Quinta-feira, 12 de junho de 2014 - 08h07
A caminho do acordo
Um dos acordos mais polêmicos da temporada, cheio de idas e vindas, esta sendo finalmente costurado. Trata-se da inclusão do PDT, PSB, PTB e DEM numa aliança com o PMDB na nominata para a Câmara dos Deputados com a intenção de eleger até seis parlamentares. Pelo que se vê na poderosa coalizão, se estima que pelo menos cinco devem ser emplacados.
Com isto, a lista liderada pelo PMDB terá os nomes mais fortes da peleja deste ano. Vejam alguns postulantes: 1- Marinha Raupp (PMDB) 2 – Lindomar Garçon (PMDB) 3 – Amir Lando (PMDB) 4 – Lùcio Mosquini (PMDB) 5 – José Bianco (DEM) 6 –Nilton Capixaba ( PTB) 7 – Dalton Di Franco (PDT) 8 – Daniel Pereira (PSB) 9 –Marcos Rogério (PDT) 10-Everaldo Fogaça (PTB).
Nos bastidores políticos, afora este quadro acima apresentado, acredita-se que os petistas façam um deputado (mesmo em projeto solo), a coalizão montada pelo Frentão de Expedito o segundo, e os cassolistas um terceiro parlamentar.
Mas é preciso levar em conta, que tradicionalmente pintam surpresas na capital e no interior, com favoritos acabando com desempenhos pífios e novatos se tornando zebras.
Apoio do PDT
O presidente estadual do PDT, senador Acir Gurgacz, que participou da convenção nacional do partido em Brasília terça-feira, enfatizou a importância da unidade do socialismo moreno em torno do projeto da reeleição da presidente Dilma Roussef (PT) e do vice Michel Temer (PMDB). Quase a totalidade dos diretórios estaduais aprovou a aliança.
PSB esclarece
O PSB esclareceu a sua militância durante a semana que jamais procurou o senador Ivo Cassol (PP) para eventual acordo e que sim foi procurado por ele para formalizar chapas majoritárias e proporcionais, recebendo em troca um palanque para o presidenciável Eduardo Campos. Os dirigentes socialistas rejeitaram qualquer acordo explicando que a sigla já tinha compromisso com Confúcio Moura ao governo e Acir Gurgacz ao Senado.
PT enrolado
Ainda acreditando na lábia de Ivo Cassol – que patos! – os petistas aguardam uma composição com o senador pepista para as eleições de outubro indicando o vice ou um candidato ao Senado. Ao mesmo tempo, a sigla esta enrolada com um ultimato do PMDB para indicar o vice de Confúcio na marra, a partir de acordo firmado em Brasília que garantiu a manutenção da chapa Dilma-Michel Temer a reeleição.
A insistência
Era previsível que Maurão de Carvalho, o pré-candidato ao governo do PP levasse um pé do cacique Ivo Cassol, que domina a legenda e que conta com maioria dos convencionais para fazer valer suas determinações. No entanto, mesmo sem o referendo de Ivo, ele manteve a pré-candidatura para ser homologada na convenção ainda sem data marcada.
Não acredita
O ex-senador Expedito Junior, pré-candidato do Frentão não acredita que será apunhalado pelo seu vice Neodi Carlos (PSDC) que estaria debandando para front inimigo. Ele acredita que sua chapa já esta formada tendo, Neodi como vice e Moreirão Mendes (PSB) ao Senado. E ainda crê que os Democratas – que teriam acertado com Confúcio – migrem para sua coalizão.
Via Direta
*** Com a Copa do Mundo começando é natural o arrefecimento do noticiário político, mas o que se vê são os caciques deixando Brasília e correndo trecho em busca de definições *** A imprensa esta na busca – difícil de encontrar - de uma entrevista com o presidente do TRE Péricles Moreira Chagaspara falar sobre os inelegíveis em Rondônia ***
Afinal quem são os políticos inelegíveis?
Com a palavra o TRE.
A aprovação de Rocha e a tradição de elegerem governadores ao Senado
Saindo do forno“O amanhã chega cedo demais” é o título brasileiro de um filme de 1971 dirigido por Jack Nicholson, expressão incomum para indicar o
Porto Velho já vivencia um apagão de mão de obra
Reação cabe a quem sofreFocando a passagem da década anterior para esta, o livro Banzeiro Ò Kòtó, da documentarista Eliane Brum, pode ser visto com
Léo Moraes já está chamando Mariana Carvalho de maninha!
Hora de remediarAs desgraças previstas pelos ambientalistas há meio século já começaram a acontecer, como a piora das secas e cheias. Ainda há frac
A classe política da região amazônica está reagindo contra a privatização de rios
Vergonha mundialDesde fins de 2023, quando foi definida a realização da COP30 em Belém, há vozes pessimistas afirmando que o Brasil vai passar verg