Quinta-feira, 8 de novembro de 2012 - 18h04
Fazendo as contas
Debruçados na mesa, os deputados oposicionistas fizeram as contas e constataram que depois que o ex-presidente da Casa Neodi Carlos aderiu à bancada governista, já não contam com maioria na casa de Leis para acuar o governador Confúcio Moura (PMDB) em impeachment.
Punhal afiado
Falando-se ainda sobre o Poder Legislativo, vários parlamentares que dias atrás juraram amor eterno (como dizia o Banzeiros) a José Hermínio (PSD) são aqueles mesmos que estão afiando o punhal para pegá-lo desprevenido. A chapa anti-Herminio está pronta e nela teria até o novato Cláudio Carvalho (PT) na escalação...
Sem sabotagens
Ao meio de chumbo trocado entre oposição e situação é preciso enfatizar que a Assembléia Legislativa, mesmo com diferenças pontuais, não tem sabotado a gestão Cooperação. Todos os pedidos de suplementação de recursos foram aprovados e na maioria dos casos, também com apoio e votos oposicionistas
Acabou a novela
Em Ji-Paraná, acabou a novela envolvendo a Caerd e a prefeitura da capital da BR. O prefeito José Bianco assinou acordo mantendo a companhia à frente dos projetos de água e esgoto, rejeitando os cantos da sereia – grupos rapinadores – que buscavam tomar da estatal rondoniense os negócios de saneamento.
A transição
Em Urupá, o prefeito Célio Lang (PSB) até agora nem falou em transição e o prefeito eleito Sérgio Santos, o Serjão já está de cabelos em pé. Serjão precisa tomar ciência das contas da municipalidade para programar seu governo, mas Lang se faz de gato morto e não abre nada.
A segurança
A questão da segurança publica em Porto Velho vai se agravando e entendo que sem parceria envolvendo prefeitura, governo do estado e a União, dificilmente conseguiremos algum resultado positivo. Da parte do governo federal é preciso asfixiar o tráfico de drogas e estado e município se unir na busca de soluções.
Prefeitos eleitos
O Diário abre neste domingo uma série de reportagens com os prefeitos eleitos. Nas sabatinas, os caros leitores terão uma visão dos seus planos para os próximos quatro anos. As entrevistas podem ser marcadas com nosso Diretor de Redação Marcelo Freire ou com nossa editora de Política Veronilda Lima
As expectativas
Com janeiro chegando, aumenta as expectativas em torno da nomeação dos secretários municipais e a definição do novo presidente da Câmara de Vereadores de Porto Velho. Mas até lá, teremos como atração a eleição da OAB-RO, as festividades natalinas e a virada de ano.
As estatísticas
Olha, se tem uma coisa que não se pode acreditar em Rondôniasão pesquisas de popularidade de prefeito e governador e estatísticas positivas de secretários de segurança. Nas últimas décadas sempre se viu grandes diferenças entre o que alardeavam – e a cruel realidade.
Do Cotidiano
Nas “cidades verdes”
O Partido Verde reunirá prefeitos eleitos pela legenda e aliados para formação de uma Frente de Prefeitos por “cidades verdes”. O encontro acontecerá em março de 2013 com o objetivo de colocar em prática o compromisso, com 28 metas, assinados por seus candidatos antes das eleições, de priorizar a melhoria da qualidade de vida do cidadão considerando, principalmente, o interesse público e a priorização de políticas socioambientais, dos investimentos na área de saúde pública, saneamento, gestão de resíduos, educação e transporte.
Os verdes participarão da administração de duas grandes capitais brasileiras: Belo Horizonte e Salvador, onde elegeram-se os vice-prefeitos Délio Malheiros e Célia Sacramento, respectivamente. Também serão responsáveis pelo destino de oito cidades da grande São Paulo, um “cinturão verde” entorno da maior metrópole do país, destino de moradia de quem almeja qualidade de vida. São elas Diadema, Jandira, Francisco Morato, Itapevi, Mariporã, Várzea Paulista, Morungaba e Bom Jesus dos Perdões. Além disso, ficará sob comando da legenda a estratégica cidade de Macaé, no Rio de Janeiro.
O Partido Verde experimentou um crescimento importante nas eleições municipais em todo país, onde elegeu 97 prefeitos e 1.586 vereadores.
O avanço do PV sobre as cidades é fruto da dedicação aos problemas urbanos enfrentados por 84% da população brasileira que escolheu morar nestas áreas. Hoje, as cidades brasileiras sofrem com a falha na mobilidade urbana ocasionada pela ausência de transporte público de qualidade e do incentivo constante à indústria automobilística, que teve uma expansão de 150% acumulada nos últimos nove anos. Em 2012, serão 3,6 milhões de emplacamentos, ou seja, de carros novos, com previsão de chegar a 6 milhões de veículos em 2016.
Além dos problemas com a mobilidade existe ainda a crescente violência urbana; a saúde pública de em estado crítico, principalmente na atenção básica; a ausência de saneamento, a redução de áreas verdes e arborização, a má gestão de resíduos e a educação pública de péssima qualidade. (Assessoria de imprensa)
ViaDireta
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