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Cleuber Pereira

Sobrinho determina estudo para ampliação do transporte coletivo no Bairro Nacional


 

 Sobrinho determina estudo para ampliação do transporte coletivo no Bairro Nacional - Gente de Opinião

OBRA NO NACIONAL

(Nova pista vai ampliar corredor do transporte coletivo)

O prefeito Roberto Sobrinho revelou à coluna, esta semana, que determinou a elaboração de um estudo de viabilidade de ampliação do corredor de transporte coletivo do Bairro Nacional, de modo que a comunidade seja melhor atendida.

 

MENOS SACRIFÍCIO

Segundo o prefeito, a idéia é de que a via principal, que inicia na Rua Montes Claros, seja ligada por uma nova pista à Estrada do Belmont, na área dos portos. A nova pista deve cortar a área central do bairro, passando pelas imediações da Usina até chegar à zona portuária, de forma que todos possam usufruir do serviço de transportes sem grandes sacrifícios.
 

TOPOGRAFIA INÓSPITA

A dificuldade da Prefeitura, segundo admitiu o prefeito Roberto Sobrinho, é a definição do traçado da nova pista, em virtude da topografia do bairro. “É uma obra difícil, muito difícil e cara, devido aos morros e as depressões características da região”, disse. De fato, a topografia do bairro é realmente muito singular, mas nada que o bom projeto de engenharia não resolva. Chama o Doutor Tião Valadares.

PAPEL DA OAB

O levante da OAB em defesa dos grandes temas nacionais sempre mereceu reconhecimento e até orgulho do povo brasileiro, eis que baliza o seu entendimento – opinando, dando a cara à tapa – sobre assuntos que, embora apresentem lastros de legalidade, revelam uma imoralidade nata, muitos deles, a histórica atesta, vêm maculando a imagem do País. Assim, a coluna, ao cumprimentar os dirigentes da seccional local, reforça o coro pelo fim das deselegantes aposentarias dos ex-governadores.

 

 

Sobrinho determina estudo para ampliação do transporte coletivo no Bairro Nacional - Gente de Opinião


NOVO PROCURADOR

Merece destaque a posse do novo Procurador do Ministério Público de Contas, Adilson Moreira de Medeiros, jovem de qualidades surpreendentes, na família e profissionalmente, talentoso que conjuga muito bem simplicidade, elegância e conhecimento. A coluna, que lhe é parceira, está cheia de orgulho. Ah! se eu fosse de Tianguá !!!

 

 

CONFUNDINDO CONFÚCIO

As histórias escabrosas que se contam nos meios da política local sobre os bastidores da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa são de enojar até especialistas em ambulâncias, folhas paralelas e outras coisas mais não menos repugnantes. E o pior é que estão colocando o governador Confúcio Moura no epicentro desta catástrofe infectada de bichos muito perigosos, que já mostraram do que são capazes.Sobrinho determina estudo para ampliação do transporte coletivo no Bairro Nacional - Gente de Opinião

 

DEFENDENDO O HOMEM

Perdoem-me, leitores, se exagero na defesa do governador, talvez seja pela imensa vontade de acertar, de acreditar, de vibrar positivamente para que a gestão estadual encontre seu norte com lisura e que o povo possa ser mais feliz e menos avacalhado e desrespeitado em seus direitos enquanto cidadão.

 

EMISSÁRIOS PERIGOSOS

Contam por aí, sem restrições, que dois importantes políticos, emissários do PMDB, se arvoraram nos dois últimos dias que antecedeu a posse e a eleição da nova Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, e em desespero saíram prometendo milhões e secretarias de Estado em troca de voto, isso tudo em nome do governador Confúcio Moura.

JUSTIFICANDO

Não sou da intimidade de Moura, mas conheço razoavelmente seu pensamento e sua conduta como agente político e cidadão – até aqui -, e por isso estranhei tudo o que ouvi e que era creditado a ele. Cheguei a conversar com gente de sua confiança e que foi eleita para a Assembléia Legislativa, e assim reforcei ainda mais esta posição de defesa do governador.

SEM ESCÂNDALO

É sabido que em todos os lugares e em todos os partidos há um grupo que destoa de outro. Um querendo acertar e outro querendo mamar. Desse grande grupo – pesquise a história não muito distante – tem gente muito boa, mas existem também uns filhos de Deus que carecem de muita oração, se não quisermos ver Rondônia, de novo, na mídia nacional, mergulhada em grandes escândalos.

