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Silvio Santos

ZEKATRACA: Quem pagou o pato foi o meu VASCO!


 

Lenha na Fogueira

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Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter.

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O povo cobra ética dos políticos, médicos, advogados, jornalistas enfim, de tudo quanto é ser humano, não interessa sua profissão ou condição social.

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A ética no jornalismo tenho a impressão que é a mais difícil para ser cumprida pelo profissional seja o cronista, colunista social, esportivo, cultural e policial.

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Certa vez, quando estava fazendo jornalismo, o professor passou um trabalho oral sobre “A ética no jornalismo”.

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Na minha vez, disse apenas uma frase: “A ética no jornalismo é a ÉTICA do patrão”. É isso mesmo, não adianta o jornalista ser de extrema esquerda, de extrema direita ou de centro, ele tem que seguir a Ética da empresa, que por vez, segue a ética do seu dono. - “O Patrão”. Que segue a ética do mercado, quer dizer, ou manera nos ataques ao governo ou fica sem poder contar com o aporte financeiro depositado todo mês.

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Não deixa que seus repórteres denuncie com veemência certa empresa, para não perder seu patrocínio, e por aí vai.

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Quantas vezes ouvimos que faltou ética médica em determinado procedimento. Quantos médicos respondem processo por falta de ética, a mesma coisa acontece com advogados.

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Apesar de dizermos que Ética é o mesmo que Falta de Caráter, existe uma diferença acentuada entre as duas palavras. Falta de Caráter é muito mais que falta de ética. Falta de caráter é o suprassumo da bandalheira, da safadeza.

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No Brasil de hoje, apesar da Lava Jato, o que se pratica politicamente falando, é a falta de caráter. O pior, é, que, mesmo com todas as evidências de que os mesmos fizeram gato e sapato com o dinheiro público, eles continuam postando nas mídias, que são inocentes, que não fizeram isso ou aquilo e que o dinheiro da campanha, foi todo registrado conforme a Lei.

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Aí está comprovada a falta de Caráter. Os caras além de usurparem o dinheiro público ainda insistem em dizer que são inocentes. É pior que falta de Caráter é a verdadeira “CARA DE PAU”

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E como é, que nós Vascaínos, estamos querendo, que o jogador JÔ do Corinthians assuma perante toda a nação brasileira que o gol que deu a vitória ao seu time, feito por ele, foi COM O BRAÇO.

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Primeiro que ele pode estar ficando velho, burro não, pois, se ele diz que realmente ele usou o braço para empurrar a bola pra dentro do gol do Vasco, com certeza, hoje ele estaria todo quebrado, de tanta “porrada” que a Fiel iria lhe dar.

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Sou vascaíno e não concordo com a validação pelo juiz do gol feito pelo Jô no último domingo. Todo mundo viu que foi com o braço, só quem não viu foi o Juiz que chamam de vigia.

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Será que aquele juiz que é pago por nós torcedores, para vigiar se a bola entra ou não entra no gol, em caso de dúvida, realmente faltou com a ética ou com o caráter? Ao afirmar que não viu se o Jô usar o braço para conduzir a abola pra dentro do gol!

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Foi falta de ética de quem? Do Juiz de Linha (o vigia) ou do jogador Jô, ou até mesmo da emissora que estava transmitindo o jogo, que deixou de mostrar o ângulo do outro lado do campo?

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A falta de ética foi e é da emissora que estava transmitindo o jogo, pois só mostrou imagem de um lado do estádio. Se mostrasse a do outro lado, veríamos (essa é minha opinião), que o Juiz Vigia não tinha condições de anular o gol, pois entre ele, a bola e o braço do Jô tinha o famoso PAU DA ÁREA o que o impediu de ver se o Jô usou o braço ou não.

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Enfim, quem pagou o pato foi o meu VASCO!



Deusa do Rio Níger novo

álbum de Luciana Oliveira

ZEKATRACA: Quem pagou o pato foi o meu VASCO! - Gente de Opinião

O fato do novo álbum de Luciana Oliveira ter o mesmo título da faixa de Elza Soares, lançada em 1974, não é uma coincidência – e como haveria de ser, né? É uma homenagem e culto à rainha da música que inspirou Luciana neste projeto.

