Quinta-feira, 20 de julho de 2023 - 08h20
Muito
mais que fazer do limão a limonada, usar o perigoso dióxido de carbono (CO2)
para criar produtos bons e úteis significa transformar sonho em pesadelo. As
pesquisas em busca dessa façanha se arrastam por anos a fio, mas há sinais de
que ela esteja bem próxima, talvez até já concretizada neste momento.
Um
dos principais gases de efeito estufa, que implica piora climática, a
necessidade de reduzir seu impacto na atmosfera tem motivado os cientistas a
perseguir soluções para esse problema, que também se agrava na esteira do
rápido desenvolvimento econômico ainda “selvagem”, que mira mais o lucro
imediato a qualquer custo que a sustentabilidade a longo prazo.
Já
se sabia que o caminho seria transformar o rebelde dióxido de carbono (CO2)
em monóxido de carbono (CO). Um catalisador feito pela equipe da professora
Liane Rossi, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), já consegue
fazer a transição com sucesso e apontar para a produção, por meio da catálise,
de derivados de petróleo, como plásticos e combustíveis.
Transformar
CO2 em CO não é novidade entre catalisadores, mas havia o problema
de resultar no indesejável metano. A saída foi achada pela pesquisadora Nágila
Maluf, da equipe de Liane Rossi, que fez um catalisador à base de níquel, zinco
e carbono apresentando ganhos importantes nesse campo. Enquanto os
negacionistas se desmoralizam, os cientistas acumulam vitórias.
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A coisa só piora
Que
o prefeito Hildon Chaves (União Brasil), que concedeu reajuste ao funcionalismo,
trate de aumentar também a recompensa para quem forneça informações que levem à
prisão dos ladrões e receptadores de fiação elétrica que é surrupiada nos parques
públicos, dos postes nas avenidas, como também nas residências onde proliferam
o furto também de hidrômetros e lixeiras confeccionadas com ferro em Porto
Velho. É que ocorre uma nova onda roubo de cabos elétricos e de arrombamentos de
casas assolando a população da capital rondoniense. O cenário só tem piorado e
as imobiliárias e proprietários com imóveis para alugar estão urrando com
prejuízos.
Custo elevado
Para se ter uma ideia dos prejuízos, entre a
compra de cabos elétricos e o pagamento da mão de obra para refazer a fiação
roubada de uma casa de 180 m2 (uma suíte e dois quartos) a vítima do
arrombamento pode pagar até R$ 10 mil. A incidência é elevada nas residências
com este perfil e o que a população cobra é que a Polícia deveria fiscalizar
melhor os receptadores, geralmente em casas de sucatas, que estão deitando e
rolando. Também os lojistas estão sofrendo as consequências da elevada criminalidade
dos arrombamentos, com tantos drogados e ladrões nas ruas. Temos estabelecimentos
arrombados pelo menos cinco vezes nestes primeiros meses do ano.
Terras caídas
Com
o verão amazônico e os grandes rios de Rondônia, Amazonas e do Pará com suas águas
descendo rapidamente, temos os efeitos perigosos do fenômeno das terras caídas,
o que trocado em miúdos, é quando ocorrem os desbarrancamentos e que podem causar
acidentes. No Rio Madeira já começaram os primeiros incidentes neste sentido e
a Defesa Civil já está alertando os moradores empoleirados as margens dos rios,
pescadores e banhistas para evitar as proximidades dos barrancos. Os bancos de
areia já estão se formando, o Dnitt já está tratando da dragagem do Rio Madeira
na divisa de Rondônia com o Amazonas.
Aluguéis exorbitantes
Pequenos
comerciantes instalados em lojas na região do centro histórico de Porto Velho
estão reclamando dos preços exorbitantes dos aluguéis cobrados pela empresa
Amazon Fort, encarregada de administrar o Complexo Recreativo da Estrada de
Ferro Madeira Mamoré, na orla do Rio Madeira. A empresa tem adiado
sistematicamente a inauguração do logradouro, reformado com recursos da Usina Hidrelétrica
de Santo Antônio, para promover mais melhorias e proporcionar melhor impressão aos
turistas e visitantes. Por enquanto só amiguinhos da Amazon Fort e os urubus
instalados em cima das caixas da água tem acesso aquele monumento histórico.
Setor chacareiro
Uma
das regiões mais populosas atualmente de Porto Velho é o chamado setor
chacareiro, cujos sítios foram divididos pelos seus proprietários e transformados
em lotes urbanos. Com isto se criaram várias necessidades, desde abastecimento
de água até demais benefícios de infraestrutura, como pavimentação das avenidas
de acesso. Uma das maiores reivindicações dos moradores apresentadas em recente visita a comunidade se relaciona a
regularização fundiária. Centenas de propriedades estão aguardando serem
regularizadas naquela região.
Via Direta
*** Por se tratarem de sujeitos chatos e rígidos na fiscalização dos direitos dos rondonienses, cobrando melhorias na saúde e até formalizando denúncias de corrupção dos políticos, entendo que o sindicalista Raimundo Nonato e o advogado Caetano Neto são merecedores de uma oportunidade na vida pública em benefício dos portovelhenses *** Se como simples inspetores de quarteirão eles já causam desgraceira na vida dos políticos, imaginem como vereadores ou deputados. Seria uma baita vingança da população contra os pilantras que infestam a política*** Recente pesquisa divulgada na capital, retirou da enquete os favoritos da peleja, Fernando Máximo e Leo Moraes e não citou o nome de Mariana Carvalho. Isto é típico por aqui há muito tempo.
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