 

SEM MUDANÇA

É certo que o resultado das articulações para a formação da equipe de Governo e para a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa deixou muita gente decepcionada e outras nem tanto. Pelo contrário. Mas, como esta é uma situação fática, que a coluna não tem o condão de mudar, é preciso falar de coisas amenas, de histórias, etc. Então, vamos lá ....


O HOMEM QUE NASCEU NO

GANCHO, EM MONTALVÂNIA

Conta a história que um tal de Milton da Conceição Julião foi o único de seu povo a tentar resolver um grande impasse sobre sua naturalidade e de sua família, por falta de um Estado Pátrio.

Eram mais ou menos 14h de um distante dia do ano de 1969, quando Milton procurou Lulu de Poções*¹, para lhe socorrer numa grande dúvida que lhe custava a cidadania. Este homem simples nasceu numa região denominada Pontal de Minas, mas numa espécie de ilha do Rio Carinhanha, também conhecida como “Gancho”, e seu drama era que, tendo nascido no Gancho ele não era nem Mineiro e nem Baiano – visto que a divisa entre os dois estados se estabelece nas margens do volumoso Carinhanha. E, por tanto, ele, já aos 37 anos, naquele tempo, com família, e sem nenhuma prova de que existia, visto que não tirara seus documentos até então, era um homem triste - não tinha o orgulho de dizer que era de Minas ou da Bahia, como é comum entre os cidadãos.

Seu Lulu, um homem letrado, filho do Governo*², ficou sensibilizado com a história de Milton Julião, e com o desejo de cidadania que já trazia consigo, e por isso o encaminhou ao Cartório de Montalvânia para formalizar seu pedido de registro e de sua família.

Já no Cartório, pronto para tirar seu registro, Julião revelou-se reticente, pois outra dúvida lhe consumia – ser mineiro ou baiano? O que fazer, ou ser?

O sentimento de cidadania de Milton Julião era tão forte, que o levou a suspender as providências registrais, em tempo suficiente, para discutir com a família o que fazer – seremos todos mineiros ou baianos? E olhe que houve opiniões antagônicas na família, mas Julião percebeu que a torcida para Minas parecia maior, por vários motivos – a proximidade da grande cidade de Montes Claros, a pujança de Montalvânia de Montalvão*³, e a segurança transmitida pelo Governo. Tudo isso era muito importante, mas o fator decisivo para a família de Julião, veio do pequeno Gi, simplificação do nome Gilson, de 9 anos, que um dia ganhou, por um favor que prestou a um forasteiro importante, um bonito chaveiro de prata – até então o bem físico mais precioso daquela casa - com um emblema incrustado com as seguintes iniciais CAM.

O pequeno Gilson, assim como o Pai, já demonstrando sua sensibilidade e forte sentimento de cidadania e amor, repassou a Milton Julião tudo que o forasteiro havia de falado sobre o CAM, e emendou – “Pai, é o Atlético Mineiro, o melhor time do Brasil. Com ar de encantamento e fitando o pequeno chaveiro de prata que o filho ganhou, Milton Julião anunciou: “Nós vamos ser todos mineiros e deste time”.

Milton pediu a esposa Tonha (Antonia) para arrumar as crianças e foram todos a Montalvânia onde todos foram registrados, recebendo nome e sobrenome, passando a formar uma família cidadã.

O restante desta história, caro leitor, só pode ser contada hoje por um importante executivo do Serviço Público Federal, em Brasília, o próprio Gi.

 

NOTA:

*¹ Lulu de Poções – Luiz Joaquim Pereira– Poeta e estudioso, uma raposa, um mestre respeitado na engenharia política, filho do Governo.

*² O Governo– Nome como ficou conhecido Antonio Joaquim Pereira, ou apenas Antonio de Anjinha, o juiz da reconciliação e da paz.

*³ Montalvão – Antonio Lopo Montalvão - Homem simples, mas futurista, que revolucionou o modo de pensar o homem e a vida; um cientista empírico que encantou as melhores universidades do País ao falar de suas idéias sobre o mundo, a ciência e sobre comunicações intergalácticas num tempo que computador não existia, e principalmente sobre sua obra – Montalvânia, a cidade – o centro do universo conforme decifrado nas inscrições rupestres das Grutas dos Deus Astronautas, documentada por este gênio uma década e meia antes do ensaio que virou livro do escritor suíço Erich Von Däniken, “Eram Deuses Astronautas”.
 

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Fonte: Cleuber Rodrigues Pereira - [email protected]   
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