Quinta-feira, 13 de outubro de 2011 - 07h04
As palavras são com as balas ou como profecias. Ontem, num discurso de rotina, quando inaugurava o Quartel do Corpo de Bombeiros em Cerejeiras, saiu da minha boca um projeto que se encontrava ainda guardado.
Só o Lucio Mosquini e eu havíamos, de longe e timidamente falado nele. A construção de uma rodovia crioula rondoniense – A TRANSRONDÔNIA. Antes, Dari, em VILHENA já a rabiscava no mapa do Estado, como mais uma alternativa necessária ao desenvolvimento.
A TRANSRONDÔNIA é mais uma coluna vertebral rodoviária, que corta em paralela à BR.-364. Iniciará em Pimenteiras beira do Rio Guaporé e segue em frente, ziguezagueando Municipios, encostelando-se com inúmeros ramais às cidades do eixo da BR.- 364, hoje intensamente e congestionadamente trafegada até chegar à GUAJARÁ-Mirim, rasgando todo o interior rondoniense.
Como saiu do meu segredo, antes da hora ou hora certa, num impulso do pensamento, como JK em Jataí construiu Brasilia, também no improviso de um singelo discurso – agora, só me resta iniciar o projeto de engenharia e acionar as turbinas do Governo na busca dos rcursos financeiros.
Agora é pelejar entre o sonho e a realidade.
Fonte: Blog do Confúcio
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