Segunda-feira, 26 de março de 2012 - 08h46
CURTA AMAZONIA
Festival recebe filmes de longa e curta metragem
Os rondonienses poderão conferir em Porto Velho no 3º Curta Amazônia que acontecerá de 23 a 30 de junho
Começam a chegar ao 3º Festival de Cinema Curta Amazônia os primeiros filmes que concorrem ao troféu “100 anos da Madeira Mamoré”. São filmes de curta-metragem e longa-metragem, que traz no “Staff” da produção brasileira, filmes dirigido por consagrados diretores e, novos diretores que não são ainda conhecidos pelo público brasileiro, que traduzem nas suas obras e no olhar cinematográfico as mais diversas expressões e formas da cultura brasileira.
Os rondonienses poderão conferir em Porto Velho no 3º Curta Amazônia que acontece de 23 a 30 de junho e, no 2º Circuito de Exibição nos municípios de Candeias do Jamari, Cacoal e Guajará Mirim.
Dentre os longas-metragens de ficção destacamos o filme do Distrito Federal, “Protetor”, direção Cleuberth Choi, classificação livre. “O Carteiro”, direção Reginaldo Faria, 2011, 103 min, classificação 12 anos, RS. Na linha documental de longa-metragem, destacamos até o momento na mostra competitiva: “Mamomas prá Sempre”, de Claudio Kahns, doc, 2011, 83 min, SP. Outro longa
documental inédito no Festival é: “No fundo nem tudo é memória”, de Carlos Segundo, doc, 2012, 75 min, livre, SP.
Na categoria curta-metragem chegaram para a mostra competitiva 27 filmes de diversos gêneros: ficção, animação, documentário, experimental, se destacando os filmes de ficção com 17 filmes inscritos até o momento. São filmes vindos de diversos estados brasileiros: Goiás, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco, Espírito anto, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Distrito Federal, Paraná e Rondônia.
Se você ainda não fez a inscrição de seu filme, as inscrições estão abertas até 20 de abril e podem ser feitas no site www.curtamazonia.com
Calendário cultural de Rondônia e em especial o de Porto Velho. Temos ou não temos? Eis a questão
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O interessante é que, logo que o estado foi criado e em conseqüência a Secretaria de Cultura cuja sigla à época era Secet.
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Publicaram um livreto cujo título se não me engano, era “Calendário Cultural de Rondônia” e ali a gente encontrava as datas de eventos como a Festa do Divino no Vale do Guaporé e de outras ações como o Arraial Flor do Maracujá e até das Feiras Agropecuárias que eram pouquíssimas.
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Isso são águas passadas. Em Rondônia praticamente nada tem continuidade. Cada governo que entra inventa um nome para aquela atividade que estava sendo realizada pelo governo anterior e com isso nossa cultura vai sendo empurrada com a barriga.
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Em se tratando da capital Porto Velho aí é que o negócio emperra de verdade. Basta lembrar que não existe Calendário de eventos culturais oficialmente promovidos pela prefeitura. Aquele que podemos escrever, a prefeitura de Porto Velho promove o “evento tal”. A não ser os desfiles das escolas de samba e assim mesmo, quem repassa o maior volume de recursos para as agremiações carnavalescas é o governo estadual.
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Estamos chegando ao mês de junho no qual, pelo menos até o ano passado, aconteceram os maiores eventos de cultura e lazer em Porto Velho.
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E até agora ninguém sabe informar se a Expovel vai ou não acontecer.
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Se vai, aonde será montado o Parque?
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Na realidade, os grandes eventos folclóricos culturais e de lazer em Porto Velho começam no final do mês de maio e vão até o inicio de julho.
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Arraial Flor de Cacto, seguido da peça teatral “O Homem de Nazaré”, Expovel e Arraial Flor do Maracujá.
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Desses, apenas o Flor de Cacto e o Homem de Nazaré a gente sabe onde acontecerão.
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A Expovel apesar do João do Vale dizer que vai acontecer, ele mesmo não sabe aonde. Acontece que o Parque dos Tanques está em obras e segundo o Zé de Nana é difícil montar a Feira naquele local.
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A não ser que o gado fique ao relento, ou seja, sem as baias que ficavam dentro dos galpões que foram derrubados.
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É vontade do secretário Chicão da Secel montar o Flor do Maracujá no antigo Parque dos Tanques ou Expovel como era conhecido.
