PAÍS DE TODOS

INÍCIO DE ERA

(O mundo não acabou, mas o Brasil tem Joaquim Barbosa)

As previsões Maias de fim do Mundo não se confirmaram, mas o ano de 2012 passou por grandes experiências “transitórias”, que fizeram, inclusive, País parar. Este início de era foi marcado pela sapiência e coragem do ministro Joaquim Barbosa, do STF, que lavou a sofrida alma brasileira, fazendo-nos acreditar que o Brasil não precisa de cotas raciais nas universidades, e que apenas respeito e oportunidade podem transformar o homem e tudo à sua volta. O que falta a muitos homens é reconhecimento, porque em todos habita a mesma força que criou o universo, Deus.

INSPIRAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO

Daqui pra frente, já trilhando esta etapa da transição do tempo – tempos melhores, diga-se de passagem -, homens como Joaquim Barbosa, Masanobu Taniguchi, Barack Obama, Marie Murakami, Emílio La Nocci, no âmbito de sua área de atuação, devem ser observados para nos servir de inspiração. O novo mundo que queremos e vamos construir deve ter a cara da justiça, solidificado por um ambicioso e pujante projeto de desenvolvimento em bases sustentáveis, e que eleja o homem como seu maior bem.

PAÍS DE TODOS

Como o leitor tem acompanhado, os acontecimentos deste ano foram muitos. Nosso País correu o risco de diminuir de tamanho e se transformar numa “republicazinha” de meia dúzia de espertalhões de discurso fácil, que por pouco não o levou à falência, tamanha era a voracidade desse grupo que se intitulava de trabalhador, sobre o erário, mas que foi, a tempo, dominado. É preciso que fique claro que este é um País de Todos. A frase é linda, pena quer virou discurso de “esperto”.

ESCOLA DE CORRUPÇÃO

Ao que tudo indica o exemplo do grupão delinquente de Brasília fez escola ou, no mínimo, disseminou a prática da corrupção como projeto (esquema) para eternizar no poder, pois os abusos e a estratégia de assalto aos Cofres Públicos em Porto Velho, usavam de expedientes semelhantes, dando a impressão de que era coisa orquestrada, isto é, planejada e com objetivo definido.

PRISÕES SÃO REAIS

(Ação do TCE, MPF e MPE não tem nada de ficção)

As falcatruas, os abusos, o roubo descarado do dinheiro público e as prisões em Rondônia dão impressão de que o Estado se transformou numa grande sala de cinema, e que nada disso é real, como, aliás, desejam os envolvidos. Mas a ação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público Estadual (MPE) não tem nada a ver com ficção. Ela se fundamenta em fatos, e de tão real resultou na prisão de tantos e na possibilidade de novas prisões, já nos próximos dias.

INSANIDADE POLÍTICA

A preocupação de tantos não é apenas com rombo na Prefeitura de Porto Velho que levou várias autoridades à prisão. Há outro problema grave em curso no Estado, que deve ser eliminado simultaneamente com corrupção:  a insanidade na atividade política, que permeiam algumas áreas dos poderes.  Este estado doentio e sem controle de alguns, elimina a capacidade de fazer algum juízo e de mensurar a consequência de seus atos, o que prejudica muito o Estado de Rondônia.

A BOMBA VAI EXPLODIR

No circulo político, contudo, dizem que essa “insanidade” tem um por que. Na opinião de especialistas, tudo que se deseja é um “cala boca”, uma boa “conversa” para selar a paz. E ao que tudo indica alguns insanos estariam com os dias contados, pois estariam envolvidos numa rede perigosa de gestão fraudulenta, a exemplo da administração da Capital, cujos atos configuram, no mínimo, improbidade administrativa. A melhor defesa é o ataque. Tem gente aplicando rigorosamente a lição de Machiavelli. A bomba vai explodir.

APURAR E PUNIR SEM ESCÂNDALO

(Um chefe de Poder deve estar à altura do papel que exerce)

O bom senso e equilíbrio são virtudes fundamentais, e os políticos devem saber disso. É preciso zelar pelo nome de Rondônia, sem jamais perder a capacidade de apurar qualquer indício de ilícito. Apurar com rigor não é igual a fazer escândalo, mas tomar as medidas que a legislação exige e penalizar aquele que não soube honrar o compromisso legal que tem como agente político ou público. Um chefe de poder ou representante do povo precisa estar à altura do papel que exerce. Não é um qualquer. Precisa saber o que fala e como fala, pois a consequência é a desmoralização do Estado cada vez mais.

ROUBÔNIA NÃO, TÁ?

Há uma sequência de escândalos que marcam a imagem e a história do Estado – já foi chamado em rede nacional em programa humorístico de ROUBÔNIA -, mas há também um jogo perigoso de denuncismo barato que visa apenas os holofotes, e quem sabe, talvez, alguma coisa mais, parceria. O fato é que alguns políticos não estão pensando do Estado, no seu projeto de desenvolvimento, no povo. Pelo contrário, muitos deles estão preocupados com sua vida pessoal e como torná-la cada vez melhor, sem se preocupar com os meios para conseguir seu intento. Isso é muito ruim.

CRISES RONDONIENSES

(Experiência em desmandos e incidentes institucionais)

Já faz tempo que o Estado de Rondônia vem experimentando sucessivos desmandos e graves incidentes institucionais (divulgados na mídia nacional) como se esta sociedade fosse constituída apenas de aventureiros, de pessoas sem princípio, sem cultura, sem costumes, e que por isso não merecem respeito. É demasiadamente triste e lamentável ser representado por políticos que pensam e se expressam nesses termos, sem noção dos próprios atos.

RESPEITO À INSTITUIÇÃO E AO POVO

Os agentes, em especial aqueles que se opõem, precisam encontrar meios para resolver seus problemas sem comprometer a figura do Estado enquanto instituição (Poder), assim como precisa respeitar o povo, que afinal é o patrão de quantos que pensam dominar a embaixada e suas cercanias. A contestação de ideias, a discussão, a divergência no debate dos temas são práticas saudáveis, e no fundo visam aprimorar as ações, mas a birra irresponsável e de propósito específico apenas define a personalidade e o grau evolução dos envolvidos, confirmando seu nível de caráter. Este abismo que é um abuso, e que os menos esclarecidos pensam tratar-se de atividade política, vem causando grande dano à imagem do Estado e seu povo.  Esta assertiva se serve para todos os agentes (público e políticos).

FELIZ NATAL
FELIZ 2013

Então. É Natal. Um momento para reflexão, para renascer. Para avaliar e, se for o caso, mudar de rumo. E assim, tocada por esta alegria e energia típicas do Natal, Cochá News aproveita a ocasião para desejar a todos os seus leitores e amigos muita felicidade no Natal, e que 2013 seja o ano da prosperidade plena – de muita sabedoria, de muito amor, de toda a saúde, de muita alegria, de harmonia e de muito dinheiro, como consequência de tudo isso. Ter o outro como espelho é essencial, pois todos somos um em Cristo. Vamos eleger o amor como pilar central do nosso projeto para 2013. Bom Natal e bom ano novo !!!

Contato: [email protected]