Terça-feira, 31 de julho de 2012 - 05h04
Nas fronteiras Enquanto isto...
Enquanto os Vants continuam parados, o que se vê é o grosso do narcotráfico, do contrabando de armas e cigarros rolando na fronteira de Rondônia com a Bolívia. A BR-364 virou uma das maiores rotas da cocaína na Amazônia, assim como nossos rios e nosso espaço aéreo. |
Nesta quarta-feira a Assembléia Legislativa retoma os trabalhos com duas questões para resolver. Uma referente às emendas parlamentares, cujos repasses de recursos tem causado rebelião na base aliada, outra com relação à licitação da publicidade. Um enguiço danado.
Recesso branco
No mais, tanto na Assembléia Legislativa quanto no Congresso Nacional teremos recesso branco. As votações das matérias serão feitas em blocos, proporcionando assim mais disponibilidade de tempo para que os deputados estaduais, federais e senadores possam participar da campanha eleitoral 2012.
Jogo de estratégia
Sem candidatos de ponta em importantes colégios eleitorais do estado, o PMDB aposta em alianças. Em Ariquemes, se vinculou ao candidato Lorival Amorim (PMN), em Cacoal com Glaucioni Nery (PSDC). Onde tem candidatura própria, como Porto Velho com José Augusto e em Jipa, com Solange Pereira, espera reverter situações desfavoráveis.
Eleições 2012
Percorri mais uma vez a periferia da capital e constatei desde as invasões da Zona Leste, aos becos do Bairro Nacional, até a região de expansão do Aeroclube na Zona Sul o que já tinha observado anteriormente: não pintou ainda clima de eleições na capital. Os políticos até que se esforçam.
Outrora partido de ponta, o PSDB trabalha para se recuperar em Rondônia. Depois da derrota de Expedito Júnior em 2008, a legenda perdeu força, mesmo com os reforços recebidos do PTB, como Melki Donadon, Ernandes Amorim etc. Mas os tucanos têm esperança de reverter o quadro em 2012 com alianças.
A decadência
Outro partido em decadência no estado é o PT depois da derrota ao governo e ao Senado em 2008. Na Câmara Federal o partido tinha duas cadeiras e ficou só com uma. Não quero voduzar ninguém, mas a coisa pode piorar em 2012: a oposição é favorita na disputa das prefeituras de Porto Velho e Cacoal.
O mundo científico teve suas atenções atraídas na primeira quinzena de julho para quatro trabalhos de pesquisadores brasileiros apresentados na Conferência Internacional de Física de Altas Energias (Ichep 2012), realizada em Melbourne, Austrália. Os cientistas “tupiniquins” fazem parte do Sprace (sigla em inglês para Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo), grupo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que participa de pesquisas conduzidas na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça.
O que mais tem motivado o interesse pelas pesquisas desses brasileiros ainda completamente desconhecidos pela população, embora possam ser considerados os “Neymares” ou medalhistas olímpicos da ciência nacional, é o fato de participarem das intensas pesquisas realizadas pelo Cern em busca do bóson de Higgs, que a comunidade científica se acostumou a qualificar de “a partícula de Deus”.
O bóson tem consumido décadas de trabalho dos mais renomados cientistas. Trata-se de uma partícula subatômica denominada que recebeu o nome do físico britânico Peter Higgs, que propôs sua existência em um artigo publicado em 1964 no periódico científico Physical Review Letters. Higgs teve a ideia enquanto caminhava um fim de semana pelas Montanhas Cairngorm, na Escócia. Quando retornou ao laboratório, ele disse aos seus colegas ter tido sua “grande ideia” e encontrado uma resposta para o enigma da razão pela qual a matéria tem massa.
A ideia era realmente tão grande que a possibilidade de sua existência passou a se mostrar muito concreta, pelo aparecimento de várias pistas. Ela foi apelidada como “partícula de Deus” porque se o bóson necessariamente está em todos os lugares, ele seria, ao menos poeticamente, uma “partícula” da divindade que, segundo as religiões em geral, estaria em todos os lugares – ou seja, seria onipresente.
A origem da expressão, porém, não é tão positiva. Ela começa a ser conhecida a por de um livro do físico Leon Lederman, ganhador do prêmio Nobel, que inicialmente a chamada de “partícula maldita” (goddamn particle), não por considerá-la diabólica, mas pela enorme dificuldade em encontrá-la, mesmo presumindo sua existência. Foi o esperto editor do livro de Lederman que mudou o nome para “partícula de Deus”, de apelo bem mais comercial que “maldita” ou “diabólica”.
Via Direta
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