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Silvio Santos

Prêmio: Vencedores do Milton Cordeiro de Jornalismo


Prêmio: Vencedores do Milton Cordeiro de Jornalismo - Gente de Opinião

A 18ª Edição do Seminário de Jornalismo da Amazônia encerrou a programação com a entrega do I Prêmio Milton Cordeiro de Jornalismo. O evento, realizado no Studio 5 Centro de Convenções, na noite da última sexta feira (3), marcou mais uma etapa das comemorações dos 40 anos da TV Amazonas.

Na categoria impresso, os  jornalistas de A CríticaLeandro Prazeres, Clóvis Miranda e Steffanie Schimdt foram anunciados vencedores com a matéria “Especial Gás e Petróleo: uma revolução silenciosa no coração da floresta”.

Já na categoria Radio jornalismo, as jornalistas  Edilene Mafra  e Eliena Monteiro,  levaram o troféu. A matéria vencedora “Pólo Industrial de Manaus impulsiona economia do país atuando com sustentabilidade”, foi  veiculada pela Rádio Amazonas FM

“Este é um dia muito especial, pois minha história, minha carreira começou na Rede Amazônica. É muito importante fazer parte de um prêmio que leva o nome do grande profissional que é o Milton Cordeiro”, disse Mafra.

Eliena Monteiro, que dividiu o prêmio com Edilene Mafra,  disse sentir orgulho de divulgar a Amazônia. “Eu sinto muito orgulho de fazer parte desta região. Devo agradecer aos meus pais pela educação que me proporcionaram e a Edilene pela confiança na realização do trabalho”, declarou.

Na categoria webjornalismo, o portalamazonia.com foi o vencedor. O  jornalista premiado, Isaac de Paula, recebeu o troféu pela matéria “Marcas Misteriosas sobre Solo Amazônico”. Isaac destacou a importância pelo reconhecimento do trabalho construído diariamente. “Não teria chegado tão longe se não fossem as pessoas que acreditaram em mim, e que dividem este sonho comigo”, ressaltou o jornalista.

Na categoria Telejornalismo, a equipe da TV Amazonas, composta por Daniela Assayag, Orlando Jr, Carlos Barbosa, Camila Silva, Ernias Dias e Ocimar Lima, foram premiados com a reportagem “Vila Amazônia”. O prêmio foi entregue à equipe pelo jornalista da Rede Globo, Marcelo Canellas.

Ao todo, 150  matérias foram inscritas nas quatro categorias do prêmio. Para o secretário-geral da Fundação Rede Amazônica Mário Costa, a realização do I Prêmio Milton Cordeiro de Jornalismo marca o crescimento do campo da comunicação na Amazônia. (AI)

Prêmio: Vencedores do Milton Cordeiro de Jornalismo - Gente de Opinião

Viram aí onde fui me meter! Pois é, entre 150 matérias inscritas nas diversas categorias de jornalismo, no Prêmio Milton Cordeiro ficamos entre os finalistas.

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Na categoria jornalismo impresso batemos de frente não com um jornalista, mas com uma equipe que recebeu todo o apoio da empresa A Crítica.

 

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A reportagem campeã contou com 16 páginas, resultado de mais de dois meses e meio de trabalho entre a preparação, apuração e edição das reportagens.

 

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Enquanto que nós produzimos uma página “espelhada”, que foi produzida e editada em três dias.

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Pois é, apesar da coordenação não querer dizer de maneira alguma, cumprindo a risca o que consta do Regulamento que diz, que apenas serão divulgados os nomes dos jornalistas que produziram as 5 matéria classificadas para a finalíssima com o respectivo nome da matéria inscrita.Prêmio: Vencedores do Milton Cordeiro de Jornalismo - Gente de Opinião

 

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Sentimos que nossa reportagem sobre a EFMM foi a que disputou realmente o prêmio de melhor com a equipe do jornal A Crítica.

 

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Essa dedução veio em virtude de praticamente a mesma equipe de A Crítica, ter outra matéria classificada: “Haitianos: As faces dos novos brasileiros”.

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Inclusive quando vi o título das matérias publicadas no site do Premio, falei pra Ana minha companheira, a reportagem que pode nos tirar o título, é a sobre o Gás e o Petróleo. Não deu outra.

 

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Quando vi que não se tratava de apenas uma reportagem, mas de várias que inclusive foram feitas em várias cidades. Uma pesquisa científica propriamente dita, que gerou não apenas uma página, mas um Caderno Especial com 16 páginas, disse comigo mesmo, não tem boca, o júri tem a obrigação de premiar essa equipe.

 

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Me senti gratificado por estar concorrendo não apenas com um repórter mas, com a melhor equipe de jornalistas do jornal A Crítica e quiçá dos jornais do Amazonas.

