Ganhei o LP Alucinação na promoção de lançamento, em 1976, por uma rádio de Belo Horizonte (a Guarani? Não me lembro mais) e dei de presente ao meu irmão Paulo (Payto) Roberto. Belchior era um ilustre desconhecido e a distribuição gratuita de LPs, ao invés de compactos, era para formar público. Aí saiu o disco da Elis Regina, Falso Brilhante, naquele mesmo ano, em que ela gravara “Como nossos pais” e “Velha roupa colorida”. A partir deste ponto a carreira do cearense decolou.
Foi assim que comecei a gostar das músicas do Belchior. Hoje lamento a morte dele.
(Peguei o LP que dera a Payto e emprestei a um colega, que não o devolveu. Procurei nas lojas o disco para repor e não encontrei mais. Fiquei com cara de tacho…)