Sábado, 17 de março de 2012 - 07h38
FLOR DE CACTO
Inscrições abertas para barraqueiros
Considerado o segundo maior e melhor areal folclórico de Porto Velho, o Flor de Cacto, através da Associação Folclórica Matutos da Zona Sul, informa que as inscrições para os interessados em montar barraca para venda de comida típica durante a realização da 15ª edição do evento, estão abertas.
O Flor de Cacto este ano vai acontecer entre os dias 25 de maio e 03 de junho no campo 1º de Maio do bairro Caladinho. A comercialização das barracas será feita apenas pelo presidente da quadrilha Matutos da Zona Sul Francisco Clodoaldo de Matos popularmente conhecido como Negaço no seguinte endereço: rua Nova Esperança, 4560 - bairro Caladinho; ponto de referência: ao lado do Box da PM próximo ao colégio Tancredo Neves; telefone para contato: 9237-8252;
Voltamos a nos reportar sobre a falta de respeito para com o patrimônio histórico de Rondônia em especial, o acervo do que ainda resta da Est6ra de Ferro Madeira Mamoré, que completa 100 anos de inauguração no próximo mês de agosto.
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O poeta, escritor e historiador Antônio Cândido da Silva, nos enviou um e-mail com o artigo, USINAS DO MADEIRA - VER, OUVIR E CALAR
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Gostaria de publicar o que o poeta do Vagão dos Esquecidos escreve em seu artigo, na íntegra, porém como o texto ficou muito extenso, não é possível por falta de espaço.
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Ontem, publicamos o artigo da Ana Aranda que fala da Lei sancionada pelo então governador Ivo Cassol que Desafeta os trechos da Madeira Mamoré de interesses das empresas que estão construindo as Usinas do Madeira.
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A escritora Sandra Castiel bate na mesma tecla no site Gente de Opinião e recebe um comentário do jornalista Zola Xavier - “Sandra você deu, para mim, o pontapé inicial das comemorações do Centenário da Lendária Madeira Mamoré. Só assim poderemos ser justos com o passado e o presente, não vejo outro modo. O Montezuma fala do Harakiri cultural protagonizado pelas sucessivas administrações, mas penso que tratá-los com indiferença é pouco. Creio que sua crônica assume a dimensão de um manifesto!”
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Antônio Cândido da Silva em seu artigo nos enviado ontem lembra:
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“Em 31 de maio de 2008, publiquei matéria sobre os ilusórios benefícios que teríamos com a construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau e, de lá pra cá, vários artigos em defesa do nosso patrimônio histórico e da despregada falta de respeito com a memória daqueles que construíram a história desta terra.
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O General Rodrigo Octávio Jordão Ramos quando comandante do Comando Militar da Amazônia finalizou um dos seus discursos com uma frase que hoje está escrita em todos os quartéis da Amazônia: Árdua é a missão de desenvolver e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la.
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O General Rodrigo Octávio, diferente dos políticos de hoje, não veio para a Amazônia como os aventureiros que desembarcaram em Rondônia e hoje atropelam a Constituição Estadual, as leis, a história, os costumes e os sentimentos daqueles que conquistaram e mantiveram esse pedaço da Amazônia pensando, unicamente, em dias melhores para os seus descendentes.
A ponte do Jaci Paraná está debaixo d’água e nada podemos fazer porque três desses aventureiros deram às empresas construtoras das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, sem que a população soubesse disso, o “direito” de rirem das nossas caras. A Lei estadual número 1776, criada em 10 de agosto de 2007, de autoria dos deputados Alex Testoni e Neodi Carlos e sancionada pelo Governador Ivo Cassol, autorizou, atropelando o Art. Nº 264 da Constituição Estadual as empresas em questão a desrespeitar o que existe de mais sagrado na história de um povo que é o respeito às tradições e a memória dos seus antepassados.
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Segundo o escritor e poeta Matias Mendes, na última reunião da Academia de Letras de Rondônia, “parece que existe um pacto de silêncio quando o assunto é a destruição do patrimônio histórico de Rondônia.”
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O artigo do Cândido prossegue lamentando ou denunciando um bocado de mal feitos, praticados em nome de um suposto progresso que será vivido principalmente pelos habitantes de Porto Velho.
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Progresso “que já destruiu o Marco que divide os estados de Mato Grosso e Amazonas: Paralelos 8º 48”.
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Que destruiu as casas do bairro mais antigo de Porto Velho O Triângulo.
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Que ta pra levar o Casarão dos Ingleses e se isso acontecer a Igrejinha de Santo Antônio também vai junto, assim como o monumento em comemoração aos 100 anos da Independência do Brasil;
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Sem falar que quando abrirem todas as comportas das usinas de Santo Antônio e Jirau, os ribeirinhos das localidades que vão de Porto Velho a Humaitá perderão parte de suas terras, que serão levadas pela correnteza.
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Antônio Cândido lembra em seu artigo:
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“As pessoas que escrevem não são levadas a sério e todos se calam como se proibidos por uma lei do silêncio, ou prejudicados por uma letargia que os impedem de raciocinar e reagir. Poucas pessoas dão valor ao que defendemos porque a ganância ou a ignorância norteiam a vida dos demais. Os gananciosos se aboletaram no poder e dão aos eleitores a migalha de uma ponte ou uma estrada de chão e ganham o reconhecimento dos que acham que eles estão lhes fazendo um favor”.
CINEMA
Curta Amazônia na Tenda da Mulher
Por conta das atividades da Tenda Rosas de Março o trânsito próximo a Praça da EFMM terá algumas alterações
Acontece nesse domingo dia 18 de março, a partir das 8 da manhã até as 14 horas, no evento "Tenda Mulher Rosas de Março" uma programação especial da Prefeitura de Porto Velho através da Fundação Iaripuna em parceria com a Associação Curta Amazônia, com apresentação de filmes ambientais e históricos que retratam um pouco da história de Porto Velho no galpão da Estação do Centenário. “Venha prestigiar essa iniciativa multicultural, social e desportiva que traduzem numa única ação a possibilidade de você se divertir e conscientizar as crianças e adultos com filmes ambientais e históricos sobre a cidade que você vive e, participa desse crescimento e desenvolvimento” disse o presidente da Iaripuna Altair Lopes.
Por conta das atividades relativas à Tenda Rosas de Março que acontecerá no próximo domingo, 18, o trânsito da capital na região do centro próximo a Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré terá algumas alterações no período das 05h às 15h. A partir das 05h da manhã de domingo será interrompido o acesso de veículos ao estacionamento da Praça da Estrada, devido à montagem das tendas que abrigarão as estações da Tenda.
Ao contrário do ano anterior, neste os ambulantes não poderão permanecer em frente a praça, assim como não será permitida a permanência de vendedores de nenhum tipo de produtos dentro do perímetro da Praça durante o evento, para isso as ruas Renato de Medeiros e Henrique Dias, localizadas nas laterais do Mercado Central, serão fechadas para a acomodação dos vendedores.
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