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Até acho que o Flor do Maracujá será fácil de ser montado naquele local, pois a estrutura é toda na base da tubulação, montável e desmontável que se adéqua a qualquer espaço.
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Agora a Expovel fica difícil por causa das baias e a estrutura como um todo.
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Se eu fosse o João do Vale montaria a Expovel no espaço onde foi montado o Flor do Maracujá ano passado. Ali no quintal da Sabenauto. O problema vai ser o estacionamento, porém esse também era o calo seco do Parque dos Tanques.
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A peça o Homem de Nazaré cuja encenação está prevista para a semana de Corpus Christi que este ano vai acontecer no dia 7 de junho. Se o Grupo Êxodo cumprir o calendário será encenada nos dias 7, 8 e 9 de junho.
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O Flor de Cacto começa no dia 25 de maio e termina no dia 3 de junho.
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Se a Expovel realmente acontecer vai ser entre os dias 08 a 17 de junho.
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O Flor do Maracujá já está decidido vai acontecer entre os dias 22 de junho e 1º de julho.
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Este ano provavelmente no mês de julho vai acontecer em Porto Velho. “O Festival Nacional de Quadrilhas Juninas”.
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Segundo o presidente da Federon Fernando Rocha o secretário Chicão já bateu o martelo e o governo vai apoiar a realização do evento nacional na capital de Rondônia.
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Sendo assim, as Eliminatórias das Quadrilhas para o Flor do Maracujá de 2.013 vão acontecer entre os dias 02 a 05 de julho e o Festival Nacional nos dias 6, 7 e 8 de julho. Essa programação depende de confirmação. Tudo no mesmo espaço do Flor do Maracujá.
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Aí Porto Velho para com a programação cultural/folclórica e os grupos seguem para o município de Candeias do Jamari que também ta querendo “bancar” o Festival Nacional de Quadrilha.
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Ué! Descobri sem querer que temos sim, um calendário cultural, pelo menos no segmento popular/folclórico.
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O que está faltando é apenas trabalhar melhor sua divulgação para transformar os eventos em produto turístico.
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A Semana Santa que vai acontecer entre os dias 1º e 6 de abril também faz parte da nossa agenda cultural e pode fazer parte do calendário turístico/religioso.
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No próximo final de semana teremos na Praça da Madeira Mamoré a Exposição “O Artesanato é Cem”.
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Tenho a impressão que estou me transformando num “velho gagá”, chato e inconveniente. Será?
CAPACITAÇÃO
Ator de Ariquemes participa de cursos no Rio
O Ator Raimundo Melo residente no município de Ariquemes, participou no Rio de Janeiro, durante 30 dias de 04 (quatro) cursos na área de interpretação na CAL, Casa de Artes Laranjeiras uma conceituada escola de artes cênicas. Corpo Infinito com Nara Keiserman, o objetivo principal é despertar o estado de presença, através da pesquisa de movimentos a cada um dos sete Chakras, atriz e diretora, mestre em teatro pela USP, com interpretação e preparação corporal do ator, Doutora pela Unirio, Pós-doutorado na Universidade de Lisboa. O Ator e a Alma com técnicas consagradas e renomadas, O Curso foi ministrado por Hamilton de Oliveira que vive há 20 anos em Nova York, mestre em interpretação e direção pelo famoso Actors Studio, atuou ao lado de Robert de Niro, Kevin Kine, Juliana Moore, teve orientações interpretativas tuteladas por Al Pacino, Ellen Burstyn, Arthur Penn, entre outros. O outro curso realizado foi Interpretação para TV e Cinema, com Marco Rodrigo, um dos diretores de novelas da Rede Globo dirigiu: Negócio da China, Pé na Jaca, Cobras e Lagartos, Senhora do Destino, atualmente Dirige a novela Fina Estampa.
Raimundo também fez um curso de Apresentador de TV, na Oficina de Atores com o Jornalista Paulo Gil, renomado profissional da área jornalística, foi apresentador do primeiro telejornal da Rede Globo, atuou também em outras emissoras de TV.
“Após essas atividades volto com uma energia renovada, e com um conceito atualizado da forma de interpretar, quero contribuir com os atores e não atores do nosso estado, transmitindo esses conhecimentos adquiridos, para os interessados” disse Raimundo.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
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Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando