Terça-feira, 27 de fevereiro de 2024 - 07h38
Tapinhas
nas costas em sinal de aprovação ajudam a autoestima de quem tem boas ideias e
intenções, mas funcionam mais perfeitamente com apoio concreto, na forma de
financiamento e oferta de infraestrutura. Nesse caso, é preciso saudar as
diversas formas de estruturação para oferecer lastro às iniciativas dos povos
da floresta, começando por elogiar os caciques e líderes pelo espírito
progressista, mas sobretudo por lhes abrir meios de receber recursos para
viabilizar os diversos projetos que um povo é capaz de desenvolver.
Cada
comunidade pode aproveitar seus integrantes vocacionados e adequadamente
treinados para oferecer o melhor de si para a conquista dos melhores resultados
para os coletivos e sociedade em geral. Com base nessa noção esclarecida surgiu
o mecanismo financeiro Amazônia Viva, iniciativa conjunta do Funbio, Natura e
da Vert Securitizadora, formando um cofrinho do chamado blended finance (BF),
estimulando a bioeconomia com recursos filantrópicos e capital privado.
Há
várias iniciativas na área do BF, dentre as quais, além do Amazônia Viva, pode
ser citado o Estímulo, fundo do qual participam figuras conhecidas como Abílio
Diniz e Luciano Huck e empresas de renome como o banco Santander e a Localiza.
Tapinhas nas costas e dinheiro canalizado a boas ideias compõem excelente
estímulo e reforçam a bioeconomia.
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Nas capitais
Nas
capitais brasileiras as eleições começam a esquentar. As primeiras pesquisas
nacionais colocam na ponteira o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em São
Paulo, os prefeitos disputando a reeleição Eduardo Paes (PSD) no Rio de janeiro
e Jaime Campos (PSB) em Recife. Também assumiram a liderança o Capitão Wagner (União)
em Fortaleza e Bruno Reis em Salvador. Em Porto Velho ainda não existem
pesquisas confiáveis, mas os nomes mais citados são os da ex-deputada federal Mariana
Carvalho (Progressistas), deputado federal Fernando Máximo (União) e do
ex-deputado federal Leo Moraes (Podemos) e presidente da ALE Marcelo Cruz
(Solidariedade).
Janela partidária
Os
brasileiros vão eleger prefeitos, vices e vereadores em 5.568 municípios nas
eleições de 6 de outubro. Antes,
porém teremos as convenções municipais no meio do ano, durante o mês de julho e
início de agosto, sendo que no período de 7 de março a 5 de abril será aberta
uma janela partidária permitindo aos candidatos a prefeitos e vereadores
trocarem de partido sem punições, como a perda de mandatos daqueles que
estiverem a frente de cargos eletivos. Acredita-se que com a janela haverá
muitas alterações no quadro sucessório em Porto Velho, principalmente na base
governista que terá muitos postulantes preteridos.
Uma tendência
O
troca-troca de partidos com a janela partidária no mês de março vai oportunizar
que candidatos preteridos em seus partidos na disputa das eleições na capital
se acomodem em outras agremiações para a peleja pelo Prédio do Relógio. Vou
citar um exemplo, no União Brasil o deputado federal Fernando Máximo tem apoio
dos convencionais para ser aprovado em convenções. Com isto a tendência é a
deputada federal Cristiane Lopes, também do mesmo partido, ser preterida na escolha,
migrar para outra legenda para disputar, sem a punição de perda do mandato.
Boas chances
Alguns
deputados estaduais em Rondônia começaram o ano animados para entrar nas disputas
municipais. Alguns deles com boas chances como são os casos de Marcelo Cruz,
atual presidente da Assembleia Legislativa (Porto Velho), Laerte Gomes
(Ji-Paraná), Jean Mendonça (Pimenta Bueno) Dra. Taissa (em Guajará Mirim), Dr. Luís
do Hospital (Jaru), Alan Queiroz (Porto Velho), entre outros nomes que estão
ainda se decidindo. Entre os federais as expectativas se concentram em Fernando
Máximo, Cristiane Lopes e Coronel Chisóstomo, todos bolsonaristas, com as atenções
voltadas a Porto Velho.
No Amazonas
Em Manaus a corrida
sucessória pelo Paço Municipal na eleição de outubro começa polarizada entre o
atual prefeito David Almeida e o deputado federal Amaon Mendel, dois nomes
conservadores, considerados bolsonaristas. A metrópole da Amazonia terá um verdadeiro
recorde de candidatos nesta temporada já que são cogitados no momento 14 possíveis
pré-candidatos. E deve ser uma tendência na região amazônica a predominância de
postulantes conservadores, já que os principais nomes envolvidos na disputa em Porto
Velho e Rio Branco tem o mesmo perfil dos candidatos manauaras.
Via Direta
*** Mesmo com boa parte do abastecimento
de hortifrutigranjeiros em Porto Velho oriunda de outros estados, o custo de vida
local está abaixo do que tem sido constatado no sul do País. A carne, por
exemplo, é mais barata nos supermercados de Rondônia do que em São Paulo *** Os vereadores de
Porto Velho já estão se trombando nas ruas em busca de votos pela reeleição. A
peleja é dura, torcida brasileira e pelo menos 19 estão na peleja por 23
cadeiras *** Nesta disputa poderão entrar
vários ex-deputados estaduais, como Eyder Brasil, Hermínio Coelho, Jair Montes,
além de filhos ou irmãos de atuais deputados estaduais. Os partidos já trabalham
na formação de nominatas.
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