Sexta-feira, 19 de janeiro de 2024 - 08h05
“Vitamina
C e cama”. Esta simples recomendação para se recuperar logo da gripe comum
resume cuidados com o fortalecimento da imunidade e o tempo necessário para o
vírus completar seu ciclo. No entanto, as viroses ficaram mais perigosas e
complexas com a globalização, na qual infectados tomam aviões na origem das
epidemias e as transportam a regiões distantes.
O
calor incomum dos últimos meses traz perigos mais perturbadores que o
desconforto e as pressões respiratórias que podem estar ligadas a doenças
diversas. Cientistas participantes do Painel Intergovernamental de Mudanças
Climáticas, principal fórum científico mundial sobre o aquecimento global,
estimam, com base em amplos estudos, que as mudanças verificadas no clima facilitam
a transmissão de doenças no Brasil e no mundo, quadro que tende a se agravar
com mais aquecimento.
Desde
os anos 1950, doenças que só atacavam animais, sobretudo silvestres, passaram a
ser transmitidos para pessoas, fenômeno que os cientistas chamam “spillover” (transbordar).
Desde aquela época, em que fatores poluentes não eram combatidos e a devastação
florestal significava progresso, toda uma fauna doentia causando dramas humanos:
vírus, bactérias, protozoários e fungos passam a compor a biografia humana como
fantasmas e inimigos que assombram e ferem. Nesse caso, usar bem os recursos da
Amazônia ajuda o clima e faz bem à saúde.
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PL nas paradas
O
coronel Chisostomo (PL) está assumindo que é pré-candidato à Prefeitura de
Porto Velho. É um dos deputados federais menos votados na capital, mas espera
que com a força do Partido Liberal e o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro e
da ex-primeira dama Michele surpreender os nomes mais densamente cogitados que
são Mariana Carvalho (Progressistas), Fernando Máximo (União Brasil), Leo
Moraes (Podemos), Cristiane Lopes (União Brasil) e Marcelo Cruz (Patriotas). Chrisostomo
é um nome politicamente mais pesado do que um jumbo cargueiro, nem Bolsonaro dá
jeito.
Sem dificuldades
E
tudo indica que o senador Marcos Rogério, presidente estadual do PL não terá
dificuldades para encontrar um candidato para o partido visando a disputa da
prefeitura municipal de Porto Velho. Existem vários pretendentes já iniciando
os entendimentos, além do deputado federal Coronel Chisostomo. Vem surpresas
por aí nas composições e as negociações já começaram. Como o prazo para a
homologação das candidaturas, de acordo com a legislação eleitoral vai até o
final de julho, Rogério terá um bom espaço de tempo para refletir sobre o
assunto.
O baixo clero
Temos
que considerar na disputa 2024 rumo ao Prédio do Relógio também o baixo clero
da política da capital. Temos como possíveis pré-candidatos também Pimenta de
Rondônia (PSOL), Samuel Costa (PC do B), Flávio Jurado (PSDB), Diego Lage (?),
Daniel Pereira (Solidariedade), entre outros nomes mais ou menos cogitados para
a refrega. As convenções partidárias para a homologação das candidaturas vão no
meio do ano, as alianças começam a ser costuradas desde já e os grandes
partidos devem engolir as legendas menos expressivas. Lembrando que Porto Velho
tem tradição em gerar zebras nas disputas.
História recorrente
Na
história política rondoniense tem sido recorrente os prefeitos de Porto Velho
escolher a dedo candidatos as suas sucessões fadados a levar pau. Nem vou citar
os nomes escolhidos, mas tanto os alcaides Chiquilito Erse como José Guedes apoiaram
candidatos sem chances de galgar o então Palácio Tancredo Neves nas décadas de
80 e 90. E porque os prefeitos agem desta forma? Em primeiro lugar porque já é hábito
por aqui os caciques não deixarem novas lideranças sair da toca. Em segundo
lugar, porque é uma espécie de reserva de mercado, se o prefeito da capital perde
a eleição ao Senado ou ao governo, sendo bem avaliados na capital, não terão
sombras para voltarem a prefeitura posteriormente.
Uma “coelha”
É
natural, que a candidata governista e considerada favorita para a disputa como
Mariana Carvalho (Republicanos) seja alvo de calunias, injurias, e tantas bordoadas
desde já. Ninguém chuta cachorro morto, tampouco acende vela para defunto ruim.
Mariana é a “coelha” da corrida eleitoral na capital e como tal será tratada
pelos adversários. A oposição não refresca a vida de favoritos, tanto é verdade
que muitos acabam tombando no transcorrer das jornadas. Os “contras” dizem
claramente que quem se encontrar com Mariana no segundo turno leva a parada,
tamanha é sua rejeição perante o meio mais conservador e o segmento evangélico.
Via Direta
*** A criminalidade rondoniense tem
antes e depois da implantação da penitenciaria federal em Porto Velho *** Com ela, cada vez
que uma celebridade criminal era hospedada nestas bandas vinham juntos os
familiares, amigos e comparsas, dando origem a formação das facções criminosas *** Pensar que teve políticos por aqui comemorando
a obra, como um grande evento para Rondônia. Em outros estados houve chiadeira
enorme contra o “benefício” *** Candeias do Jamari se vê novamente diante
de rebeliões políticas e o município vai afundando. Consegue ser mais desunido
que o município mãe, a nossa amada Porto Velho. É coisa de louco, torcida
brasileira!
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