Quinta-feira, 3 de agosto de 2023 - 09h58
Se você mora em Porto Velho, provavelmente conhece a Vala do
Jacu, ou, então, na pior das hipóteses, já deve ter ouvido falar sobre o local.
Ali havia uma ponte de madeira, construída só Deus sabe, ligando Porto Velho às
comunidades de Nova Aliança, Vila Calderita, Agrovila, Rio Verde e São Carlos.
Em dezembro de 2020, a ponte, que não oferecia as mínimas
condições de segurança, foi incendiada. O governo do Estado providenciou uma
ponte de concreto, que foi construída ao lado dos escombros da ponte de madeira,
mas ela também não oferecia segurança e, antes que acontecesse uma tragédia,
alguém resolveu interditá-la.
Novamente o governo do Estado entrou em cena e, em março deste
ano, para garantir a trafegabilidade, especialmente daqueles que precisam
escoar seus produtos, disponibilizou uma balsa para fazer a travessia, com a
promessa de que, dentro de seis meses, uma nova ponte seria construída, mas,
até hoje, o projeto não saiu das pranchetas dos técnicos do Departamento
Estadual de Estradas, Transportes e Serviços Públicos (DER).
Enquanto ninguém move um palito de fósforo queimado para
resolver o problema, motoristas e motociclista vêm comendo o pão que o diabo
amassou para cruzar o córrego. Devido ao tráfego intenso de veículos pesados no
local, o cascalho, colocado numa das cabeceiras, simplesmente virou pó, com
carros e motos atolando em terra seca.
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