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Cleuber Pereira

Ponte do Rio Madeira, um marco de desenvolvimento do Brasil na região


Ponte do Rio Madeira, um marco de desenvolvimento do Brasil na região - Gente de Opinião
Ponte em construção sobre o Rio Madeira/Gentedeopinião



Cochá News - Amazônias
Cleuber Rodrigues Pereira

 

Era 16h20 de um dia de sábado de agosto de 2008, quando uma ambulância procedente de Humaitá (AM), abria a sirene a todo fôlego, suplicando pela balsa que estava atracada do outro lado do Rio Madeira. Mas a balsa demorou muito e o jovem X, de 36 anos, morreu ali mesmo e nem conseguiu ser socorrido no Hospital João Paulo II, em Porto Velho – a coluna não conseguiu contato com a família do jovem, e por isso deixa de citar seu nome.
 

Esta é apenas uma das inúmeras histórias tristes e profundamente lamentáveis que foram registradas entre uma margem e outra do Rio Madeira, e que envolve o serviço de balsa. Felizmente, para a alegria geral da região, em nome do desenvolvimento e do progresso de Rondônia e deste lado da Amazônia, este serviço está com os dias contados.
 

Esta semana em entrevista à esta coluna Cochá News, dirigentes e técnicos do Consórcio M. Martins e EMSA (executor da obra) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), falaram do andamento da obra (vídeo AQUI), das dificuldades, do prazo para sua entrega, e principalmente de sua importância para o desenvolvimento regional.


PONTE PODE FICAR
PRONTA NO ANO QUE VEMGente de Opinião

 

O prazo regulamentar do contrato é março de 2013, mas há uma previsão de entrega da obra já no final do ano que vem (dezembro de 2012), claro, se tudo correr bem. No que diz respeito ao Consórcio, tudo está sendo realizad

o de acordo com o previsto, estando em dia os cronogramas físico e financeiro, com medições pagas a tempo, sem burocracia. 
 

O TIMONEIRO
ROBERTO DORNER

O direito de espernear é livre. Por isso, quem viu na obra da ponte sobre o Rio Madeira a salvação da lavoura, a redenção econômica e social do Estado, tinha mesmo que esbravejar, que brigar e exigir sua execução, mas em que pese tudo isso, ninguém em sã consciência pode negar a importância do Senhor Roberto Dorner na operacionalização deste complicado e essencial serviço de balsa.
 

Sem ele, críticas à parte, a situação poderia ser muito pior. Mas, dominando bem o ramo e sem medo da força das águas e de outras mais, o Senhor Roberto Dorner teve a coragem e a sensibilidade para investir pesado no sistema de balsa. Quem chegou a Rondônia (Porto Velho) na década de 80 sabe avaliar bem o comportamento empresarial deste balseiro.
 

Nesta época, além de precário, o serviço de balsa tinha hora para parar à noite, e se o usuário chegasse após aquele horário (22 ou 23h), era obrigado esperar até o dia seguinte para fazer a travessia. Por isso, é preciso reconhecer a nobreza do trabalho deste empresário, que não se envergou ante o tamanho de seu desafio – melhorou no que pode o serviço, construiu novas balsas de calado e capacidade maiores, e tem prestado o melhor serviço de balsa que já vimos por aqui. Ainda assim continuamos reclamando, visto que o esperneio é sempre livre.
 

A idéia da construção deste pequeno box nesta coluna Cochá News é um gesto puro e simples de reconhecimento da importância do trabalho do Senhor Roberto Dorner (a coluna não o conhece), que foi muito criticado. Sem ele, contudo, a vida na margem esquerda do Rio Madeira, assim como os negócios e tudo mais, seria muito diferente, muito difícil. A palavra que cabe aqui é “Obrigado !!!”
 

Roberto Dorner é suplente de deputado federal pelo Estado de Mato Grosso, e assumiu em fevereiro deste ano o mandato em Brasília, na vaga do deputado licenciado Pedro Henry (PP), que ascendeu o cargo de secretário de saúde daquele estado.
 

Ponte do Rio Madeira, um marco de desenvolvimento do Brasil na região - Gente de OpiniãoDe acordo com o engenheiro Elson Martins Dias, responsável pela obra, a direção do Consórcio tem feito um esforço muito grande para a manutenção do andamento de execução do projeto, trabalhando com várias equipes num ritmo arrojado, de modo que tudo seja executado obedecendo aos cronogramas, prazos e especificações, e sem sobressalto.
 

Segundo o representante das empresas, 30% da obra já foram executados, e só não está mais adiantada devido a fundação do meio do rio, área mais profunda que exige uma estrutura mais pesada, que enseja a execução de pilares e estacas específicas em cálculos e estrutura, tendo em vista que é uma área com vão de 165 metros para suportar o tráfego de balsas, cargueiros e outros meios de transportes aquáticos de grande calado e mastro.
 

