Quinta-feira, 25 de novembro de 2010 - 05h35
Pagando o pato
A cada crise de violência pelos outros estados, Rondônia paga o pato. Agora vamos abrigar a nata do crime organizado do Rio de Janeiro cuja transferência já foi decretada pelo Ministério da Justiça para a penitenciária de Porto Velho. No rastro da chegada das novas celebridades criminais, como se sabe, virão seus aliados, mais tráfico, mais violência.
Sem forças
Desde que a trinta de Piraquara – os mais perigosos presidiários do Paraná – foram transferidos para o presídio Urso Branco, no inicio da década, a coisa só tem piorado por aqui. De lá para cá, já recebemos uma seleção de criminosos - agora destinados a nossa penitenciária federal - de vários estados: do Nordeste ao Sul do país. Infelizmente, nossas lideranças políticas não tem combatido esse presente de grego.
Olho vivo, faro fino
Não foi a toa que o governador eleito Confúcio Moura (PMDB) fez as primeiras visitas a Assembléia Legislativa nesta semana, mesmo antes da posse dos novos deputados, que deve ocorrer somente em fevereiro. Foi sentir o pulso, ver como a banda toca por lá, já que têm interesses diretamente ligados ao novo orçamento que vai ser aprovado ainda neste ano e ver em quantos anda os movimentos dos adversários na eleição da próxima mesa diretora.
Em Colapso
Porto Velho esta realmente em colapso. Seja em saúde, moradia, trânsito, tudo esta pegando. Agora, voltaram os problemas de energia e a Caerd para fazer uma simples ligação de água na casa de um consumidor já demora 30 dias. Logo a Caerd que tinha melhorado muito desde a parceria feita com Bianco - continuou com êxito com Ivo Cassol - na década passada
Regularização fundiária
O senadores Valdir Raupp (PMDB), Acir Gurgacz (PDT) e Fátima Cleide (PT), com os deputados federais, aprovaram emenda consensual para apoiar os projetos de regularização fundiária sustentável de Assentamentos em áreas urbanas em Rondônia. Esta tem sido uma antiga reivindicação nas periferias das cidades pólos rondonienses.
Novo secretariado
Ao meio de muitas especulações e o anuncio do governador eleito Confúcio Moura (PMDB) que só vai divulgar a composição do seu secretariado em dezembro, alguns nomes começam a ser projetados nos bastidores. Um deles é lembrado para ocupar a pasta da Agricultura: trata-se do ex-deputado federal e ex-vice governador Assis Canuto.
Uma homenagem
Sendo confirmada a nomeação de Canuto, teremos aí uma homenagem histórica a um dos únicos heróis ainda vivos da epopéia da colonização rondoniense nos anos 70, já que o capitão Silvio e muitos outros que participaram deste processo já foram para o andar de cima. Foi através de Canuto, então engenheiro do Incra que surgiram os embriões – Os Projetos Integrados de Colonização – de pelo menos 30 municípios rondonienses.
Do Cotidiano
A energia do futuro
Nikola Tesla (1856–1943) era o protótipo do cientista maluco. Se Thomas Edison (1847–1931) conseguiu chegar ao fim da vida contabilizando sucessos fantásticos, sobretudo através de sua filha mãos célebre – a lâmpada –, Tesla morreu cercado de toda consideração que um cientista incansável merece, mas sem conseguir realizar o grande sonho de resolver um desafio fundamental: como a eletricidade é produzida e descarregada na atmosfera?
A resposta para essa questão é a chave para apanhar a energia no ar e colocá-la ao comando humano. Pois há cientistas brasileiros acreditando que, finalmente, encontraram a resposta para o fantástico projeto de alimentar casas e fábricas com eletricidade coletada diretamente do ar.
Ao descobrir como a umidade na atmosfera se torna eletricamente carregada, eles abriram caminho para seu aproveitamento na prática. Dispor de equipamentos capazes de capturar a eletricidade do ar e usá-la para abastecer residências ou recarregar veículos elétricos, por exemplo, equivaleria, em termos humanos, a respirar: a energia do ar é captada pelos pulmões para se traduzir em sobrevivência para o organismo.
Os modelos concretos mais próximos disso estão nos painéis que captam a luz do Sol e a transformam em energia. Painéis capazes de coletar a eletricidade do ar – a mesma energia que forma os relâmpagos – era um sonho maluco, mas hoje já é possível afirmar que ela pode não apenas ser capturada como direcionada de forma controlada para alimentar qualquer equipamento elétrico, nas casas e nas indústrias.
O professor Fernando Galembeck, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) esteve recentemente participando de uma reunião da Sociedade Americana de Química, em Boston, nos Estados Unidos, onde apresentou sua descoberta.
“Nossa pesquisa pode abrir o caminho para transformar a eletricidade da atmosfera em uma fonte de energia alternativa para o futuro”, disse Galembeck. “Assim como a energia solar está liberando algumas residências de pagar contas de energia elétrica, esta nova e promissora fonte de energia poderá ter um efeito semelhante”.
No início da Revolução Industrial, os cientistas perceberam que o vapor que saía das caldeiras gerava faíscas de eletricidade estática – trabalhadores que se aproximavam dos vapores eram frequentemente atingidos pelos choques elétricos.
Via Direta
***Começa hoje em Brasília o I Seminário Nacional sobre o crak *** A droga, como se sabe, tem se espalhado e tomado conta do Brasil inteiro *** O comando da AROM acompanha de perto a elaboração das emendas parlamentares da bancada federal de Rondônia no Congresso *** Os prefeitos esperam com isso reforçar os caixas para o ano que vem.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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