Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015 - 07h51
Lenha na Fogueira
“A cheia vai acontecer sim. Só não sabemos quando. Acreditamos que em abril ela alcance seu ponto máximo, o que podemos informar a princípio, é que não será uma cheia como a do ano passado...”palavras do secretário adjunto de Defesa Civil José Pimentel.
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Congratulamo-nos com a preocupação dos órgãos de Defesa Civil para com a enchente que pode causar transtorno a muita gente.
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O que não podemos concordar, é com o terror que estão fazendo com a possibilidade de se ter uma nova enchente. Isso está prejudicando muita gente.
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O ribeirinho porque fica na incerteza do futuro de sua plantação! O comerciante porque não sabe se pode vender no crediário para os que moram em área considerada de risco, pois ficam na dúvida se vão ou não receber as prestações.
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O estudante porque não tem certeza que vai continuar naquela escola, pois a cheia pode fazer com que sua família se mude para um local distante da escola.
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O padre porque não tem certeza se vai poder mandar pintar a igreja, pois não trem certeza se a tinta vai resistir à nova enchente.
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O pescador porque não sabe se vai poder pescar, pois a cheia dificulta a pescaria.
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Ta todo mundo na dúvida. A cidade está parada por conta de uma possível enchente que o pessoal da Defesa Civil quer por quer que aconteça.
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Não preservaram o patrimônio da Madeira Mamoré alegando que viria uma nova enchente e que por isso, não adiantava fazer nada e assim, as peças foram ficando jogadas, até que o “Movimento Viva Madeira Mamoré” começou a cobrar maiores ações das autoridades municipais, estaduais e federais, o que culminou com o Manifesto que Aconteceu sábado e agora está nas redes sociais aguardando assinaturas.
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O secretário da Defesa Civil disse... ”...Oque podemos informar a princípio, é que não será uma cheia como a do ano passado...”
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Ora meus amigo, se não será como a do ano passado, será uma cheia que estamos acostumados a ver todos os anos.
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Nasci e me criei aqui e sempre vi alagar a Baixa da União e o que depois passaram a chamar de Cai N’água.
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Basta lembrar que as diversas cheias que afetaram a Baixa da União e o Triângulo foram responsáveis pela formação de alguns bairros como:
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Meu Pedacinho de Chão, Vila Tupi e parte do Bairro São Sebastião. A turma do Belmonte subiu a ladeira e foi formar o Bairro Nacional.
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Este ano não será diferente, daqui a alguns dias, a Baixa da União estará tomada pelas águas. A Feira do Produtor e o antigo Camelódromo estarão debaixo d’água. Isso acontece todos os anos.
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Quanto à lâmina d’água começar a cobrir a BR 364 não será culpa do Rio Madeira, pois a água que vai invadir a Estrada é a que forma a barragem.
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Jacy Paraná, Velha Mutum, Arara e outras localidades são vítimas da barragem das usinas e não da enchente do rio Madeira. Basta lembrar que foram as usinas que mandaram elevar parte da BR 364 justamente no trecho de Mutum Paraná. Só que a elevação não foi suficiente para livrar o leito da BR da água represada.
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Aqui na frente de Porto Velho o que vai acontecer e isso está bastante patente, só quem não quer admitir, são os que se dizem técnicos no assunto, é o desbarrancamento do que sobrou do Triângulo e se não tomarem providencias do barranco da frente do Plano Inclinado que já começou a desmoronar.
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Tenho ouvido da boca dos beradeiros, pescadores e garimpeiros, que o rio Madeira não está cheio está sim, muito Assoreado!
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Precisamos acabar de fazer terror, utilizando o rio Madeira como protagonista.
Banda rondoniense concorre à vaga no Loolla Palooza
Iniciada por um grupo de estudantes no ano de 2005, a banda de rock portovelhense Guerrilha S/A, está disputando entre bandas pré-selecionadas em todo o país para se apresentarem no palco do festival Loolla Palooza que acontece nos dias 28 e 29 de março de 2015 em São Paulo.
Através do site montado pela organização do evento e promovido pela Rádio Rock de São Paulo, internautas de todo o Brasil poderão votar na escolha de 50 bandas independentes para se apresentar em um dos festivais de rock mais conhecidos do mundo.
Em Rondônia, apenas a Guerrilha S/A disputa uma vaga no palco do Lolla Palooza.
Para votar e apoiar a banda rondoniense, basta acessar a página da Guerrilha S/A disponibilizada no site Lolla Palooza Temos Vagas
http://www.radiorock.com.br/lolla/home/guerrilha-sa fazer seu login pelo Facebook e votar na banda.
A banda
Criada na cidade de Vilhena em 2005, a banda Guerrilha S/A tinha como integrantes João Paulo Prudêncio (Vocal), Derek Ito (Guitarra) e Cássio Fernando (Bateria). Já na primeira apresentação, as letras de características políticas e regionais já chamaram a atenção do público.
Após a mudança para Porto Velho no ano de 2007, a Guerrilha S/A passou a contar uma nova formação e se apresentou em diversos festivais, entre eles a segunda edição do Festival Beradeiros, o Festival Rock Pop Project, realizado na cidade de Canoinhas no estado de Santa Catarina, onde em disputa com 20 bandas de todo o país, acabou ficando na 5ª colocação.
O estilo da Guerrilha S/A pode ser caracterizado como um rock-protesto, porém qualidade musical e mistura de ritmos, sempre foi uma preocupação da banda.
Atualmente a Guerrilha S/A permanece com João Paulo Prudêncio no vocal, e conta com Paolo Édipo (Guitarra), Pablo Hernandez (Bateria), Thiago Nascimento (Baixo) e Fernando Almeida (DJ).
A Guerrilha S/A oferece cinco músicas gravadas disponibilizadas no Youtube.
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