Quinta-feira, 8 de dezembro de 2016 - 19h23
247 - Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi quem orientou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a não receber o oficial de Justiça que lhe levava a decisão da corte que o afastava do cargo.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo, logo após a decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, Renan conversou com um ministro do Supremo por telefone. Depois conversou com outro ministros. E foi este quem lhe deu o conselho para que não assinasse o documento.
Renan seguiu o conselho, despistou o oficial de Justiça na noite de segunda-feira 5 e não cumpriu a decisão do STF até que a decisão fosse debatida pelo Senado, o que ocorreu nesta quarta-feira 7 à tarde. A decisão do pleno manteve Renan no cargo por um placar de 6 a 3.
Segundo o oficial de Justiça, Renan recusou duas vezes a intimação. Na noite de terça, uma assessora disse que o parlamentar não estava em casa, embora o servidor o tenha visto por entre os vidros transparentes da casa.
Na manhã de terça-feira 6, houve uma segunda tentativa de notificar Renan, desta vez no Senado, pela manhã, quando o oficial de Justiça disse que esperou quatro horas para tentar cumprir o mandado e foi "submetido a toda ordem de tratamento evasivo dos assessores".
"Ao fim, às 15h, depois de certa insistência, obtive contato com o chefe de gabinete, Alberto Machado Cascais Meleiro, que me entregou o documento anexo informando a recusa em receber a notificação", relatou o servidor da Justiça.
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