Quinta-feira, 28 de março de 2024 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Aroldo Vasconcelos

Remendos jurídicos e ausência de reforma - Por Aroldo Vasconcelos



Francisco Aroldo Vasconcelos, Economista

Caros amigos e amigas leitores do nosso gente de opinião, gostaria neste último dia do chuvoso mês de março deixar uma nova contribuição para a reflexão e possíveis ações futuras- que seja bem próximo.
 
É sobre esse emaranhado de leis fiscais, uma teia infinita de mal-entendidos de operadores dá lei que cresce assustadoramente no país. Desde os últimos 20 anos.
 
Muitos debates, acórdão, liminares, ações cíveis, para tentar compreender e dissecar nos demoradas tribunais as questões de arrecadação e tributação.
 
O Brásil tem uma carga pesada de quase quarenta por cento que onera sobretudo a nossa competitividade empresarial e destrói o sonho de muitos empresarios e empreendedores.
 
É assim. Toda a base do sistema fiscal de arrecadação no Brasil para o campo e a cidade, para o comércio, indústria, produção agropecuária e serviços carece de reforma urgente. Esses remendos jurídicos desde a constituição de 1988 só rende divergência e injustiça social e econômica. Simplificar o sistema federal, estadual e municipal de arrecadação é urgente. Não há porque a União receber o maior bolo fiscal. As atividades de saúde, educação, transporte, armazenamento, segurança, fiscalização, seguridade social e outros acontece nas cidades. É nas cidades e na administração pública de um Estado que o cidadão recebe a ação pública. Não nos corredores do poder Central. Seria melhor por exemplo que o ICMS tivesse uma mesma alíquota de 12/100 e o ISS também fosse um só em todos os municípios, talvez 5/100 e que o IR pessoa física fosse cobrado para a renda anual superior a 38.000 entre outras simplificada. Vale uma reflexão.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

Gente de OpiniãoQuinta-feira, 28 de março de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Mas os preços não caem, e sem ocorrer um acordo inteligente entre Mercado e Estado, 2024 teremos inflação de 10%.

Mas os preços não caem, e sem ocorrer um acordo inteligente entre Mercado e Estado, 2024 teremos inflação de 10%.

Dia 20 de março vimos essa notícia em todos os jornais do pais: ”O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu reduzir a Selic em

O Brasil precisa retomar debates democráticos

O Brasil precisa retomar debates democráticos

Caros amigos e amigas leitores dessa minha coluna, gostaria de fazer com vocês o registro de uma pesquisa intitulada: Nós e as Desigualdades 2022, p

Economia de fronteira no eixo da BR 364

Economia de fronteira no eixo da BR 364

Quero saudar a todos os meus amigos e amigas, leitores da minha coluna onde tentamos colaborar desde 2016 com os temas sociais, políticos, econômico

O Mercado de Crédito de Carbono se reafirma no Brasil e no mundo

O Mercado de Crédito de Carbono se reafirma no Brasil e no mundo

Desde o ano de 1.992 com a ECO92 ocorrida no Rio de Janeiro, muita coisa vem ocorrendo no planeta em relação aos inúmeros esforços de mitigação dos

Gente de Opinião Quinta-feira, 28 de março de 2024 | Porto Velho (RO)