Sábado, 2 de junho de 2018 - 07h06
Cidade do Vaticano - Escutar, rezar, ter a coragem de olhar, mesmo se com “vergonha”, para as chagas escavadas com profundidade no homem, no povo de Deus em sua inteireza. A ação tomada pelo Papa Francisco olhando para o sofrimento do Chile e do mundo, que enfrenta a chaga dos abusos de poder, de consciência e sexuais cometidos pelo clero, é uma grande ação pastoral, que se move no respeito e no serviço.
Para o Papa, “como Igreja”, “não se pode “prosseguir no caminho, ignorando a dor” de quem sofre, e “todo o processo de revisão e purificação que se está vivendo – afirma na carta que escreveu na quinta-feira (31/05) ao Povo do Chile – é possível graças ao esforço e à perseverança de pessoas concretas, as quais também contra toda esperança e descrédito, não se cansaram de buscar a verdade”.
Neste doloroso percurso Francisco reiteradas vezes pediu o auxílio da oração. Assim foi antes e depois do encontro no Vaticano, em meados de maio, com os bispos chilenos. E o Conselho Permanente da própria Conferência episcopal, num comunicado, exorta todos à “reflexão e ação para superar a cultura do abuso e do ocultamento”.
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