Cochá News 07/11

PRESTÍGIO (I)
Nos últimos meses nota-se um crescente prestígio de Rondônia na esfera do Governo Central. Por aqui já passaram o ministro (secretário) da Pesca, Altemir Gregolin, o assessor da ministra Dilma Roussef (ela viria, mas adoeceu numa viagem que fez ao Rio de Janeiro em companhia do presidente Lula), o ministro da Agricultura, Reynhold Stephanes. Agora é a vez do ministro Haddad, da Educação.

PRESTÍGIO (II)
Há rumores de que pelo menos dois ministros estariam interessados em investir em Rondônia, embora seja algo ainda muito incipiente, e ainda tido como especulação. Vamos ver.

PRESTÍGIO (III)
Falando em prestígio, o senador Valdir Raupp é só alegria em Brasília. O homem tem sido alvo de muitos holofotes e tem desfrutado, com notoriedade, da companhia de altas figuras da República, muito próximas do Planalto.

RAUPP (I)
Dizem que ele tem o perfil que o Planalto precisa no Senado (Congresso), mas que o trânsito na Casa não é de todo fácil. Estaria faltando ao senador rondoniense um pouco de habilidade ou maturidade, principalmente no trato com a bancada do PT, de onde parte a maior resistência ao seu nome.

TRANSPOSIÇÃO (I)
É preciso registrar a correção feita pelo jornalista Antonio Queiroz (O Estadão do Norte), a alguns membros do Congresso Nacional, em relação à Emenda da Transposição. Queiroz, que é professor, indicou, com elegância, o caminho das pedras ao senador Expedito Júnior.

TRANSPOSIÇÃO (II)
Na verdade, qualquer político que tem o trabalho como meta e que deseja e precisa mostrar serviço estaria fazendo o mesmo que o senador Expedito Júnior. E o entendimento é simples: Se o presidente da comissão, o relator e a autora da proposta não trabalha para sua aprovação, resta mesmo a ele ir à tribuna uma vez por semana reclamar do marasmo e pedir a aprovação da emenda.

TRANSPOSIÇÃO (III)
No entendimento do professor Queiroz, os membros da comissão e a autora da proposta é que têm a obrigação de lutar, brigar se preciso, para sua aprovação, principalmente eles - o deputado Valverde e a senadora Fátima – que integram o partido do Governo. Um pouco de boa vontade torna as pessoas muito mais queridas.

MONTALVÂNIA (I)
Quando era estagiário do Sistema Radiobras – Rádio Nacional da Amazônia, em Brasília -, certa vez entrevistei professor Antonio Montalvão, um homem à frente de seu tempo, e de teorias (empíricas) fantásticas, capazes de dar muito trabalho a quem ousasse refutá-las.

MONTALVÂNIA (II)
Pois bem, naquela entrevista o professor, fundador da cidade de Montalvânia – uma beleza encravada no Norte de Minas -, disse-me que um dia muita coisa da área econômica e científica do Brasil giraria em torno daquela cidade. Ele me revelou outras coisas estranhas. Parte desta entrevista foi ao ar e eu paguei o maior mico para meu editor-chefe, o meu amigo Luiz Antonio.

MONTALVÂNIA (III)
De lá pra cá muita coisa já aconteceu. Agora com a crise de energia, a Petrobrás vai reiniciar, já em 2008, o trabalho de pesquisa para dimensionar o potencial das reservas de gás natural. Adivinhe, leitor, onde ficam as maiores jazidas de gás? ... Pensou? – Isso mesmo, em Montalvânia (Uai – Estado de Minas).

AVESTRUS
Gostei barbaridade de ver o deputado Alex Testone montar um avestruz, sem deixar o boné cair. Deu provas de que é bom, também, em cima do bicho.

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