Terça-feira, 15 de maio de 2012 - 06h14
A IV Mostra Sesc Rondônia de Música terminou na última sexta feira 11, proporcionando aos que foram ao Sesc Esplanada cinco espetáculos musicais de primeira linha. O primeiro contou com o cantor Gilson encarregado de receber os convidados para os espetáculos de encerramento da Mostra, interpretando clássicos da nossa MBP no espaço de convivência. Ceiça Farias e toda a coordenação do evento, convidou o público a se dirigir para o auditório dó Teatro 1, onde podemos apreciar as apresentações do cantor Zezinho Maranhão mostrando parte do repertório do CD “E Agora Zezinho”. “Que apesar de não ter sido lançado oficialmente, encontra-se a venda nas casas do ramo”. Zezinho Maranhão dispensa comentários, porém, o Grupo Conceito chegou abalando todos os conceitos musicais até então apresentados, Bira Lourenço, Katatau e Batata, realmente fizeram a diferença entre todas as apresentações da IX Mostra Sesc Rondônia de Música, o espetáculo percussivo apresentado pelos três instrumentistas, é de deixar Naná Vasconcelos pensativo, é realmente um conceito musical inovador.
Após a apresentação do Grupo Conceito parecia que nada mais poderia impressionar a platéia presente, mero engano, os meninos do “Expresso Imperial”, não quiseram nem saber se seus antecessores haviam impressionado a platéia, sem dizer nada, pegaram seus instrumentos e mostraram a “impedrialidade” do som que conseguem tirar de seus instrumentos e encerram as apresentações do Teatro 1 super aplaudidos.
Novamente no espaço de convivência, Marfiza França após alguns anos sem se apresentar em Porto Velho, nos recebe com a clássica composição de Zezinho Maranhão “Rondoniana” e enquanto tecia elogios a essa mulher, os aplausos ecoavam pelos quatro cantos das “Pedrinhas”. Marfiza teve a certeza que “Só”, jamais ficaria no palco, pois, além do músicos Katatu, Mauro Araujo, Humberto, Batata e seu companheiro Henry Lentino, ainda recebeu para um dueto musical, o nosso grande Bado.
E o show varou a madrugada deixando saudades que só poderão ser amainadas na X Mostra Sesc Rondônia de Música que só vai acontecer em maio de 2013.
Ontem foi aberta a Semana de Museus. A solenidade de abertura aconteceu no Armazém nº 2 da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, com a presença de estudantes, das autoridades e do público em geral.
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Na edição de amanhã daremos detalhes da abertura e da programação da 10ª Semana de Museus em Rondônia que vai contar com palestras e exposições até o dia 20.
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Enquanto apreciava as peças no Museu da Madeira Mamoré, comecei a ouvir um zum zum a respeito da participação ou não do governo estadual e da prefeitura de Porto Velho com patrocínio para a escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi de São Paulo;
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Não sei o que está acontecendo, nos bastidores carnavalescos, porém, sei que a escola de samba paulista “Acadêmicos do Tucuruvi”, está prestes a conseguir seu intento.
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Ou seja, o aval para colocar na avenida no carnaval do ano que vem, um enredo sobre a história do estado de Rondônia.
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Ta certo que o valor pleiteado pela direção da escola paulista, jamais será alcançado se depender do governo estadual e da prefeitura de Porto Velho.
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Porém, estão conseguindo alguma coisa. O governo estadual através da Setur e da Secel, já deu sinal de que pode colaborar com uma quantia que não chega nem a um terço da pretendida pela direção da “Gafanhoto”, mas vai colaborar
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O prefeito Roberto Sobrinho através de sua chefia de gabinete, solicitou da direção da Fundação Iaripuna uma consulta junto a comunidade carnavalesca de Porto Velho, se concorda ou não com o apoio. A maioria consultada, inclusive este colunista, concorda com o investimento.
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A Assembléia Legislativa também disse que se não houver empecilho vai colaborar.
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Enfim, ta tudo caminhando para um desfecho que agrade a todos.
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Aí vem o bairrista radical e questiona: “Pra que investir numa escola de samba de São Paulo?”
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Acontece meu amigo, que Rondônia só aparece na mídia, quando alguma desgraça acontece, ninguém coloca que temos um dos maiores rebanhos bovinos do Brasil, Ninguém coloca que temos uma ótima produção musical e nem que nosso artesanato é sucesso onde quer que seja exposto.
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Então o governo estadual e a prefeitura municipal de Porto Velho, precisam investir numa mídia que não seja muito cara, ao tempo que chegue em todo o Brasil, como é o caso do desfile das escolas de samba de São Paulo que é transmitido para o Brasil e parte do mundo via Rede Globo.
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O que os dirigentes da escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi estão oferecendo aos rondonienses, é a possibilidade de verem divulgadas as coisas boas que temos para mostrar.
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A Grande Rio se não me engano em 1997, tentou contar a história da Estrada de Ferro Madeira Mamoré e não se deu bem no carnaval do Rio de Janeiro.
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Não se deu bem, porque o carnavalesco não soube explorar o tema condignamente, inclusive colocou uma locomotiva (representando a Maria Louca), cor de rosa como abre ala da escola, foi mais um desastre da EFMM.
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O que nossas autoridades devem fazer, caso entrem firme na parceria com a escola de São Paulo, é exigir que o enredo passe pelo crivo dos nossos historiadores, para não cometerem o mesmo erro da Grande Rio.
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Somos sim de acordo que o governo estadual e que a prefeitura de Porto Velho firmem parceria com a escola Acadêmicos do Tucuruvi.
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Já pensou desfilando no sambódromo de São Paulo a Ala das escolas de samba de Rondônia com as cores da Diplomatas, Asfaltão, São João Batista, Armário Grande, Rádio Farol, Império do Samba e até da Acadêmicos da Zona Leste.
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Um carro alegórico com uma composição do trem da Madeira Mamoré.
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A réplica das Cachoeiras de Santo Antônio e Teotônio. O Museu da EFMM aberto a visitação.
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Os bois bumbas: Corre Campo, Az de Ouro e Diamante Negro de Porto Velho e o Malhadinho e Flor do Campo de Guajará. Nossa ex festa de peão de boiadeiro que acontecia na Expovel.
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E se o samba fosse de autoria de Silvio Santos, Bainha e Ernesto Melo e se um dos interpretes fosse o Banana Split que está deixando a São João Batista e parece que vai para a Diplomatas.
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E o por do sol do Madeira, o lago do Cuniã. E o rio Jamari, a cachoeira do Apertado de Pimenta, o Selva Park de Cacoal, O Flor do Maracujá e sua quadrilhas e bois.
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As belezas do Vale do Guaporé, o Forte Príncipe da Beira, a antiga vila de Mutum Paraná e a vila de Jaci sem as Usinas.
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A ponte de Jacy antes do lago da usina e por aí vão às alternativas para um bom desfile.
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Até a Ale pode ser representada, através da ala da “cueca” e do “forajido”.
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Bacana mesmo vai ser a alegoria “Tùnel do Bebeto”.
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Brincadeiras a parte, desde que não deixem nossas escolas de samba à míngua.
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Colaborar com o enredo da escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi é uma boa!
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Nessas alturas, o Thiago que é assessor no Detran de Rondônia e foi quem deu a idéia aos dirigentes da escola paulista, está dando pulo de alegria.
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Pois tudo indica, que após essas considerações, os cofres serão abertos.
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Olha a Tucuruvi aí gente!
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