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Em cinco meses, Idaron inspecionou mais de 18 mil toneladas de carne comercializadas em Rondônia


Em cinco meses, Idaron inspecionou mais de 18 mil toneladas de carne comercializadas em Rondônia - Gente de Opinião

Com 21 profissionais atuando em sete frigoríficos, nos municípios de Porto Velho, Ariquemes, Machadinho d’Oeste, Cacoal, Alta Floresta d’Oeste e Rolim de Moura; a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia – Idaron inspecionou mais de 18 toneladas de toda carne bovina que foi comercializada dentro e fora do Estado, nos primeiros cinco meses deste ano.

Em todos os frigoríficos cadastrados na Agência, o serviço de fiscalização começa desde a chegada do animal ao abatedouro até o embarque da carne e subprodutos para mercados e açougues. O presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia, Julio Cesar Rocha Peres ressalta sobre a relevância desta ação. “A Idaron está sempre assegurando que alimentos saudáveis cheguem à mesa do consumidor rondoniense. O ovo, o queijo, a manteiga, a carne e embutidos são inspecionados e têm na embalagem o selo de inspeção”, explicou.

A expectativa é que o volume de carne bovina inspecionada em 2023 pela Idaron, deve ultrapassar o que foi registrado ano passado. A titular da Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal – Gipoa/Idaron, Clariana Lins Lacerda avaliou o trabalho realizado. “Em 2022, nossos profissionais inspecionaram mais de 37 mil toneladas de carne bovina, mas, se o ritmo de produção continuar crescendo, em 2023, o número deve ser bem superior”, afirmou.

Nos demais frigoríficos que abatem outras espécies de animais, nos primeiros cinco meses deste ano, os técnicos da Idaron inspecionaram e certificaram 548,1 toneladas de carne suína, 8 toneladas de frango e 70,6 toneladas de peixes. “A exemplo do abate de bovinos, os números também apontam aumento no processamento dessas outras carnes. Em 2022, por exemplo, a Idaron inspecionou 1,2 mil toneladas de carne suína, 21,4 toneladas de frango e 132,4 toneladas de pescado, ou seja, apenas o abate de frango não registrou aumento em relação ao ano passado”, destacou Clariana Lins.

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