Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 - 18h57
Mistura explosiva
Tradicionalmente a união de forças políticas adversárias em Rondônia dá chabu e são os mais variados exemplos já ocorridos com candidatos favoritos ao Governo, Senado, prefeituras etc. Neste momento, diante de um Frentão oposicionista ganhando força,
o PMDB negocia acordos políticos no mínimo frankstênicos para o governador Confúcio Moura: de um lado trabalha numa composição com o PT, partido chutado da atual gestão da Cooperação, considerado indigno por tantos envolvimentos em mensalões e operações da Polícia Federal nos últimos anos. Indigno antes passaria ser digno agora?
Num outro caso, o partido governista trabalha como opção num acordo político com o ex-governador Ivo Cassol, que isolado pela Frente de Oposição só lhe restou bater nas portas de antigos adversários, como o PMDB e o PT para fazer frente às eleições do ano que vem.
Enquanto o governo se organiza numa multifacetada coligação governista, onde pouca gente de entende, se vê no Frentão uma composição mais coerente, já que se tratam de lideranças mais conservadoras. É um bloco mais homogêneo, sem riscos das correntes partidárias entrarem em conflito como já ocorreu em embates anteriores onde as bases não respaldaram as decisões dos caciques.
Os entendimentos
O ex-governador José Bianco presidente regional dos Democratas explicou que seu partido apenas começou entendimentos com outras agremiações e que definições sobre o quadro sucessório só devem acontecer a partir de abril. Ele lembrou que além das conversações com o tucano Expedito Junior, tem dialogado com o PDT de Acir Gurgacz, com o PSDC de Neodi Carlos e outros blocos.
As definições
Com o PT definindo candidatura própria – no caso o Padre Tom – a corrida sucessória estadual já tem três blocos em formação: 1- Governista 2 –Frentão – 3 – Petistas. A outra força seria o grupo político do ex-governador Ivo Cassol, que transformado em ficha suja esta optando pela construção de alianças.
A repercussão
Quando o governo Confúcio começava a reagir na capital estourou a crise na segurança pública. Antes as pedras eram atiradas no mandarim pela saúde, falta de pagamento dos fornecedores – neste caso é gerado um efeito cascata no comércio – e envolvimento de aliados nas operações da Polícia Federal. Agora, também a segurança virou alvo das queixas.
Fase negra
O governador, assim como os prefeitos rondonienses, tem pior índice de rejeição durante o inverno amazônico. Nesta época até os dois prefeitos com melhor performance no estado – Alex Testoni e Jesualdo Pires – também são achincalhados nas ruas. Não tanto como o nosso Mauro Nazif, mas suas mãezinhas também acabam pagando o pato pelas chuvaradas.
Punhal da traição
O tucano Evandro Padovani, secretário da Agricultura, afiou bem o punhal da traição e aplicou um golpe certeiro no presidente do seu partido Expedito Junior. Vilhena tem um histórico de trairagens com políticos virando a casaca. Lembro que nos idos de 1980 o grupo de Paulo Marzola deixou o PMDB e aderiu ao PDS do então governador Teixeirão.
Na 64ª posição
Mesmo com um recuo nas suas atividades econômicas por causa da construção das suínas avançando, Porto Velho está ainda entre os 100 maiores PIBs do Brasil. Atualmente ocupa, conforme os levantamentos econômicos, a 64ª posição. Nosso Produto Interno produto é de R$ 9.492.350.000,00.
Via Direta
*** Um final de ano difícil para todos nós e com a capital alagada como um grande igapó e com a segurança pública em colapso por causa da bandidagem *** Além disto, a projeção de cheia no Madeirão já faz a defesa Civil se organizar *** E Que 2014, ano da Copa do Mundo e de eleições, seja de paz e muita saúde a todos bravos brasileiros.
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