 

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A equipe vencedora é tão boa que seus integrantes estão em Londres fazendo a cobertura dos jogos olímpicos. É mole?

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E eu lá no meio dessa gente toda, considerada como a elite do jornalismos da Amazônia. Se nossa reportagem bateu de frente com esse pessoal, podemos nos considerar sem falsa modéstia (apesar do poeta do “vagão dos esquecidos” nos considerar “anafalbeta”), como um dos integrantes da elite do jornalismo impresso da Amazônia.

 

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Aliás, estamos entre os CINCO MELHORES. Já pensou se a dona Ana levasse isso em consideração, ou melhor, se a empresa explorasse essa classificação como marketing publicitário e em conseqüência me desse um aumento (nem que fosse de trabalho).

 

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Brincadeiras a parte, mas, vai que cola!

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Estive conversando com meu amigo Sergio Ramos sobre a classificação e ele foi enfático. “O importante foi que você se classificou entre os cinco melhores da região e esse título deve ser comemorado por todos nós que militamos no jornalismo em Rondônia. Parabéns meu amigo”. Legal!

 

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Ainda mais, quando o “analfabeto” aqui, foi avaliado por uma equipe integrada por professores universitários super capacitados e criteriosos em suas avaliações.

 

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Se olharmos tecnicamente para todas as reportagens classificadas, vamos ver que as do naipe jornalismo impresso são as mais difíceis de serem produzidas e de serem julgadas, pois os jurados, ao contrário do telejornalismo que tem apenas que assistir a reportagem e as do radio jornalismo onde tem apenas que escutar, e a preocupação com a grafia praticamente não existe, pois essas matérias para ir ao ar passam por correções durante as edições, o que quer dizer que só vão ao ar depois de lapidadas. Já no jornalismo impresso esse processo de edição existe sim, mas os jurados por serem catedráticos têm a oportunidade de verificar os erros de grafia e gramática que no vídeo e no áudio, praticamente não aparecem.

 

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Não sei se outros colegas que militam no jornalismo impresso em Rondônia inscreveram matérias, só sei que nós inscrevemos e fomos bem classificados.

 

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Porém, como ninguém faz nada sozinho, principalmente quando o objetivo é se destacar entre os que também se propõem a concorrer a uma premiação, seja ela de jornalismo ou festival de música ou folclórico.

 

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E apesar de termos inscrito nossa reportagem como “Individual”, algumas pessoas tiveram participação importante.

 

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Por isso aproveitamos a oportunidade para agradecer a direção do jornal na pessoa do editor Marcelo Freire.

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Ao diagramador meu amigo Allan Dantas e ao Gerente de Produção Edson e a Larissa Tessari.

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Os agradecimentos especiais vão para a Ana Célia que foi a responsável pelas fotografias que ilustraram a reportagem que nos colocou entre os Cinco Melhores Jornalistas da Amazônia. Muito obrigadooooo!



 


I M P R E S S O

Especial Gás e Petróleo ganha na categoria

A equipe de jornalistas Leandro Prazeres, Steffanie Schmidt, e o fotografo Clóvis Miranda do Jornal A Crítica, ganharam, na noite da última sexta-feira (03), o Prêmio Milton Cordeiro de Jornalismo na categoria Impresso, com o “Especial Gás e Petróleo: uma revolução silenciosa no coração da floresta”.

Trata-se de um caderno especial sobre Petróleo e Gás no Amazonas, publicado em março deste ano. Uma grande reportagem mostrava os benefícios e prejuízos trazidos pela exploração petrolífera no Estado. Em Coari, por exemplo, o material mostrou como 25 anos de exploração comercial do petróleo e do gás natural não foram suficientes para reverter toda essa riqueza em melhoria na qualidade de vida da sua população.

As reportagens mostraram que apesar de o município receber milhares de reais em royalties todos os anos, Coari ainda sofre com a pobreza, analfabetismo e desigualdades sociais.

O caderno especial foi feito entre os dias 6 e 18 de fevereiro deste ano, em três municípios: Carauari, Tefé e Coari.

Para a editora do caderno, Steffanie Schmidt, o prêmio é uma coroação do trabalho realizado. “Premiações sempre são bem vindas, principalmente quando se trata de um trabalho diferenciado. Sempre buscamos dar ao leitor um material mais trabalhado, mostrando uma nova realidade na Amazônia, que foi constatada pelo repórter Leandro Prazeres durante mais de um mês de trabalho”, disse ela.

A edição contou com 16 páginas, resultado de mais de dois meses e meio de trabalho entre a preparação, apuração e edição das reportagens que mostraram a realidade de um mercado aquecido, mas que também retratavam os impactos causados pela atividade petrolífera.

Prêmio: Vencedores do Milton Cordeiro de Jornalismo - Gente de Opinião

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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