Terça-feira, 10 de julho de 2012 - 07h50
Antônio Cândido da Silva
Ainda lembro aquele dez de julho
e o apito da máquina estridente,
que foi ouvido sem aquele orgulho,
que alegrava o coração da gente.
Mesmo fazendo um infernal barulho
permanecia a multidão silente,
imaginando trens virando entulho
e a história rasgada tristemente.
O trem tinha seus dias terminados,
o sino da estação dobrou finados
deixando a dor em nossos corações.
E eu voltei no tempo a ser menino,
revendo no meu trem o meu destino
na viagem das minhas ilusões...
Poema do livro "Passarela de Emoções" (inédito)."
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