Segunda-feira, 5 de junho de 2023 - 08h30
No
futebol, bom jogo é aquele em que ninguém percebe o juiz em campo. Entre os
militares, os mais respeitáveis são os que menos se envolvem em guerras e
conflitos. Na trilha do provérbio latino “Si vis pacem, para bellum” (se quer
paz, prepare-se para a guerra), são comandos que seguem a Constituição, não se
deixando enredar em tramoias.
Com
a polarização, tentaram comprometer as FFAA com articulações golpistas, mas sem
sucesso. Elas se mantiveram rigorosamente fiéis aos seus compromissos e os transgressores
se submetem às normas disciplinares. As bolhas das redes sociais estão repletas
de tentativas maliciosas de causar confusão e manter o pior da polarização,
tentando levar agentes e servidores do Estado a prevaricar, partidarizar as
instituições e emitir opiniões próprias como se fossem das autoridades
competentes.
Sensata
foi a Operação Ágata Amazônia do Comando Conjunto Uiara, coordenada pelo
Ministério da Defesa, ação que une, de combate ao crime com a participação de
mais de mil militares. O que desune é buscar chifre em cabeça de cavalo, como a
insinuação maluca de que as operações conjuntas entre militares brasileiros e
norte-americanos na Amazônia significam entregá-la aos gringos. Deve ser falta
do que fazer, pois nos EUA os malucos dizem que o Brasil é antiamericano por
ter recebido navios iranianos em seus portos.
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A escassez
A
enorme escassez de mão de obra nos Estados Unidos segue atraindo grande número de
imigrantes brasileiros, seja pelas vias legais, ou pela opção clandestina,
principalmente mineiros, capixabas e rondonienses. Existe um déficit de mais de
3 milhões de vagas de empregos não preenchidas no EUA. Os três países que mais
tem enviado imigrantes à terra do tio Sam pela ordem são o México, a China e o
Brasil com quase 1 milhão de permissões só em 2022. A escalada segue forte na
classe média alta, que por motivo de segurança tem enviado filhos e netos para
Miami e a Florida, regiões apinhadas de latinos.
Perdendo a guerra
As
autoridades da segurança pública estão perdendo a guerra contra a criminalidade
em Rondônia. Em Porto Velho, onde existem verdadeiras batalhas entre as facções
ligadas aos cartéis de drogas bolivianos, peruanos e colombianos, a situação é
mais aflitiva. Os principais conjuntos de casas e apartamentos populares –
casos do Orgulho do Madeira, Cristal da Calama etc – concentram escritórios do
crime organizado e os embates nas ruas. Com as drogas e armas chegando em profusão
das fronteiras com os países vizinhos temos uma situação difícil de ser
enfrentada.
Turismo às avessas
As
esferas municipais e estaduais do turismo em Porto Velho anunciam esforços para
explorar o turismo, otimistas com o desembarque de turistas nestas bandas. Mas
a principal atração turística da capital segue fechada, que é o Complexo da Estrada
de Ferro Madeira Mamoré. O péssimo atendimento no comercio lojista, cujos funcionários
precisam de reciclagem, afugenta visitantes bem-intencionados que se frequentarem
restaurantes a noite correm o sério risco de serem assaltados. Por enquanto
temos turismo avessas na região portuária e visitas as cracolândias espalhadas
por aí. É coisa de louco!
Numa fria
Envolvido
em operações da Policia Federal, em combate a corrupção, o governador do Acre
Gladson Camelli, entrou numa fria e já está com o passaporte apreendido, o que
significa que no avanço das investigações poderá até perder o mandato. Expoente
do bolsonarismo na região Norte, e com uma gestão considerada eficiente,
Camelli tem liderado bandeiras importantes da região, mas agora está com sua
autoridade moral comprometida perante a classe política e da própria população acreana,
depois de eleito e reeleito com bons índices de aprovação naquele estado.
Pulando cirandinha
O
governador do Amazonas Wilson Lima e o prefeito de Manaus David Almeida que durante
algum tempo estiveram em lados opostos, trocando cabeçadas e brigando como
alces em disputas por acasalamentos, estão pulando cirandinha. Como em Rondônia,
onde o governador Marcos Rocha e o prefeito de Porto Velho, somaram esforços,
para juntos viabilizarem obras importantes, os mandatários amazonenses fumaram
o cachimbo da paz e até exageram nos elogios. O prefeito David Almeida chamou o
governador Wilson Lima recentemente de “estadista”, logo ele que quase foi cassado
no ano passado...
Via Direta
*** A união de forças rivais nem sempre
acabam dando bons resultados em Rondônia. Em Porto Velho, por exemplo, o então prefeito
Carlinhos Camurças se uniu com o adversário Mauro Nazif num pleito e ambos
tubularam juntos gloriosamente *** Já, os esforços de paz entre o falecido
prefeito Chiquilitro Erse com o então governador Jerônimo Santana resultaram em
grandes obras na capital rondoniense ***
Igualmente a trégua entre Chiquilito e o governador Valdir Raupp foi bem-sucedida***
Mas alguns prefeitos da capital penaram nas mãos dos governadores de
plantão. Casos de José Guedes, Tomás Correia tratados a pão e água e na base da
chibata. Dependiam dos governadores para pagar os servidores.
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