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Silvio Santos

Show Rondoniana, Meu Dengo começa circulação


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Show Rondoniana, Meu Dengo começa circulação

O espetáculo musical “Rondoniana, Meu Dengo” com Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba, atendendo convênio firmado pelo Edital Zezinho Maranhão de Música com a Sejucel, começa a circular a partir do dia 6 de abril.

De acordo com exigências do Edital, o show musical tem que cumprir cinco apresentações em cidades polos do estado de Rondônia, assim sendo, a direção do Grupo Dizfarsa vencedor do Chamamento Público, do governo do estado, vai apresentar o espetáculo “Rondoniana, Meu Dengo” nas seguintes cidades:

Dia 6 de abril – Rolim de Moura - show na praça Durvalino J. Oliveira em frente ao teatro Francisca Verônica de Carvalho com apoio cultural do Diretor de Cultura Carlos Neves.

Dia 7 de abril – Ji- Paraná - show no Teatro Dominguinhos com o apoio do Sindsef.

Dia – 8 de abril – Ariquemes - show no Teatro.

Dia 9 de abril – Guajará Mirim - show na praça do Museu da Madeira Mamoré.


Onze músicos e cantores participam do espetáculo “Rondoniana, Meu Dengo” Ernesto Melo, Sílvio (Zekatraca) Santos, William Simpatia, Barney, Hudson Mamede, Hudson Jr. Walci Nonato, Karatê, Chiquinho do Pandeiro, Nicodemos e Beto Ramos.

São duas horas de espetáculo, onde os cantores interpretam vários estilos de samba, culminando com o show do Ernesto Melo baseado em suas composições.

O Edital Zezinho Maranhão de Música é uma ação do Governo de Rondônia via Sejucel através do seu Departamento de Cultura.

Além do espetáculo “Rondoniana Meu Dengo” outros cinco shows foram selecionados e também já estão circulando pelo estado.
 

Mercado Cultural

Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba apresentam na noite desta sexta feira 31, no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural em Porto Velho, o espetáculo que começa a circular no próximo dia 6 de abril.

A Fina Flor começa as 20 horas.


Lenha na Fogueira

Morde e Assopra - Quero me reportar sobre o imbróglio que se tornou o assunto. sobre quem é que vai administrar o patrimônio da Madeira Mamoré. O Manuel Português já perdeu tudo quanto foi cabelo da cabeça correndo atrás de tudo quanto é órgão que trata da preservação histórica do patrimônio estadual, e nada!

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Recentemente o prefeito Hildon Chaves resolveu que seu gabinete deve funcionar no prédio do Relógio. Como a ação foi feita meios que nas “coxas”...

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O resultado foi que: há uma semana, por meio de uma decisão liminar, o desembargador Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal, da 1ª Região (TRF1), determinou que a União suspenda o contrato de cessão de uso gratuito firmado com o município e retome a administração do Complexo da EFMM.

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Essa decisão pegou a equipe do Dr. Hildon Chaves encabeçada pelo Ocampo Fernandes o maior defensor depois do Português do patrimônio da Madeira Mamoré, de surpresa

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Foi então, que na tentativa de amenizar (assoprar) a dor da “ferida”, realizaram uma reunião, da qual participaram todos os entes interessados no assunto.

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O resultado dessa reunião foi divulgado pela assessoria de comunicação da prefeitura e reporta o seguinte:

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Definir o que a Prefeitura de Porto Velho pode fazer em termos de intervenção na Estrada de Ferro Madeira Mamoré foi o principal assunto de uma reunião ocorrida na Procuradoria Regional da República, em Porto Velho, (PGR) da qual participaram o prefeito dr Hildon Chaves, a procuradora de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e do Consumidor, do Ministério Público Federal (MPF), Gisele Bleggi, representantes da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) e o presidente da Fundação Municipal de Cultura (Funcultural), Antonio Ocampo.

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Para o prefeito dr Hildon Chaves, fechar um acordo entre o que pode e não pode ser feito no complexo é necessário para que a prefeitura possa iniciar o projeto de revitalização do principal patrimônio histórico de Porto Velho.

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“Esse é um assunto importante porque é sobre o destino da Madeira Mamoré que estamos tratando. Esse entendimento tem ser uma construção coletiva. E nesse sentido, já iniciamos com o Iphan a conversa para que seja determinado o que será possível ser feito dentro do complexo, já que estamos prestes a recuperar esse importante patrimônio da nossa cidade”, explicou o prefeito.

