Sexta-feira, 8 de abril de 2011 - 15h36
O governador Confúcio Moura anunciou nesta sexta-feira (8) o índice de 6% de reajuste salarial aos servidores estaduais. Segundo ele, após a efetivação da transposição anunciará mais um índice de ganho real. Em três entrevistas para falar sobre os cem dias de governo, pela manhã à TV Rondônia, pouco depois em entrevista coletiva a jornalistas de jornais diários da capital e ao meio-dia a Rádio Rondônia, Confúcio Moura explicou sobre o índice do reajuste.
O governador explicou que o orçamento aprovado pelo governo anterior e que está sendo executado neste ano, não prevê nenhum índice de reajuste salarial, o que está de acordo com a política de recursos humanos adotada pela administração passada, que só reajustava os salários a cada dois anos.
Devido a isso, após os vários estudos e simulações feitas pela equipe técnica do governo, chegou-se a conclusão de que para chegar a um índice acima do anunciado, o governo teria que lançar mão de recursos de outras fontes, como saúde, educação, segurança pública e outras, o que não é permitido devido a falta de previsão orçamentária.
Além disso, explicou Confúcio Moura, o governo recebeu como herança uma dívida de mais de R$ 220 milhões, também sem previsão de recursos no orçamento, e que foi assumida pela atual gestão. “Estamos no limite da responsabilidade administrativa”, alertou o governador.
Transposição
O governador afirmou aos jornalistas que tão logo seja resolvida a questão da transposição dos servidores do ex-território, concederá um novo índice de reajuste, que contemple ganho real.
Reajustes anuais
Diferente do governo anterior que só reajustava os salários a cada dois anos, em índices abaixo das perdas salariais, Confúcio Moura reafirmou seu compromisso de conceder reajustes anuais.
Em oito anos, o acumulado concedido pelo governo anterior, foi de 23,5%. No primeiro ano de mandato, em 2004, deu 10% em duas parcelas: 7% em maio e 3% em setembro. No ano seguinte, 2005, não deu nada de reposição. Já em 2006, concedeu um índice de 5%. Em 2007, novamente, não deu nada. Em 2008 concedeu 4% em duas parcelas de 2%. Em 2009 não anunciou nada e, por fim, no ano passado, deu 4,5%.
A estimativa da equipe técnica é que, com a política de reajuste anual adotada pelo governo atual, em quatro anos, e sem contar com o índice que será dado após a transposição, terá superado todo o acumulado concedido pelo governo anterior ao longo dos oito anos.
Fonte: Decom
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