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Aroldo Vasconcelos

Um semestre para a história do país - Por Aroldo Vasconcelos


E começamos o segundo semestre de 2017 e o pais ainda não dá sinais de recuperação econômica para o poderoso ano das eleições que  se aproxima. O atual presidente da republica, doutor Michel Temer continua sem ouvir o clamor da indústria e dos empregadores de micro, pequenas e medias empresas e o clamor da nação por redução de impostos e redução também do tamanho do Estado e da presença deste em setores da economia que não há o devido e justificado espaço.

Eu lembro que em dezembro e janeiro o presidente Temer reuniu com alguns grandes empresários e também economistas renomados, penso que foi um dia ou dois de bálsamo para a mente cansada de reuniões onde o que impera são pedidos e ideias politicas mirabolantes e claro, muita fofoca.

O poder tem mesmo muito disso. Mas cabe ao detentor momentâneo do alo magico da liderança caminhar pela logica e pela voz de Deus. E hoje a voz de Deus está em poucos conselheiros que não estejam envolvidos na ciranda do pede-pede.

O atual presidente vai entrar para a historia positiva do Brasil se conseguir realizar cinco ou seis grandes mudanças que se arrastam há anos no congresso, mas se continuar raciocinando pelo varejo apenas das concessões e das nomeações não avançaria.

Retirar o Estado de setores econômico, rever a politica de incentivos a indústria,  rever a tabela do IR, reduzir ministérios e aplicar com severidade a lei do teto salarial na esfera federal é uma agenda possível, desde que  desapegue da possibilidade de estender mandato ou de concorrer às próximas eleições.

Mas vamos ver o que acontecerá nos próximos sessenta dias, afinal domingo ele passou o dia em boa companhia. Empresários e economistas foram amenizar o primeiro dia da semana do presidente.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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