Sexta-feira, 1 de julho de 2011 - 12h28
Depois que se inventou tanto inferno tecnológico, creio que nem o anjo da guarda está a salvo dos grampos e gravações. Ainda mais os telefones celulares, os bichos de hoje fazem tudo, leem até pensamentos quanto mais palavras ditas em voz alta.
Duvido que tenha um prefeito, vereador, governador, deputado, senador que não esteja com sua vida bisbilhotada inteiramente. Todo mundo está amarrado na rede de intriga e desconfiança. E não tem jeito. Sabe de uma coisa – acho tudo isto uma beleza. Pelo menos se pode seguir o conselho de Tancredo Neves – telefone é um ótimo instrumento para se marcar uma conversa de pé de orelha.
Nem a conversa de confíssionário está livre do sagrado direito de privacidade. O segredo da confissão também está ameaçado. Porque o telefone celular, a caneta, o botão, o alfinete, a obturação no dente, cueca, calcinha tudo grava e filma. Virou uma pandemia da desconfiança. Sei lá até onde pode ir esta loucura toda. Só sei que todo mundo quer ter na mão um trunfo arrasador.
Este trunfo arrasador serve mais tarde como moeda de troca poderosa. Ou para as chantagens. Todo mundo sabe o poder da chantagem. Custa os olhos da cara. Então, minha gente, o melhor que se tem a fazer a se transformar, logo, rapidinho em Madre Tereza de Calcutá. Ou então, tratar de tomar remédio ou fazer uma cirurgia neurológica em que você fique logo surdo e mudo. Defintivamente. E o medicamento é pra dormir. Ficar tonto e de voz enrolada, de forma tal que ninguém consiga lhe entender nem com desmisturador de voz.
Ah! mundo esquizofrênico, e eu estou nesta também, além de grampeado até a alma, estou tratando de estudar o mundo da tecnologia da informação, para inventar um aparelho para ler pensamento. O PENSAMENTÔMENTRO. O Outro está quase pronto – é o MENTIRÔMETRO. Com estes dois, com certeza, serei o homem mais rico do mundo. Bill Gates é que se cuide.
Fonte: Blog do Confúcio
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