O jovem engenheiro Elson Dias, mineiro de Coronel Fabriciano e torcedor do Galo (CAM), mostrou-se otimista com o andamento da obra, ressaltando que tudo está sendo executado de acordo com as previsões, mas admitiu que se as desapropriações da área do perímetro da ponte (área de influência) tivessem sido realizadas os serviços teriam uma dinâmica melhor e haveria menos riscos. Para ele, a desapropriação da área, agora, deve ser prioridade, sob pena de atrasos e maiores riscos, o que exige segurança ampliada.


 

DESAPROPRIAÇÃO
PODE ATRASAR OBRA

Tão interessado ou ainda mais que o Consórcio Construtor, o DNIT também acredita que a obra da ponte pode ser entregue já no final do ano que vem, com a assertiva de que o verão que se inicia vai propiciar a execução dos serviços de estacas e pilares na área mais profunda do rio, considerados os mais complexos do projeto, e feito isso a obra seguirá seu curso normal, o que dá segurança para afirmar que ela, de fato, pode ficar pronta já no ano que vem.
 

Quanto à desapropriação da área de influência da obra, o Superintendente Regional do DNIT, engenheiro José Ribamar Oliveira, afirmou que tudo está sendo realizado de acordo com as previsões, e que as providências para transferir os moradores da área estão a cargo do 5º BEC, instituição que já recebeu um repasse de R$ 12 milhões para a construção da vila (condomínio) que abrigará todos os moradores atingidos pela obra da ponte do Rio Madeira.
 



INTEGRAÇÃO CONTINENTAL
 

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Ribamar OliveiraSuperintendente do DNIT/Foto: Gentedeopinião 

Para o Superintendente do DNIT, a justificativa para construção desta obra é o desenvolvimento regional. Ela será o ponto de integração continental, visto que abrirá caminho para o comércio com o Caribe e para os mercados do Pacífico, de modo que, não se trata apenas do atendimento das reivindicações dos produtores rurais e pequenas indústrias implantadas na BR-319 com mercados em Porto Velho, Humaitá e Manaus.
 

A previsão de Ribamar Oliveira é de que esta obra vai abrir muitas oportunidades de negócios, gerar riquezas, e em conjunto com a obra da BR-319, vai diminuir distâncias e custos nos serviços transportes, auxiliar no processo de ocupação e fiscalização das áreas de fronteiras, além de fomentar o turismo na região, setor que já esboça grande aptidão por todo eixo da rodovia federal, que já experimenta alguns projetos inovadores – turismo rural, hotéis e pousadas ecológicas que começam a ganhar força por toda região que margeia a BR-319. Para o jornalista Carlos Henrique Ângelo (DNIT), o conjunto das obras da ponte e da rodovia possibilitará, por fim, a integração continental.

 
 

Gente de Opinião


 

UMA ESPERA DE MAIS DE 20 ANOS
 

Os principais empresários de Rondônia e do Amazonas, os produtores rurais e comunidades da BR-319, os políticos e a comunidade em geral esperaram com nítida ansiedade, por longos anos, a novela da obra da ponte sobre o Rio Madeira, em Porto Velho.
 

A obra chegou a ser licitada duas vezes, mas jamais chegou a gerar mobilização de equipamentos, e o projeto morreu ali mesmo, na prancha, porque gente muito poderosa atuava nos bastidores do poder, “sensibilizando” políticos e técnicos para “melar” (anular) a licitação. Um deles, pelo menos, um renomado engenheiro, procurou Cochá News, em off, para confirmar o fato, informando que chegou a ser contratado para analisar o edital de licitação para encontrar “o que fosse para melar o certame”, dando, inclusive, o nome do contratante – sofrível.
 

Pelo tipo de gente que se envolveu no processo contra a construção da ponte, a impressão que dava é que a obra era algo realmente danoso, mas ao final se descobriu que essas pessoas tratavam, na verdade, de seus próprios interesses, em detrimento dos interesses de Rondônia e do Brasil.


 

APROCOM ENTRA NA LUTA
CONTRA OS OPONENTES

 

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Para deslanchar e chegar ao ponto onde está a obra da ponte sobre o Rio Madeira foi alvo de muitas manifestações favoráveis à sua execução. A Associação dos Produtores e Comunidades da BR-319 e Alto Mucuim (APROCOM), por exemplo, que saía de um grande embate pela implantação da rede de energia na área da rodovia federal, decidiu encampar uma nova luta em defesa da construção da ponte, denunciando todo tipo de manobra que se levantava contra ela.