Foi em uma audição despretensiosa do disco “Negra” de Elza que Luciana teve a ideia e passou a trabalhá-la e desenvolvê-la, mas ainda sem imaginar o quão grande se tornaria seu plano. “Sempre que ouvia essa música, eu pensava que poderia funcionar com uma pegada meio ska e rocksteady. A partir daí fui desenhando algumas idéias. Juntando músicas, ouvindo, pesquisando...”, conta Luciana sobre o inicio da produção de seu novo trabalho.

A ideia da cantora foi ministrada por Caê Rolfsen que teve papel fundamental na produção musical do disco.

O álbum é aberto por “Lance”, faixa autoral e um soul com uma formação enxuta e uma letra que fala de entrega ao amor e ao momento. Esta foi a primeira canção a ser lançada, escolhida como prévia ao público e, como carta de apresentação do álbum, a mensagem é de amor e conexão com a verdade, exatamente como Luciana deseja que seja todo o trabalho.

”Deusa do Rio Níger”, faixa título, é uma regravação da faixa de Elza Soares, em uma versão mais rocksteady, exatamente como ela imaginou no começo. A letra misteriosa faz uma referência a Oyá, “No final a gente vai ali pro Mali, traz referências de Multau Astaké, Tilahu Gessessé. É uma das músicas com maior instrumentação do disco”, conta a artista.

Parte essencial do cotidiano de Luciana, a carreira musical divide espaço, de forma serena, com seu papel de mãe, educadora e atriz. Parceira de nomes que muito admira, a artista faz questão de agradecer ícones como Elza Soares, Altamiro Carrilho, Gog, Guilherme Arantes e muitos outros que, além de dividirem palco com ela, contribuíram para que vivesse uma lista de momentos memoráveis com o microfone em punhos.

Ainda falando de suas grandes influências e referências musicais, assume que muitas vezes só quis sair da estrada, correr para casa, ouvir e fazer anotações sobre Clara Nunes, Maria Betânia, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Clementina de Jesus.
 



 

MUSA INTERDISTRITAL

Uma adolescente de Rio Pardo vence concurso Musa do Interdistrital


O prefeito dr Hildon Chaves, acompanhado da primeira-dama Ieda Chaves, participaram da escolha da Musa do 26º Interdistrital, realizada na noite da última sexta-feira (15), na quadra de esportes da escola Castelo Branco como parte do ciclo de eventos organizados pela Secretaria Municipal de Espore e Lazer (Semes), com apoio de parceiros da iniciativa privada.

Na oportunidade o prefeito destacou a importância dos jogos para movimentar os distritos de Porto Velho. “´Um campeonato muito importante, pois não ficou somente em Porto Velho, ou seja, reuniu todos os atletas dos distritos. Quanto a musa, essas meninas estão tendo uma oportunidade de, além de entretenimento, pode concorrer a bolsa de estudo, o que vai ser um marco pra vida delas”, disse dr Hildon, afirmando ainda que “em em 2018 o Interdistrital será ainda maior”.

Gente de Opinião

Presidido pela primeira-dama Ieda Chaves, o corpo de jurados escolheu a candidata de Rio Pardo, Ana Cláudia Soares, como a Musa Interdistrital 2017, que ganhou uma bolsa de ensino superior à distância. A musa de Nazaré, Caroline Silva Tavares, ficou em segundo e em terceiro Katrynne Camelo Nogueira de Nova Califórnia. Por decisão de primeira-dama, Caroline também ganhou a bolsa integral de estudos de ensino superior e a terceira ficou a com passagem ida e volta para qualquer lugar do Brasil.

SEMES

A secretária da Semes, Ivonete Gomes agradeceu mais uma vez a confiança do prefeito Hildon Chaves; da primeira-dama Ieda Chaves, e o apoio dos colegas secretários Antônio Ocampo (Funcultural), Wellen Prestes (Semusb) e Luiz Fernando Martins (chefia de gabinete do prefeito). O ex-senador e presidente estadual do PSDB, Expedito Júnior, também prestigiou o evento.

O 26º Interdistrital de Esporte se encerrou no sábado, 16, com a disputa pelo primeiro, segundo e terceiro lugares das equipes femininas e masculinas.

Fonte: Semes

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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