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A reunião, ocorrida na segunda-feira (27) foi a primeira de uma série que será realizada até se chegar a um entendimento definitivo sobre o assunto, incluindo as pendências existentes na justiça.

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Por sugestão da procuradora Gisele Bleggi, do MPF, a Procuradoria da República, a prefeitura, a SPU e o Iphan, em uma ação conjunta, recorrerão à Justiça para pedir a reconsideração da decisão para que o município possa iniciar a obra de reforma da ferrovia. O presidente da Funcultural, Antônio Ocampo, adiantou que há pelo menos 17 ações previstas para serem realizadas no espaço.

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Também não está descarta a revisão ou a elaboração de um novo termo de cessão. O atual, que foi suspenso pela Justiça, tem vigência de 20 anos e abrange 80% do complexo, por causa da presença da Marinha em um dos galpões.

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Na reunião, o prefeito dr Hildon Chaves também defendeu que o prazo de concessão seja ampliado para 50 anos.

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Não consta da matéria distribuída, que durante a reunião, alguém sugeriu que se crie um órgão para gerir exclusivamente a EFMM e que a direção dessa entidade, deve ser entregue ao Ocampo Fernandes que deixaria a Funcultural. É verdade Ronildo?


 



 

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Cia. de Dança apresenta “moebius” em Rondônia

Contemplada pelo Ministério da Cultura (MinC) com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna para circular na região Norte, a Grão Cia. de Dança, de Florianópolis, fará a sua primeira turnê fora de Santa Catarina em abril. O grupo apresentará o espetáculo “Moebius” nos dias 9 e 10, no Teatro Estadual Palácio das Artes Rondônia, em Porto Velho; 12 e 13, no Teatro Dominguinhos, em Ji-Paraná (RO).

A montagem é o resultado da pesquisa deste coletivo de bailarinos dirigidos por Lidiani Emmerich e Gabriel Ferreira, que partem da dança de salão para dialogar com as demais linguagens do movimento corporal e outras vertentes artísticas. Tendo por inspiração a obra do holandês Maurits Cornelis Escher (1898-1972), admirado pela capacidade de produzir imagens gráficas com efeitos de ilusão de ótica, o grupo faz uma abordagem contemporânea sobre os aspectos de nossos percursos diários e a interferência de nossas escolhas.

“Moebius” promove ainda, como atividades paralelas, uma exposição fotográfica retratando o embaralho óptico provocado pelos bailarinos, uma conversa com o elenco após as exibições e uma oficina sobre o processo de criação do espetáculo. A programação é totalmente gratuita.

Além do patrocínio do Governo Federal, a circulação pela região Norte tem apoio institucional da Cenarium Escola de Dança, Cleber Valerio Studio Fotográfico, Só Click Laboratório Fotográfico, escola de aikido Kawai Shihan Dojo, Agenda Porto Velho, Ray Quintino Dança de Salão, Fundação Palácio das Artes Rondônia (Funpar), Fundação Cultural de Ji-Paraná, Governo do Estado de Rondônia, Sesc Acre, Fundação de Cultura Elias Mansour, Governo do Estado do Acre, Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos de Manaus, Sesc Manaus e Criatê Produções.

Palco

Desenvolvido por bailarinos que têm a dança de salão como ponto de partida, “Moebius” é um trabalho de pesquisa entre corporeidades deste gênero de dança, afetadas pela investigação contemporânea de aspectos como escolhas, encontros, fugas, retornos e busca de estados de sintonia, alimentado com técnicas de tai chi chuan, contato improvisação e aikido.

A estreia ocorreu em 2014, com apresentação única assistida por 350 pessoas, sendo possível graças aos recursos obtidos por meio da plataforma de financiamento colaborativo Catarse. Em 2015, foi exibida de forma compacta na abertura da Mostra de Danças de Salão de Florianópolis – Baila Floripa, para cerca de 800 espectadores.

Em 2016, o projeto ganhou impulso com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina por meio do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, envolvendo aproximadamente 1.350 pessoas entre espetáculos e oficinas em Florianópolis, Blumenau e Joinville. Agora cumpre agenda em Manaus, Porto Velho, Ji-Paraná (RO) e Rio Branco pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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