 

Já no segundo semestre de 2009, quando engatinhavam os primeiros procedimentos com o anúncio da possibilidade da obra, a entidade, liderada por Salvador Sebastião Fagundes (Gaúcho), formou fileira com produtores e comunidades rurais, com empresários e com a comunidade em geral, e, assim, a construção da ponte passou a ser sua principal bandeira de luta.


Como estratégia de ação, denunciou contínuas manobras de empresários que queriam, por tudo, paralisar a obra enquanto se discutia a inviável transferência do projeto para uma área de reserva ambiental na região do Belmont; participou e audiência pública e chegou a fechar a BR-319 para chamar atenção das autoridades. Hoje, na opinião do atual presidente, Plínio Cella, a luta da APROCOM valeu a pena, “mas vamos esperar sua conclusão e entrega”.

 
 

Gente de OpiniãoAS DIFICULDADES E ENTRAVES DA OBRA
DEPUTADO QUERIA SER PAI DA PONTE
 

Foram muitas as dificuldades desse projeto (nada operacional). As audiências públicas se sucediam, e numa delas um deputado de Candeias do Jamary, que a propôs (Lindomar Garçon), montou uma verdadeira festa em defesa da obra, documentou o projeto, o serviço de balsa, e colheu a opinião de muita gente, todos defendendo a construção da ponte.
 

No dia da audiência a festa estava montada, com segmentos variados da sociedade portovelhense, jornalistas, produtores rurais, empresários, representantes do DNIT, do Tribunal de Contas da União (TCU), a sociedade em geral, todos vibrando, em fim, com a possibilidade da obra, e o deputado, a esta altura, faturando alto com a idéia da audiência para defender a construção da ponte, obra da qual pousava de “pai”.
 

Eis que, de repente, chegou ao local, auditório do Rondon Palace Hotel, o empresário Vanderlei Oriani, dirigente da Associação Comercial de Rondônia (ACR), trazendo a ombro um importante assessor, que levantou a voz contra o projeto da ponte, e, em sendo considerado pessoa influente, foi logo ganhando a simpatia do deputado que, até então defendia a obra. Mas, felizmente, um combativo produtor rural, ligado à Associação dos Produtores e Comunidades da BR-319 e Alto Mucuim (APROCOM), que participava da audiência, levantou de sua cadeira, e exigiu compromisso e coerência do deputado, sendo taxativo ao afirmar que o representante da ACR e seu assessor estavam ali, mais uma vez, para tentar “melar” a licitação, visto que falavam em nome de balseiros com quem têm negócios. Um balde d’água na fervura do deputado, que se sentiu obrigado a mudar de rumo, de novo, e voltar ao objetivo da audiência pública.
 

O processo seguiu seu curso e a licitação foi concluída. Mas os opositores não deram por vencidos, e daí em diante surgiu todo tipo de manobra para inviabilizar o projeto – problemas com os moradores do bairro da Balsa, que levaram o representante da Associação de Moradores, devidamente bem usado, a defender a não realização da obra naquele ponto, sob a alegação de que o DNIT não pagaria a indenização de suas casas, entre tantas outras aberrações devidamente bem articuladas pelos balseiros, indo parar na Assembléia Legislativa, que àquela altura só trabalhava para salvar a pele dos próprios deputados, com raras exceções.

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DILMA ROUSSEF ASSINA
A ORDEM DE SERVIÇO

 

Balseiros e ACR ficaram inconsoláveis
 

Mas, em fim, no dia 24.03.10, a então ministra da Casa Civil do Governo e atual Presidente do Brasil, Dilma Roussef, assinou em Humaitá (AM) a Ordem de Serviço para o início da obra da ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho. A solenidade que contou com a presença do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, do engenheiro condutor de todo esse projeto e então diretor do DNIT, Miguel de Souza, e de muitas autoridades de Rondônia e Amazonas, foi das mais concorridas.
 

Assim, as empresa M. Martins e EMSA iniciaram os trabalhos preliminares, e em seguida o início da construção dos pilares. Mas o pior estava por vir. A obra foi embargada e o DNIT trabalhou muito a justificar as falhas do projeto junto ao TCU.
 

Em 13.08.10, até o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista ao Diário da Amazônia (Porto Velho), reclamou dessas dificuldades, do poder de quem “fiscaliza” que, segundo sua opinião, seria maior que o interesse público, e ao responder uma pergunta sobre a situação, foi taxativo, “Problemas como esses, que independem da vontade do governo federal, muitas vezes atrasam obras importantes para a população. Isso mostra a necessidade de o país discutir os mecanismos de fiscalização. A máquina de fiscalização é, muitas vezes, mais poderosa do que a de execução. É um problema, não só em Rondônia, mas que está presente em vários cantos do país”.
 

