Terça-feira, 2 de julho de 2013 - 21h49
Em discurso no Plenário ontem, segunda-feira (1º), o senador Ivo Cassol se posicionou contra a proposta de um plebiscito para a reforma política, como proposto pelo governo federal. Cassol argumentou que, mesmo com a reforma política, "continuam os mesmo políticos e os mesmos caciques, com prejuízo para o povo". Em sua opinião, o que seria gasto com o plebiscito poderia ser direcionado para investimentos em saúde e educação.
Cassol também criticou a proposta do sistema de lista fechada para as eleições, onde o eleitor votaria na lista de um partido e não diretamente em um candidato. Com a lista fechada, argumentou o senador, “quem comanda o partido vai colocar quem ele quer”. Ele ainda condenou o atual sistema de quociente eleitoral, em que um candidato ganha com muitos votos e “carrega outros nas costas”, como aconteceu em Rondônia e outros estados nas últimas eleições. O senador explicou o caso da vaga do deputado federal Natan Donadon – que foi preso pela Polícia Federal e deve ter o mandato cassado na Câmara dos Deputados – na qual assumirá Amir Lando, que teve 10 mil votos, “enquanto outros candidatos com cerca de 30 mil votos ficaram de fora”.
Para Cassol, o plebiscito seria mais indicado para consultar a população sobre uma possível redução da maioridade penal. Ele disse acreditar que o cidadão apoiaria uma possível redução, como “esperança para as famílias que já sofreram nas mãos dos menores”. Cassol ainda manifestou apoio às manifestações populares, mas condenou os atos de violência.
Fonte: Marco Antônio
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