Terça-feira, 25 de julho de 2023 - 08h25
Sabe-se
que há pescadores de águas turvas que desde a falecida UDR sempre tentam
desunir o setor produtivo primário, ou seja, quem trabalha com terra. Tentam
opor plantadores a criadores e estes a mineradores. Como sempre é bom perguntar
a quem serve a desunião, antes de qualquer investigação é fácil responder que a
divisão e a inimizade entre setores produtivos só interessam a concorrentes
externos e, internamente, aos sabotadores (e/ou polarizadores) que querem
manter o Brasil no atraso.
Aparecendo
novamente com destaque na cena republicana, o ex-ministro Roberto Rodrigues, da
Agricultura, ensina a separar o joio do trigo com perfeição ao dizer que não há
limites para a produção no Brasil e que não é preciso desmatar mais nada.
Assim, a tarefa restante é castigar os bandidos: “Acabar com o que é ilegal,
com o desmatamento ilegal, os incêndios criminosos, invasão e grilagem de
terra, garimpo clandestino. Tem que fazer cumprir as leis”. Começando, claro,
pela Constituição.
Essa
coisa que é feita por aventureiros e bandidos, diz Rodrigues, tem de ser
enfrentada com o rigor da lei. “Senão, o concorrente usa esses defeitos como se
fosse o todo da agricultura, para depreciar nossa condição competitiva”. Fica
evidente, assim, que manter o desentendimento serve à concorrência e aos
bandidos, em prejuízo da unidade necessária para tirar o povo da pobreza e
arrancar o Brasil da posição de país do Terceiro Mundo.
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Ação efetiva
Me
parece mera ingenuidade, parlamentares apenas enviando ofícios para as companhias
aéreas para que elas não reduzam os voos em Porto Velho, Ji-Paraná, Cacoal e
Vilhena. A normalização desta condição passa pela união da bancada federal, da Assembleia
Legislativa, do governo estadual e das prefeituras dos municípios atingidos. Será
necessária uma ação mais efetiva em torno desta situação que vai causar prejuízos
a nossa economia bem como vai ocasionar mais aumentos nos preços das passagens
diante do recuo de voos até agora ofertados.
Em Ariquemes
Ainda
falando em termos de voos comerciais em Rondônia, considero inadmissível, que
Ariquemes, a terceira maior cidade de Rondônia, que polariza a região mais
populosa do estado, que é o Vale do Jamari, até agora conte com um aeroporto
com voos para outros estados e até hoje dependa de Porto Velho ou Ji-Paraná para
as viagens aéreas. Vejam que Cacoal com uma população bem inferior, e apenas
100 quilômetros de Ji-Paraná tem seus voos regionais ativos a partir do aeroporto
do Café. Constato então, que as lideranças políticas e empresariais do Vale do
Jamari precisam se empenhar mais para mudar esta situação.
Central de boatos
A
central de boatos neste mês de julho criou asas e atinge até autoridades
estaduais. Os burburinhos chegaram até a plebe ignara e envolvem desce crimes
eleitorais nas eleições do ano passado envolvendo o governo estadual e ao
Senado até a situação da aquisição por parte do governo de Rondônia do Hospital
Regina Pacis. A coisa já está na boca do povo, nos comentários nas cabelereiras
e de lideranças dos bairros. Os círculos políticos estão fervendo por conta da situação
e a expectativa é até de ações policiais que podem mudar a configuração do
quadro dos eleitos no pleito passado.
Um inferno
Bisbilhotando
lá pelas bandas do Pronto Socorro João Paulo II, no domingo, constatei o que
todo mundo vê e não é novidade para ninguém. É um verdadeiro inferno, com os
corredores infestados de pacientes. Tem de tudo, desde vítimas infartadas, aos
acidentados com pernas quebradas, muitos casos de pneumonia atingindo as
pessoas idosas. Infelizmente é uma situação que não será resolvida tão cedo, pois
o tal do Heuro ainda vai longe para ser entregue a população. O que é ruim,
ainda pode piorar, pois com a estiagem e as queimadas as doenças respiratórias
vão se multiplicar geometricamente.
Pacote da segurança
Com
as esferas municipais, estaduais e federais incompetentes sequer para combater
as cracolândias espalhadas pelas capitais, vejo com incredulidade mais um novo
pacote de segurança do governo federal. A cracolandia de São Paulo acaba de
fazer 30 anos. Passaram pelo Palácio do Planalto neste tempo, desde Fernando
Henrique, Lula, Dilma, Temer e Jair Bolsonaro e todos eles e seus pacotes foram
insuficientes para ligar com a situação dos drogados no País. Fico imaginando
como será enfrentar os carteis do narcotráfico, bem equipados, infiltrados na
política e com os pés bem fincados nos garimpos, nas grilagens na Amazonia.
Via Direta
*** Aumenta a produção de ovos nas granjas
localizadas nos arredores de Porto Velho visando atender a grande demanda que
recebe a produção de Vilhena, no Cone Sul do estado, e também de Campo Verde
(MT) ***
As feiras agropecuárias seguem em Rondônia exibindo a pujança do agronegócio do
estado*** Até agora a Secretaria de Segurança
de Rondônia não encontrou a estratégia certa para coibir o roubo de cabos elétricos
que atinge as ruas parques, logradouros públicos e casas residenciais em Porto
Velho *** E a coisa só tem piorado neste ano causando grandes prejuízos aos
órgãos públicos e a toda população *** O
verão já dá sinais de uma estiagem brava em Rondônia, é fumaceira e sol no lombo...
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