Falhas corrigidas a obra reiniciou, e depois de um grande trabalho que envolveu, inclusive, a construção de dois novos ancoradouros para o serviço de balsa, mais uma vez a obra foi embargada, sem qualquer explicação lógica, o que era (in) compreensível. Mas no dia 22.09.10, o TCU encaminhou à esta Cochá News, em primeira mão, a íntegra do Acórdão nº 2490/2010, que autorizava o prosseguimento da obra da ponte sobre o Rio Madeira, matéria relatada pelo ministro José Múcio Monteiro, que foi publicada neste site no dia seguinte (23).

 

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A PONTE É UM PROJETO DO BRASIL

Dois dias após a assinatura da Ordem de Serviços, em 26.03.10, a coluna Cochá News (acompanhou e divulgou todo o desenrolar do processo) publicou um artigo intitulado “A ponte da BR-319 é nossa”, onde descreve, com paixão, o sentimento do povo rondoniano e a importância desta obra no cotidiano de quem vive, trabalha e produz na região, fazendo lembrar a tantos quanto tentaram impedi-la, que a obra da ponte sobre o Rio Madeira não pode contemplar interesses pessoais e mesquinhos, visto que trata-se de um projeto do Brasil, do povo brasileiro.
 


Veja a intera do artigo:

 

A PONTE DA BR-319 É NOSSA


A magnitude da obra da ponte da BR-319 sobre o Rio Madeira, no bairro da Balsa em Porto Velho, não pode ser descrita apenas como uma mera ação governamental, para mostrar serviço, visando ligar as duas cabeceiras da rodovia federal, seccionada pelo gigante Madeira.
 

Ela é infinitamente maior. Representa um resgate, uma espécie de redescoberta do homem neste canto do Brasil, visto que, praticamente por toda sua extensão, há alguém, um produtor rural trabalhando e ocupando o espaço, como se ali estivesse com o compromisso de um guardião que vigia e protege com sua própria vida este lado abandonado (até agora) do território nacional.
 

Deixando de lado questões como soberania e cidadania, ela continua infinitamente maior, porque por meio dela o Brasil ganhará dimensão nova, se estenderá. Abrirá uma nova fronteira para seu desenvolvimento, gerando riquezas e empregos, fomentando a fixação do homem à terra. E por fim o Brasil diminuirá distâncias e incrementará o comércio exterior com este novo corredor, o que vai colaborar positivamente com o fiel da Balança Comercial.
 

Ela é infinitamente maior porque, nunca mais, na história da BR-319, nenhum cidadão, mais, vai morrer à míngua do outro lado da margem do Rio Madeira esperando por um serviço de balsa inconstante, que atende sempre parcialmente as necessidades da população. E o principal responsável por tudo isso, claro, é o Governo Federal, infiltrado que está e gerido que é por pessoas despreparadas que não tem noção do tamanho de sua responsabilidade, e que por isso tornou muito árdua a luta do engenheiro Miguel de Souza, que competentemente preparou todo do procedimento para sua licitação e execução. Agora já sabemos quem vai construir nossa ponte (ENSA – M. Martins), o quanto ela vai custar (perto de R$ 210 milhões), e que ela estará pronta em 2012.


 

BOM SENSO SOBRESSAIGente de Opinião
E A OBRA DESLANCHA

Na guerra de opiniões que se instalou – os balseiros e seus comandados contra as instituições e o povo de Rondônia - até a Federação do Comércio (Fecomércio) arrepiou contra a Associação Comercial de Rondônia (ACR) que defendia a manutenção do serviço de balsa por motivo que mais tarde ficou claro.
 

Algumas pessoas (importantes) se omitiram, tamanho era o poder de quem defendia a estagnação do desenvolvimento, mas, em fim, na esteira do pensamento do engenheiro Miguel de Souza, então diretor técnico do DNIT, empresários e políticos começaram a falar da obra, um movimento que cresceu e que dominou boa parte das discussões, só diminuída em relação às discussões das obras das Usina de Santo Antonio e Jirau.
 

O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, por exemplo, até então um poupo distantes das discussões, passou a ter um comportamento de verdadeiro chefe de poder, preocupado com o bem estar e com o desenvolvimento regional. Ele não apenas defendeu a obra, mas participou, inclusive, das negociações para as desapropriações, e previu ao lado do então presidente Lula, novo tempo para a região, com as obras e com a possibilidade da transformação da BR-319 em estrada parque.


 

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Fotos: Serginho/Gentedeopinião


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Fonte: Cleuber Rodrigues Pereira - [email protected]
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