Sábado, 25 de março de 2017 - 11h04
Os novos prefeitos completarão em abril 100 dias de governo. Tempo suficiente para conhecerem as suas estruturas e principalmente, os seus postos de saúde. Passados estes dias de lua-de-mel, será precisa trabalhar a saúde básica.
O nosso governo peregrinará pelos municípios, com objetivo único, de contribuir com todos, para que possa organizar, direitinho, os serviços básicos de saúde. Pode esperar que chegaremos aí. A não ser aqueles, que julgam que seus serviços são maravilhosos e que não aceitam parcerias com o Estado. Neste caso, o que nos cabe fazer, é fechar as portas para estes que são presunçosos e julgam que estão fazendo tudo maravilhosamente bem.
Isto é, preocuparem-se em atender o que é básico mesmo. Para o conjunto estadual será o máximo. Você já imaginou agir no paciente que tem pressão alta e não deixá-lo ir ao DERRAME? E o diabético bem cuidado, não vir a sofrer amputações, cegueira e nem insuficiência renal crônica? Que maravilha, você fará!
Fazer o pouco, barato e bem feito é o grande milagre. Em outras palavras – atender as consultas médicas triviais, a saúde da criança, o pré-natal bem feito. Creio até que cada mulher grávida deveria ser monitorada por computador, para ser chamada para sua consulta, exames laboratoriais e ultrassom, no dia certo. E se não vier, mandar buscar em casa.
Atender o idoso e suas doenças crônicas, (reumatismo, dores, diabetes, pressão alta).
Senhores prefeitos, façam o básico e aliviem a carga sobre o Estado. O básico cada um tem dinheiro para fazer. E caiam fora de fazer aquilo que não lhes cabe. O básico e o essencial apenas. Já está de bom tamanho. Eu confesso que ainda não darei nomes aos bois. Vou esperar mais 60 dias, caso não melhorem seus serviços de atenção básica, vou colocar a boca no trombone e depois não venham dizer que não avisei.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
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