Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 - 18h01
A fiscalização
O atual prefeito Mauro Nazif ainda não deslanchou, mas inegavelmente entra para a história, pois em menos de 40 dias fiscalizou mais as empresas dos transportes coletivos – já foram ônibus 17 tirados de circulação - do que as duas gestões de Camurça e as últimas de Roberto Sobrinho.
Foram amiguinhos
Como os últimos prefeitos agiam como amiguinhos das empresas concessionárias de coletivos, a gente fica agradavelmente surpreso com o rigor do novo alcaide. E o que se vê também é que Nazif não vai pular cirandinha – como pularam Camurça e Sobrinho – com a Marquise, a empresa da coleta de lixo.
Ventos soprando
Como os ventos mudam a direção na política. Vejam o caso do ex-poderoso prefeito, Roberto Sobrinho que já tinha acertado que seria secretário de estado na gestão Cooperação, indicado pelo PT. Veio a Policia Federal e créu, prendendo meia dúzia de secretários e ele foi afastado, virando bode de bicheira na política
Nosso Barbosão Aos poucos o procurador Reginaldo Trindade vai se firmando como um verdadeiro Barbosão, um símbolo no combate a corrupção. Os políticos pilantras – inclusive as poderosas raposas felpudas acostumadas a meter a mão no erário público - quando ouvem seu nome começam a tremer (Reveja vídeo AQUI). Uma esperança Trindade é realmente uma esperança de dias melhores num estado, que já assistiu toda sorte de barbaridades, da prisão de presidente de Tribunal de Justiça, a conselheiros do Tribunal de Contas, de prefeitos a presidentes da Assembléia Legislativa, etc, etc. (Reveja vídeo AQUI) |
Cadê as creches?
O governador Confúcio Moura e o prefeito Mauzo Nazif precisam ficar atentos as tantas creches prometidas pelos PACs do governo federal. Foram anunciadas mais de 20 nos últimos anos, e se forem entregues uma ou duas foi muito. Onde foram parar os recursos?
A imprensa
O milionário Kazan Roriz, o homem das Ferraris, que se tornou político e é pré -candidato ao governo, tem revelado nos bastidores que adquiriu um conhecido site de notícias – para ser exato a metade das ações do periódico - e já incursiona como comentarista da TV de Alexandre Brito. Ele ostenta timbre de locutor de FM.
Caso do chapéu
Como o senador Ivo Cassol apareceu sem chapéu em Rondônia, no seu último périplo pela imprensa, a coisa despertou curiosidade e as mais variadas ilações. Ele explicou que agora esta usando o adorno mais recatadamente, por causa da queda de cabelos. Logo ele, quase tão cabeludo quanto um beatle!
A maldição!
Já, seus adversários têm outra teoria a respeito do sumiço do chapéu. “È que ele usou o marketing do chapéu como Múcio Athayde nos anos 80 em Rondônia e Jose Eduardo Andrade Vieira (Bamerindus) no Paraná nos anos 90 e ambos se deram mal”, cutucam. Seria, então, uma maldição?
Do Cotidiano
Futuro da água no mundo
Estamos em pleno Ano Internacional de Cooperação pela Água e já se discutem maneiras de as empresas integrarem-se mais ativamente na governança da água. Cabe abordar concisamente algumas questões prementes relacionadas à segurança hídrica e que afetam o setor produtivo, pois o momento é especialmente propício.
A ameaça maior não é o desparecimento da água. No ciclo hidrológico a água submete-se permanentemente à evapotranspiração, precipitação, percolação e recarga. Nesse sentido, a água não se esgota e sempre existirá em grandes quantidades. Todavia, as regiões do globo apresentam perfis hídricos muito distintos, os quais coexistem com diferentes situações demográficas, culturais, sociais, econômicas, comportamentais e de demanda em quadros de estresses hídricos e ambientais mais ou menos pronunciados. O cenário global é de aumento da demanda sobre reservas ameaçadas, enquanto os governos possuem diferentes capacidades para distribuir a água e gerenciar a qualidade e a quantidade do recurso em seus territórios.
O cenário é tal que se necessita de água a taxas crescentes para produzir mais alimentos e biocombustíveis a fim de atender às exigências trazidas pela mobilidade social, o crescimento demográfico e o crescimento das economias em todo o mundo. A demanda por alimentos trouxe uma busca mundial por terras cultiváveis e por água para irrigação. A irrigação responde no mundo por algo entre 60% e 90% da demanda por água, a depender do país. Mas a expansão das fronteiras agrícolas enfrentam limitantes no imperativo de preservar florestas e biomas sensíveis, cuja conservação presta serviços ecossistêmicos de valor inestimável a toda a sociedade.
Ainda que seja difícil isolar os efeitos do fenômeno para o nível local em se tratando de recursos hídricos, um possível cenário de alteração ampla das variáveis hidrometeorológicas significaria um impacto direto no ciclo hidrológico, afetando as reservas hídricas em geral. As adversidades climáticas, no caso da concretização de tal cenário, trariam problemas ao ambiente urbano e ao rural, com questões para a saúde humana, a produção de alimentos, geração de energia e para a integridade das infraestruturas de suporte à sociedade. (Silneiton Fávero) .
Via Direta
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