Sexta-feira, 13 de abril de 2018 - 09h11
A colunista do Jornal do Brasil Tereza Cruvinel destaca "ninguém precisa perder o sono no PSDB e em outros partidos alcançados pela Lava Jato. Não passou de movimento tático o ensaio de ofensiva contra eles, deflagrado depois da prisão do ex-presidente Lula".
"Era preciso reafirmar o mantra de que a lei é para todos, como escreveu o delegado Milton Fornazari numa rede social, citando Alckmin, Temer e Aécio. Foi desautorizado. Ontem, o STJ decidiu enviar para a justiça eleitoral, e não para os procuradores da Lava Jato em São Paulo, o processo de Alckmin, que corria maior risco por ter perdido o foro especial. Suspiros de alívio", diz.
Para ela, "o caso de Alckmin é mais revelador dos pesos e medidas utilizados nos processos que envolvem políticos. Ele apareceu na planilhas da Odebrecht, onde é identificado como "o Santo" como destinatário de recursos de mais de R$ 10 milhões. A Odebrecht relacionou os pagamentos a petistas a obras federais e os pagamentos a tucanos paulistas a obras de infraestrutura no estado que eles governam há 19 anos. Sergio Moro tratou todas as transferências de empreiteiras a partidos políticos, no âmbito da Lava Jato, como propinas. Mas o STJ, ouvindo a PGR, decidiu que Alckmin deve responder por crime eleitoral. Vale dizer, pelo inofensivo crime de caixa dois".
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