreendido com 60 mil comprimidos de ecstasy.
Após a ação criminosa contra uma revendedora de motos no município de Jarú, Rondônia, na madrugada de hoje, 27, sete homens conseguiram roubar vária
MPRO e PC deflagram Operação Arcana Revelada
Na manhã desta terça-feira (26/3), foi deflagrada a Operação Arcana Revelada, fruto de um trabalho conjunto entre o Grupo de Atuação Especial de Com
"Perdi! perdi! só estou de segurança da droga e faço apenas a entrega". Foram as palavras ditas por um suspeito, segundo ele, responsável pela dist
Incêndio na Estátua da Liberdade da Havan, em Porto Velho, completa três meses
Há três meses do incêndio criminoso que destruiu a Estátua da Liberdade da Havan, em Porto Velho (RO), ainda não há informações da identificação dos