Domingo, 21 de maio de 2017 - 14h01
Por Fernando Brito, do Tijolaço - Aécio Neves e Michel Temer agiam em concluio para retardar ações da Lava Jato, diz ninguém menos que o Procurador Geral da Justiça, Rodrigo Janot, ao escrever a Luís Edson Fachin que ambos controlavam a “indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos”.
Hoje, no Estadão, fica-se sabendo que o governo Michel Temer cortou a menos da metade (de nove para quatro) o número de delegados dedicados à operação. E tirar a metade das verbas das ações policiais .
Durante meses, a mídia acusou o Governo Dilma de colocar obstáculos à ação dos seus autodeclarados adversários da PF, que formavam grupos nas redes sociais para atacá-la e a Lula. Os delegados eram os “heróis” que sobreviviam a um “boicote” que, afinal, nunca existiu, senão nas páginas de jornais.
O governo Temer, porém, fez deles gato e sapato sem que sequer esboçassem um protesto.
É que a gravidade dos atos, no Brasil, depende de quem os pratica. Ou, pior ainda é mais grave com que se alga praticá-los e quem de fato os executa.
E não se diga que é só no Executivo. Onde estão os ministros do Supremo diante do escãndolo que é acusar Lula por obstrução á Justiça por ter sido nomeado – e impedido de ser – ministro de Dilma e Temer fazer o mesmo a Moreira Franco com as benção do seu amigo Celso de Mello?
A parcialidade das instituições brasileiras é mesmo um escândalo.
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