Quinta-feira, 2 de abril de 2020 - 17h44

Cansados da roubalheira que se instalara no país, cinquenta e sete milhões de brasileiros foram às urnas e escolheram Jair Bolsonaro para presidente da República. Agora, muitos daqueles que foram massacrados pelo voto popular, buscam de todas as maneiras e métodos condenáveis esmagar politicamente o presidente, para tentarem retornar ao poder e, assim, reativarem a máquina da corrupção.
Cegos na sua porra-louquice, os agentes da crise não percebem que esse esforço resultará inútil e estéril, porque em nada serve aos legítimos interesses da população; antes, porem, busca a satisfação de privilégios ocultos e sórdidos. Os seguidores “do quanto pior, melhor”, não atentam para as consequências danosas que esse tipo de comportamento poderia causar a vida do país, especialmente neste momento difícil da vida nacional, quando a população lutar, desesperadamente, para vencer um inimigo invisível que já ceifou milhares de vidas humanas pelo mundo inteiro.
Não tenho procuração para defender Bolsonaro ou quem quer que seja, mas acho uma tremenda insensatez à tentativa de deslocar o centro da gravidade da politica do interesse nacional para o de grupos de privilégios políticos e econômicos entrelaçados por conveniência de momento. É preciso colocar o Brasil acima de interesses imediatistas, patrocinados por políticos que não têm força moral para que os seus atos tenham legitimidade aos olhos do povo. Que autoridade tem um condenado a mais de doze anos de cana pela Justiça por prática de ilícitos os mais variados para tentar entoar o hino da moralização e da probidade?
O povo está vacinado contra esse tipo de politico.
Desconfiado, ele já aprendeu a separar o autêntico do falso, a verdade da
mistificação, a demagogia misturada à arrogância com suas frases feitas, que
sempre serviram aos velhos processos de agitação população.
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