Quinta-feira, 22 de novembro de 2012 - 18h02
Transição difícil
Em alguns municípios rondonienses a transição tem sido difícil para os prefeitos eleitos. Tem alcaide escondendo o jogo e tentando jogar a sujeira sob o tapete. As queixas são muitas, como é o caso do prefeito eleito Ranieri (PP) em Alvorada do Oeste, onde pipocam denuncias contra atual gestão.
Em Porto Velho
Já, em Porto Velho, depois de um início catimbado, a transição ocorre normalmente e a equipe de Mário Medeiros vai avançando na coleta de dados para projetar a futura gestão de Mauro Nazif. O prefeito eleito, por seu turno, tem priorizado ações em Brasília para captar recursos.
Comemorações
A semana esta pródiga em comemorações municipalistas. Criados em 1977, ainda nos idos do Território Federal, os municípios de Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena, Ariquemes e Pimenta Bueno estão festejando suas respectivas emancipações. Destes, ao final da década de 70, Ji-Paraná foi o grande recordista nacional de crescimento demográfico.
Estadão do Norte
E por falar em aniversários, hoje, dia 22, o jornal Estadão do Norte comemorou 32 anos de circulação. Pioneiro no sistema de impressão off-set entre os jornais, o rotativo nasceu tendo como sua grande bandeira à criação do estado. Parabéns a sua direção, equipe de jornalismo e todo corpo de funcionários.
Ao meio do inicio da votação do orçamento 2013, que começa no final deste mês, voltaram às conspirações da oposição instalada na Assembléia Legislativa para depor o governador Confúcio Moura e seu vice Airton Gurgacz. Será que na classe política não existe trégua, nem para o Natal? |
Ocupando espaço
O veterano Willians Pimentel se despediu do prefeito Roberto Sobrinho e assumiu hoje a secretaria de Estado da Saúde no Governo Confúcio Moura. Ele é indicação do senador Valdir Raupp e dos deputados federais Marinha Raupp e Natan Donadon. É o PMDB ampliando seu espaço.
Em revoada
Como andorinhas em revoadas – como aquelas da nossa Praça Madeira Mamoré - os prefeitos eleitos rondonienses estão desembarcando em Brasília para se garantir na elaboração de emendas parlamentares no orçamento da União 2013. O prazo de fechamento é na semana que vem.
É bom esclarecer
Esclarecendo desde logo, que prefeitos e parlamentares não podem ficar alardeando obras por conta de emendas, já que boa parte delas – eu falo dos recursos – acabam sendo contigenciadas pela União. Os mais afoitos geralmente anunciam obras contando com estes recursos e às vezes se dão mal na liberação.
Em operação
Finalmente existe uma luz no fim do túnel para que os Vants –Veículos Aéreos não Tripulados, comprados a peso de ouro de Israel comecem a operar depois do vexame da falta de manutenção na região de fronteira do Paraná, em Rondônia e Amazonas. Um convênio com a FAB deve garantir o funcionamento.
Recentemente correu mundo a notícia de que pesquisadores ingleses descobriram na Antártida uma espécie que jamais se imaginou que pudesse existir: os caranguejos yeti. No entanto, a descoberta de novas espécies não chega a ser uma notícia tão rara, já que no Brasil as descrições oficiais de elementos desconhecidos no mundo animal ocorrem a todo instante.
São tantas as descobertas que até para elas se estabeleceu um ranking mundial. Trata-se do “Top 10 Novas Espécies”, da Universidade do Estado do Arizona (ASU), dos Estados Unidos. Na edição mais recente, figuram nessa relação das “dez mais” uma aranha-caranguejeira descoberta no Brasil e uma água-viva do Caribe, descrita com a participação de cientistas brasileiros.
A relação “Top 10” é produzida anualmente pelo Instituto Internacional de Exploração das Espécies da ASU. Elege dez espécies consideradas as mais belas ou curiosas descritas no mundo no período anterior. A divulgação da lista de 2011 foi feita em maio e seus destaques passaram a figurar nas reportagens sobre o reino animal desde então.
Na lista, embora tenha ficado apenas na décima posição nesse concorrido ranking de novidades, a imprensa demonstrou um interesse especial pela tarântula Pterinopelma sazimai, descrita por cientistas do Instituto Butantan, do Brasil.
O nome dado à tarântula foi uma homenagem ao cientista que coletou um exemplar do animal pela primeira vez, o zoólogo Ivan Sazima, professor aposentado da Unicamp. De acordo com Sazima, a aranha encontrada era uma fêmea, que não foi identificada na época, pois a sistemática desse grupo é feita com base na morfologia dos machos.
“Lembro que encontrei essa aranha na Serra do Cipó, em Minas Gerais, sob uma pedra em campos rupestres característicos da Chapada do Espinhaço, em dezembro de 1971. Depois de terminar os trabalhos de campo, levei a aranha viva para Sylvia Lucas, pesquisadora do Butantan”, disse.
De acordo com Sazima, apesar da dificuldade por se tratar de uma fêmea, Lucas percebeu que se tratava de uma espécie não descrita. A aranha foi mantida viva por mais de dez anos no Instituto Butantan, mas morreu durante uma de suas trocas periódicas do exoesqueleto.
Via Direta
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